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domingo, 11 de fevereiro de 2018

Coragem para que te quero


Coragem para que te quero

A palavra coragem que adoptamos como propulsor do Caminho, significa agir com o coração, sem os entraves do medo, do silêncio comprometido, do comodismo (letal) para a nossa missão de vida.
E a coragem é, nesta reflexão, factor de vida ou morte. Não amigos, não estamos a exagerar, falamos de um terrível plano de suicídio/homicídio em estudo no plenário que supostamente representa a consciência nacional e cujo objectivo é patrocinar com os meios necessários, sem pena ou agravo, o homicídio legal ou o suicídio “assistido” a que chamam “eutanásia”.
Numa tão profunda ignorância que é impossível quantificar ou descrever, partidos políticos planeiam e querem a aprovação nacional, sem referendo obviamente, para instalarem a indústria da morte direccionada à “peste grisalha” * e a outros cuja existência não seja produtiva, e de encargo pesado para o estado. 
Se existisse nestes grupos o mais pequeno laivo de conhecimento dos custos espirituais do suicídio, do pesado carma para quem o pratica e neste caso para quem o promove, incluídos todos nós via carma nacional, seria impensável sequer, a ideia em si mesma, na Pátria do Espírito Santo - no Portugal do Quinto Império (o Império do Espírito) ainda por cumprir. Amigos:

- Portugal foi consumido pelo fogo
– Portugal agita-se em abalos sísmicos
– …

Esta terra consagrada contorce-se de indignação e o grito dela é audível:

“despertem homens e mulheres de valor, que a coragem é o vosso sinal de nascença, templários de sempre não deixem afundar Portugal”

Como? Por tantas formas:

- Façamos ouvir a nossa voz - escrevam  - repassem – publiquem – digam Não!
Façamos das Juntas de Freguesia locais de esclarecimento – apelemos ao Presidente da República, abanemos as organizações pró vida, e tantas outras ideias que podem ser dinamizadas.

Além dos motivos já mencionados outros obscuros interesses são previsíveis, como seja o nascer da indústria e comercialização da morte, criando-se meios e produtos para a concretização da “pena capital” que é esta proposta caso seja aprovada; só que esta “pena capital” não é para criminosos condenados, mas para pessoas inocentes e indefesas.

Lembrem que por detrás do palco onde distraem (continuamente) os portugueses com os “ópios do povo”, os inimigos da vida trabalham pela calada para que em poucos meses um dia abramos um jornal que diga em letras pequenas que a Eutanásia foi aprovada nas leis portuguesas, como várias outras pelo mesmo modo, e que são uma violação da nossa Consciência Humana, Espiritual, e Linhagem.

Maria Adelina

*  Peste Grisalha é a denominação que em 2013, um deputado, atribuiu aos idosos portugueses quando afirmou que “Portugal tinha sido “contaminado” pela peste grisalha, em referência ao aumento da população idosa.








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