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terça-feira, 25 de novembro de 2014

A maioridade do Rei Ki





A maioridade do Rei Ki








É tempo do reconhecimento da maioridade do Rei Ki, de lhe concedermos alforria e a merecida liberdade de Ser, o que o Reiki realmente é.
No início do Século XX, inserido num contentor de técnicas de cura oriundas do Oriente estende-se rapidamente pelo mundo, e torna-se uma novidade que se torna apelativa e foco de curiosidade, não isenta de desconfiança e obscurantismo.
A denominação Reiki, e por maioritário desconhecimento do seu significado, tornou-se ela própria redutora e limitadora da percepção da dimensão do legado de Mikao Usui, como mais um mensageiro dessa energia que sempre existiu.
Após os conhecimentos básicos do que é a energia Reiki e a sua assimilação, o Iniciado tem as portas franqueadas para ir ao encontro da essência do Rei ki e da sua real identidade:

Os cristãos chamam-na “Espírito Santo”
Em hebraico “Ruah Elohim”
Em grego “Pneuma”
Em latim “Spiritus”
Na Índia e no Tibete ela é denominada “Prana”
Os sufistas a conheciam pelo nome de “Baraka”

Amigos, esta é a dimensão daquilo que conhecem pelo nome de Reiki! Que assim reconhecido, torna-se acolhimento, em nós, da genética divina de que somos feitos. É a validação da FÈ, não da dogmática ou que o medo impõe, mas daquela que está representada pelo comprovado acesso que liga o nosso corpo físico a outros planos dimensionais.
Esta Energia, o Espírito Santo, não se permite ser confinada, institucionalizada, profissionalizada ou mercantilizada, pois ela é a Plena Consciência Cósmica.
Aos colegas a quem tivemos o privilégio de iniciar no Rei Ki, assim como a todos os que se interessam pelo conhecimento daquilo que é o ser humano, convidamos ao estudo e à reflexão acerca da dimensão desta dádiva.
E neste percurso da assimilação da maioridade do Reiki, faremos uma descoberta maravilhosa, suprema, que é destapar a ponta do iceberg da nossa própria maioridade consciencial.

Bem-Hajam


Maria Adelina de Jesus Lopes


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