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sábado, 2 de dezembro de 2017

A nova Inquisição “demi” o quê?


Primeiro concentrou-se no significado da palavra, até podia estar enganada… Mas não, “demi” significa: metade – meio – quase.
Olhou repetidamente para o calendário apenas para confirmar que não era 1 de Abril o tradicional dia das partidas e dos enganos. Após essa certeza debruçou-se de novo sobre o artigo.
Segundo os especialérrimos entendidos em sexualidade autores do texto que lia, e dos infindáveis títulos com que hoje se “tenta” inventar géneros, sentiu-se empolgada, orgulhosa, grata, com a descoberta que estava a fazer…ela, era “demisexual”.
Sorriu, riu gostosamente, e agradeceu ao céu por não ser: demi_promíscua, demi_sexocompulsiva, demi_sexomaníaca, demi_parafilia, etc....
Amiga, Amigo, se desfrutou na sua vida duma sexualidade plena, libertadora, sublime, intensamente orgástica, transcendente, sustida pelo olhar que se afunda no mar de amor de outro olhar, em horas tântricas de supremo e amoroso prazer, no atingir um estado de Samadhi na unificação das auras, na elevação kundalinica por via de tal fusão de amor….Cuidado, pode vir a ser apodado/a de “demisexual”…
Pois é…é que os demisexuais só fazem sexo com quem têm uma profunda ligação de amor
Não é difícil adivinhar quem está por detrás da continuada tentativa da inversão dos valores mais sagrados, naturais, da constituição humana e seu processo evolutivo.
Para o movimento LGBT e associados quanto maior a concertada desvalorização dos mesmos, poderão assim avançar com as suas abjectas teorias doutrinárias e totalitárias, que exigem e por coacção da aberrante Ideologia do Género, serem impostos a toda a humanidade.
Amigos, já são tantos os adjectivos com que preenchem o seu dicionário de géneros que seria enfadonho e sem interesse algum repeti-los aqui, tenhamos é sempre presente que todos se baseiam no descompromisso no que toca ao conhecimento do que é a energia e a prática sexual na evolução consciencial, e no respeito pelas tremendas consequências da sua profanação e banalização a que a promiscuidade que advogam pode levar.
Quando ouvimos afirmações do tipo “essa coisa de macho-fêmea está muito ultrapassada, agora o que está em uso é o pansexual” que nada mais é que a definição da bestialidade no plano sexual, somos confrontados com a necessidade premente da integração total dos valores intrínsecos  em cada um de nós, numa postura atenta e preventiva da salvaguarda da consciência grupal da humanidade e do seu plano evolutivo, única razão pelo qual existimos.
Voltando ao título desta partilha:

“Se só fazes sexo em, e com amor, és anormal”

Será este o mote para o ressurgir de uma nova Inquisição?

Maria Adelina



2 comentários:

  1. Eu sou Anormal e assim continuarei e passarei a mensagem aos meus filhos: Sexo só e sempre com e em AMOR

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  2. é sem dúvida o grande handicap negativo da humanidade, o desconhecimento dos nefastos efeitos da prática sexual desregrada e promiscua, uma das causas principais da degeneração e afundamento da civilização actual.

    Obrigada

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