Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris - (parte I)



O arco-íris foi desde sempre motivo de inspiração. É uma subtil ponte entre o Céu e a Terra, é a alameda por onde caminha Íris a mensageira dos deuses.
Este espectro de luz mágico, com que a chuva saúda o sol, foi sequestrado para se tornar o símbolo de um dos mais abjectos movimentos políticos, ditatoriais, e enganadores deste século, o Movimento LGBT.
Não, não vamos falar de homossexuais… Mas sim do Movimento LGBT, organização política bem organizada e financiada, cujas raízes escondidas afloram aqui e ali deixando antever as ligações às poderosas forças cuja finalidade é a destruição da humanidade fazendo uso de várias vias, sendo a mais conhecida a desagregação das relações familiares naturais, por meio da fragmentação da personalidade a começar nas crianças.
Outra não menos gravosa é a promoção da mulher a “galinha poedeira” pela promoção em larga escala das barrigas de aluguer, no mais blasfemo ataque contra o feminino naquilo que ele tem de mais sagrado ou seja a sua capacidade de concepção.
Este polvo encontra-se na fase de fixação dos seus tentáculos em todas as áreas que gerem a humanidade, com especial incidência na política e na alta finança colocando-se assim no controlo dessas mesmas áreas pela subjugação, pelo engano e pelo medo.
Encapotaram-se na fragilidade que assola a livre expressão, mas da qual eles fazem uso da forma mais indigna e abusiva, impondo o seu idealismo através do medo que a chancela de “homofobia” conseguiu gerar em muita gente. Ou seja, a defesa ou o contrapor opinião aos interesses e intentos desta organização e apoiando-se na militância gerada entre (alguns) homossexuais dos quais se aproveitam descaradamente, estão a tentar amordaçar o mundo livre, os valores e princípios da grande maioria da humanidade, a perpetuação da raça humana, os direitos das crianças.
Curiosamente, e no decorrer das “Paradas” que promovem e organizam em várias cidades do mundo, não escondem a depravação, a perversidade, o mais profundo desrespeito pelos símbolos sagrados de cada povo, a violentação de quem se vê forçado a assistir a estas demonstrações (dado que acontecem em local público), será pelo desafio? Ou por acreditarem que cegaram e calaram o mundo?


Não, não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris!

Maria Adelina de Jesus Lopes






Sem comentários:

Enviar um comentário

Seja Bem-Vindo