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quinta-feira, 21 de julho de 2016

Falta de tempo?



Os desabafos sobre a “falta de tempo” tornaram-se um vício de expressão.
O "tempo" é o que queremos que seja, normalmente é o racional acomodado e não a consciência superior que trata da nossa agenda, assim, as nossas prioridades nem sempre são aquelas que poderiam trazer mais proventos a essa mesma consciência.
Usamos e abusamos do factor tempo, ou da falta dele, como argumento e desculpa para tudo, que pelas mais diversas razões não fizemos mas que a nossa intuição nos alertou a fazer... Não temos falta de tempo, devemos é redefinir as nossas prioridades, e assumi-las.
As nossas escolhas, como em tudo na vida, são a emissão de onda que vai retornar a nós, mais fortalecida, com o conteúdo que emitimos.
Daí, que a selecção de como ocupamos ou usufruímos do tempo é algo fundamental, e que deve estar sempre norteada pela aprendizagem e o serviço. As escolhas, essas deviam estar em consonância com a supra consciência, no entanto, esta é geralmente suplantada pela vontade inferior.
O que somos e como somos transforma e recria a nossa perspectiva do palco e da actuação dos demais actores, com quem, noutras paragens e no mais profundo amor, ensaiamos a obra da vida presente.
Pontos de reflexão:
- Por que é que não temos tempo…o que fazemos com ele?
- Nenhuma das nossas tarefas é superior às nossas forças…será que as escolhemos bem?
- Que credibilidade e aceitação devemos dar às forças que nos impelem para a parafernália de actividades que tomamos como indispensáveis no nosso dia-a-dia?
Cada vez mais, está actuante a Lei Universal da Atracção. Interiorizar esta regra é fundamental, até porque as nossas "ondas de emissão" têm vários canais desde os mais densos aos mais subtis. A palavra de ordem é Atenção!
- Atenção à vibração da nossa energia
- Atenção aos pensamentos, à qualidade e utilidade dos mesmos
- Atenção à energia que colocamos nos pensamentos e nas palavras, pois como disse o Galileu: “Vós sois capazes de mover montanhas”, e assim é!
O nosso poder é imenso, assim o saibamos usar a favor, ou contra o nosso crescimento consciencial ou re_ligação espiritual.
Que a nossa certeza seja apenas, a de que somos meros aprendizes numa longa jornada existencial cuja boa-acção é tão só ter a consciência  (por inteiro)  presente em cada segundo de existência. Uma consciência lúcida e centrada  é a “mestra“ mais fidedigna que podemos ter.



Maria Adelina

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