“…não enquadrado no “espírito natalício”, de expressões circunstanciais,
de despesismo, de ricos e de lázaros, uns esbanjando e os outros, ao lado, aguardando
as migalhas caídas.
    Confiemos que, num
futuro – qualquer dia – o NATAL seja mesmo isso, sem casebre e
sem reis magos, bastando as almas 
quentes e generosas  de pastores,
libertas das lendas... ternas embora...
    No entanto,
apraz-me, aproveitando a essência 
fraterna desta quadra para, com o 
coração, aconchegar-me ao calor das outras pessoas sempre reconfortante,
o que, de verdade, bom seria se acontecesse todos os dias. Afinal,  NATAL 
sem limites, sentido do coração, mesmo que tão só com pensamentos e
afecto e Amor…. “
A.F.
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