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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Os tabus que compõem a liberdade






Reflectindo

Os tabus que compõem a liberdade


Hoje em dia em que “a liberdade” anda confusa a madrugada chegou pródiga de argumentos para mais uma reflexão do “status quo” da nossa nação, esta, apenas reflexo do painel que compõe a maior parte das nações do mundo. Pensei partilhar as minhas reflexões sobre:
- os descalabros da tecnocracia ignorante e desumanizada  que liquefaz a nação
- o estado hipnótico que vai tomando posse da opinião individual embebida do negativismo corrosivo que as mídias fomentam, a alienação do “futebópio”, entre outras, que engendram um medo que se não reconhece mas que cala! Cala a voz dos resquícios das consciências despertas, embaça a lucidez dos que ainda vão escapando à formatação.
Tem-se medo de falar, de exprimir o que realmente se pensa, pois se já não existe uma Pide (supostamente), existe algo mais terrível…o medo de se não ser aceite, de se ser considerado “quadrado”, antiquado, de não se receber “likes” nas redes sociais, e até ignorante, quando o parecer se insurge em contra das trevosas forças que promulgam, e promovem, temas ofensivos da dignidade da mulher, da criança, do homem, da família, de outras formas de vida, sustentáculos duma sociedade sã, natural, em evolução.
É longo o rol e só pode ser combatido com a assunção da responsabilidade individual que rege o nosso percurso em mais uma missão de vida, e percebermos que crise existe, mas que é essencialmente de valores espirituais, a outra, vem por arrasto.
O combate, o bom combate, faz-se apenas pela via do conhecimento, pela transcendência da densidade tridimensional e suas limitações conscienciais, pela postura individual que se vai reflectir no colectivo.

Paz e Bênçãos na Terra e no Céu, a todos os Seres de Boa-Vontade

Maria Adelina



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