Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Dia do abraço?...todos os dias são bons para abraçar



"Um abraço é um laço entre o braço e o coração"


Por vezes existem abraços perturbadores, inquietantes, inquisidores…
São também, os melhores presentes.
O abraço que no seu amplexo trás respostas e questões, que na sua firmeza, é certeza e afirmação 
O abraço que na sua fragilidade é medo e pudor mas que a doçura, completa de carinho e ternura.
O abraço que o braço nega e o coração anseia que no seu pequeno mundo é o Tudo e o Todo.
Abraço acolhe, alimenta…e liberta.
Toda sensação é obra-prima da criação.
No abraço, só cabe a concordância e a partilha.
Profanação só existe quando se nega o Alfa e o Ómega da nossa encarnação a razão primordial, a vivência do amor.
Frieza é a anestesia procurada nos arremessos da vida, é incompatível com esse elevado sentimento, não entra ou cabe, no pleno abraço.
Os alicerces de uma nova civilização só podem fortalecer-se na Paz e Alegria interior dos Iniciados, e estas, só cabem na Alma que se aceita e ama, em veracidade.
Medo, apego, egoísmo, inveja, desamor, não fazem parte desta equação.
Para além das barreiras, Irmão/Irmã, amo a tua essência que se projecta, expande, e ilumina a minha, pela alquimia da compreensão e do amor incondicional.

Amar – Abençoar – Afecto – Aconchegar – Aprender – Acarinhar – Alegrar – Adoçar

Tudo começa por a tal como abraçar, e são os ingredientes divinos que neste maravilhoso tempo de renovação, com muita paz, e com todos Vós, venho partilhar….


A.


segunda-feira, 29 de abril de 2019

Somos todos especialíssimos




Sabes aquele momento em que inicias pensamentos acerca de comportamentos alheios…

Sabes mais tarde, muitas vezes inesperado, que ao fazê-lo junto dos prazeres que dai advêm, iniciaste a olhar-te de forma diferente…

Mais intensa…

Assim dessa dinâmica de experiência de vida podem passar-se anos, não te admires.

Um dia, das caminhadas variadas, ou mesmo momentos de quase infinitas aparências, acordas numa solidão quase total, e na presença de todos e mais um, nú, ou nua bem entendido, quando não as duas, se faz uma luz… um entendimento assente não tanto no improviso de um instante mas mais num resumo momentâneo…

As dores, os factos, os acontecimentos que me transportaram até aqui, num inicio como de forma inconsciente, no desenrolar do trajecto, seja por sacudidela seja por qualquer outra coisa que não se consegue descrever melhor que sentir, trouxeram-te a uma plataforma de consciência até então inimaginada.

Soubeste então que eras o resultado de tudo que até então te tornaste.

Soubeste que tudo assenta em ti, como experiências muito pouco subjectivas, no entanto muitas vezes imponderáveis, e melhor ainda, soubeste que o aceita-lo te tornou no mistério que então te tornaste para ti próprio e então te revelas harmoniosamente …

O...

Largar tudo o que te tornaste para que te possas conhecer melhor.
Usar das tuas revelações, as que não contas a ninguém, que em vez de te assombrar te vão passar a fertilizar o campo do conhecimento de ti mesmo.

O difícil?
Hás de te largar de ti!

Fazer o silêncio em si.

ADORAR O SILÊNCIO EM TI
ESTAR EM PERFEITA COMUNHÃO COM ISTO.
NÃO CORRIGIR.

Filipe Amorim


segunda-feira, 8 de abril de 2019

Jokebox


Vejo os passos que dou como quem dei. Passou tempo e agora posso decidir, sobre meus pensamentos a claridade. Permanentes os sentimentos que indiciam a precariedade da vida, na história das coisas eternas. Esta quase insana e sussurrada insistência, de julgar eterno o que não posso comprovar, pela resistência que me assola de tudo o que me circunda parecer demasiado plástico para ser natural. O modo de como se constituem as sociedades, o desfasamento que constato no ser humano entre as suas intenções e as suas acções. Afinal quantos somos.
Pensa-se bem e na maioria dos casos age-se mal. Isso constato.
Age-se programadamente cada vez mais, os mais competitivos ou cumprem com êxito as regras ou desbravam ainda o terreno com êxito, rompendo com as regras.
E quem não pega na corrida? Quem não liga nas virtualidades do sistema? Como fica?
Quem ainda escuta o coração melhor que qualquer player?
Que tem para vender ou impingir, quem deixou o acto de criar, para passar apenas a reproduzir as playlists de uma jokebox?
Será que nos apercebemos da trágica jokebox em que corremos os riscos de nos tornar. Sentimentos virtuais, amor virtual, amizade virtual, comunicação virtual, quanto falta para ser minha alma virtual? Será que quando forem todas as almas virtuais, já poderá o senhor dos estafermos afirmar que conquistou o mundo? Que todas as almas virtuais do mundo já podem possuir todos os desejos virtuais do mundo sem esforço, somente sob a mediação de uma autoridade restritiva e selectiva por padrões de uniforme.
Falam nos média, das vicissitudes impostas ao ambiente e das irreversibilidades de alguns de seus efeitos que se sentem desde já. E da alma? Do amo do teu coração?
Terá ele neste plano iguais tragicidades? Haverá para ele, responsável soberano da máquina do teu oxigénio, tamanhas irreversibilidades?
Hoje deixo uma pergunta para mim como para quem me lê. Será que é assim tão equilibrado desenvolver os mecanismos da virtualidade bem acima dos da realidade? Mesmo em nome do progresso, quantos os riscos de destituir do conhecimento a sua razão? Labora-se agora à velocidade da luz, enquanto junto aos muros da casa, jazem irmãos ignorados sem alimento e higiene, sem sequer uma voz. Pior… já nem é ignorados, é mais despojados.
Quanto mais ricos virtualmente nos tornamos, mais distanciados e pobres nos tornamos, daquilo que é as nossas raízes, nossas sensibilidades, nossos sentidos inatos até…
Filipe Amorim



terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Objectiva VS Objectivo


Ocorreu-me o “confronto” entre estas duas palavras para abordar uma simples técnica que pode facilmente ser usada, tanto para a meditação, como para auto-avaliação ou um momento de oração, enfim, para um momento de reflexão sobre uma porção de tela vivencial, tanto acontecida como por acontecer. Definições: Objectiva – Faz-me recordar a objectiva de um aparelho fotográfico. Ela é a forma encontrada, de captar uma certa quantidade de imagem que pelo seu conteúdo pode constituir informação, que é reflectida para o interior do aparelho fotográfico a fim de que este a registe em rolo fotográfico e mais recentemente em formato digital, ou seja conteúdo electrónico. A objectiva em questão foca seleccionando os acontecimentos, capta as nuances e os brilhos, as cores e as noções de tridimensionalidade. No entanto, é sobretudo ser o canal condutor de todas estas coisas para o interior do aparelho fotográfico, que lhe dá o maior sentido. Após uma sessão fotográfica, nada fica retido em seu corpo, sendo o aparelho fotográfico com seus componentes mecânicos e electrónicos, que irão armazenar todos os dados anteriormente captados. Objectivo: Continuando com o exemplo anterior, o objectivo diferencia-se como a palavra indica, pela sugestão que transmite do destino final de um dado sentido. Enquanto uma objectiva permite a captação de determinada imagem, o objectivo é para onde, independentemente da objectiva usada, essa captação será conduzida. È o corpo do aparelho fotográfico, neste exemplo. Assim sendo, sem mais delonga, começarei por apresentar o objectivo deste exercício com um exemplo aleatório, retirado da infinita possibilidade de usos, donde pode ser empregue esta técnica. Estou feliz com a minha profissão? Terei ferramentas de avaliação eficazes, que me ajudem a “decifrar” esta questão, levando em conta todas as condicionantes implicadas, do tipo: Estou bem pago? Sou pró-activo? Interajo correctamente com os meus colegas profissionais?
Como se reflectem todos estes dados conjuntamente, sobre a minha vida familiar?
São um desenrolar de questões interligadas que se debatem sobre o indivíduo, que não tarda, se sente congestionado por questões que se apresentam como os tentáculos de um polvo, sem que consiga responder satisfatoriamente a todas em simultâneo.
Como me sinto com a minha profissão? Constitui ela uma objectiva ou um objectivo na minha vida? Basicamente, é a minha profissão um meio ou um fim em minha vida? Aqui reside toda a diferença, dado que dependendo da forma como me sentir em relação a esta questão, estarei a responder a todas as outras questões que dali advém, desmontando assim todo esse cenário inquietante e por vezes até, paralisante. Então vejamos: Se constitui uma objectiva em minha vida, então entendo a minha profissão como uma forma de interagir com várias dinâmicas não como um fim em si, mas como um meio de obter ou chegar a algo que até posso a dado momento desconhecer. Interiormente inicio a viagem à desmontagem das restantes questões que se apresentaram:
Estarei bem pago? Se não sinto a minha profissão como um objectivo se calhar não estarei a dar o meu máximo, pelo menos, poderei ter que rever em baixa a minha expectativa de renumeração dado que estou a ser retribuído de outra forma, mais como um meio em si, do que como um fim em si. Pelo menos é um princípio chegar a um “beco com saída”. Sou pró activo? Será razoável exigi-lo? Então se estou a usar a minha profissão numa objectiva não especializada, será que é razoável esperar isso de mim? Não estarei a necessitar de mais razoabilidade e tolerância por mim mesmo? Interajo correctamente com os meus colegas? Estarei a relacionar-me com eles, dentro deste contexto? Não estarei a derivar ansiedades, ou desfuncionalidades para cima deles e de mim mesmo? Poderei encorpar comportamentos dentro desta esfera de relacionamento mais adequados onde esclarecido, possa apaziguar o ambiente. Podem certamente estas reflexões ajudar na estabilização e promoção, de um ambiente mais saudável em casa, onde junto dos meus familiares posso encontrar mais disponibilidade para um relacionamento mais fraterno e lúcido. Se constitui um objectivo. Neste caso em concreto é um pouco mais fácil, pois se identifico a minha profissão actual como um objectivo, então novamente sobre as mesmas questões esperariam-se respostas diferentes que originariam também respostas diferente:
Estarei a trabalhar com a empresa certa? Será este o projecto em que devo investir mais tempo, que me retribui em remuneração o que acho que me é devido. Necessitarei de investir mais em formação? Estarei a funcionar dentro da esfera que me é favorável, no departamento certo? Terei que tentar alguma alteração nos meus hábitos de funcionamento para que possa ser reparado pela positiva, no sentido de granjear algum reconhecimento extra, tanto pelos meus colegas como pelas minhas chefias. Em casa, estarei a exigir o razoável da minha família, será que compreendem minha ambição na empresa? Etc… etc… Se reparar, em cada questão das muitas colocadas e que ficaram por colocar, sempre podia usar o mesmo:Objectiva ou objectivo? Àquelas questões que não se resolve de imediato, das que advém sempre fica uma porta aberta. Enfim este foi um exemplo dos muitos onde se pode realizar um tal exercício. Muito bom para os neurónios da modernidade, sujeitos a constante adormecimento e robotização, ao serem assim estimulados activam em sua mobilização a possibilidade de acontecer além da estabilização de uma forma de vida, a promessa real de encontro com algo ainda maior. Um Objectivo
Pensamentos


Do site: http://arrepiodaalma.blogspot.com/






quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Fevereiro e o Amor



E chegamos a Fevereiro…adentramos o 2º mês do ano…já? 







Pois é…e por ser este aquele em que mais se fala de “Amor” recomendo que procurem conhecer a história de S. Valentim que vai além do limitado conceito a que a data refere.

Uma coisa temos por certa, que este dia é  consagrado ao amor em todas as suas formas, e não só aos namorados, é ainda uma homenagem à coragem, à fé, e à entrega! 

Em suma, poderia ser chamado o mês do Bem-Querer no seu mais elevado sentido, o do amar sem  condição...

UM BOM DIA PARA TODOS



domingo, 3 de fevereiro de 2019

Ressonância Schumann, e o salto continua...


Há muita coisa acontecendo neste século e as pessoas em todo o mundo estão começando a sentir essas mudanças. Uma grande transição está na baía, e envolve não só nós, seres humanos, mas toda a nossa casa planetária.
A própria Terra, tem um batimento cardíaco. Ele é chamado de “Ressonância Schumann” e envolveu todos os seres vivos numa frequência natural e constante, pulsando exactamente a 7,83 Hz por milhares de anos.
Para os antigos Rishis indianos, esse número tinha um significado especial, pois se identificava com a frequência do OM – o som sagrado e cósmico na religião hindu. Como estão prestes a ver, agora tem um significado especial para todos aqueles que estão se conscientizando desta mudança num grande processo.
No mundo ocidental, a Ressonância Schumann representa a frequência do campo electromagnético da Terra. Ele tem vibrado a 7,83 Hz com muito poucas variações conforme havia sido previsto em 1952. Tudo mudou em Junho de 2014, quando o Russian Space Observatory System exibiu um aumento repentino na actividade, com um pico, esticando para 8,5 Hz, e até mesmo atingindo 16,5 Hz, em alguns outros dias.
Os pesquisadores ficaram confusos com essa anormalidade que nunca antes havia sido registrada e não sabiam como interpretá-la. Ampliando este dilema, outros picos incomuns foram recentemente detectados, surpreendentemente, aumentando para mais de 30 Hz, muito acima do marco estabelecido em 2014. Então, o que pensar acerca deste salto considerável nas ressonâncias Schumann?
Os picos foram além de 30 este mês.
O que os pesquisadores mutuamente concordam é que essas mudanças significam, claramente, uma mudança de algum tipo. Acredita-se que os seres humanos, que têm num estado latente por milhares de anos, agora estão acordando para uma realidade maior, onde, brevemente, os pensamentos se materializarão num instante.
A ressonância Schumann e a mudança que vem acontecendo nos últimos anos, estão entre maior prova desta mudança. Há muito tempo suspeita-se que os seres humanos agindo num nível de “consciência colectiva”, podem afectar a estrutura do campo magnético e criar distúrbios nele, como os picos recentemente detectados. Isso geralmente é amplificado durante momentos de alta ansiedade, paixão ou tensão.
Esta especulação é baseada no fato de que a frequência de Schumann está “em sintonia” com os estados, alfa e teta do cérebro humano. Essas ressonâncias crescentes, naturalmente, correspondem à actividade das ondas cerebrais humanas, significando que, se a Mãe Terra está ajustando sua frequência de vibração, também, poderemos estar fazendo isso, devido à nossa ligação terrena.
Outra coisa a ser considerada, é a aceleração do tempo que, ultimamente, tem sido sentida por um número crescente de pessoas. Uma vez que o planeta esteja pulsando num ritmo mais rápido, pode significar que isso tenha repercussões sobre o tempo em si, acelerando-o. Então, por que sentimos como se o tempo estivesse passando mais rapidamente do que o normal?
A razão para isso, aparentemente, está ligada à aceleração da Ressonância Schumann, que está nos fazendo perceber um período de 24 horas, como tendo cerca de 16 horas. Sabemos que a “batida do coração da Terra” está se acelerando e que, depois de milhares de anos com uma noção rígida de tempo, com a duração de um dia, de 24 horas, a acelerada taxa de batimento da Terra está fazendo com que venhamos a perceber apenas dois terços desse período, devido ao nosso próprio ajuste inconsciente para esta frequência da Nova Era.
O tempo não é a única noção que temos de aceleração. Agora que temos acesso a livre informação, um dos nossos activos mais importantes, há um grande aumento na conscientização mundial por causa disso. Os seres humanos estão se tornando, espiritual e mentalmente mais conscientes do que nunca e, agora, alcançar esse status só leva anos ou mesmo meses, pelo fato da informação livre ser encontrada em abundância.
Por outro lado, pesquisadores relataram que o campo magnético da Terra, um componente inter-relacionado com a Ressonância Schumann, lentamente, foi se esgotando nos últimos 2.000 anos e, ultimamente, num ritmo ainda mais acelerado. Ninguém é capaz de fornecer uma explicação precisa para isso, mas um artigo descrevendo a sabedoria de um velho sábio da Índia alude a uma possível causa.
“… o campo magnético da Terra foi instalado pelos Antigos para bloquear nossas memórias primordiais de nossa verdadeira herança. Isso foi, para que as almas pudessem aprender com a experiência do livre-arbítrio, desimpedidas pelas memórias do passado. [O sábio] afirmou que as mudanças no campo magnético estão afrouxando os blocos de memória e estamos elevando nossa consciência a uma verdade maior. O véu está se levantando. As cortinas estão se abrindo.”
Com isso em mente, realmente, talvez sejamos uma espécie com amnésia que, lentamente, está passando por um renascimento espiritual e cognitivo que deve nos entregar a herança de nossos antepassados. É verdade que acordar com esta realidade coexistente, tornaria toda a nossa cultura de cabeça para baixo, dando lugar a novos e aperfeiçoados conceitos da história e da vida em geral.
A experiência dessa mudança, realmente, será desafiadora para a maioria de nós. Todavia, a estrada já está pavimentada e os benefícios que encontraremos no final desta jornada, parecem ser (pelo menos em teoria), extremamente, gratificantes. Então, o melhor a fazer é elevarem suas frequências para ficarem mais “em sintonia” com a Nova Terra. Melhor não perder essa chance, pois pode ser a única oportunidade para abraçar a próxima fase da evolução, antes que outro ciclo na história da Terra comece.



Fonte:Manuela Bruscatto

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

O Bater de Asas




O Bater de Asas


Nos confins do mundo conhecido, a borboleta bateu as asas douradas, santo-e-senha do efeito de onda lento e progressivo da ascensão.
Magma em ebulição a bulir com as raízes cansadas que se rendem com o estertor da árvore quando é derrubada, e as amarras mentais vão sendo desgastadas na disfarçada  loucura da escravização a que chamam racionalidade civilizacional.
Outras, as vides fortificadas, libertas das raízes do ego/individualismo ganham asas, são hostes numericamente pequenas embebidas do sal da terra e da essência do céu, como pássaros em migração, ajustam o V da  formação, energia Taquiónica, poder de tração, são a força de elevação.

No tempo do não tempo tudo se cumpre no plano de Deus (Consciência Suprema)

Vozes da Terra

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

A natureza e eu



A natureza e eu

Qual é a natureza do meu eu ?
É natural naturalinha , cristalina , quando acordo de manhã e agradeço pelo que há-de vir nesse dia, porque a vida é mesmo assim continua a correr como a água do rio e já alguém dizia que não nos banhamos na mesma água duas vezes .

Então digo para mim mesma: Não ofereças resistência, agradece a bênção da tua existência e aceita o desafio da aprendizagem , confia.

Porque tu fazes parte do todo e não deves viver como se estivesses de fora .

A natureza de que fazes parte esta aqui para te ajudar , nasces-te a sentires o ar , cresces-te a subir árvores, a correr no mato ou a fazeres bolos de terra. Sentis-te a vitória de aprenderes a nadar sobre as ondas salgadas, choras-te com a chuva . Apaixonaste-te a veres o pôr do sol .

Sentiste-te pequena perante as montanhas imensas e as planícies sem fim . Entregaste-te ao sono profundo na sombra das grandes copas das árvores e contemplas -te o imenso azul estrelado pensando nos que já foram.

Na verdade, esta é a tua casa , aquela de que fazes parte porque é também feita de ti .

Respeita a mãe, ela esteve sempre lá e ainda está : aconchega-te, alimenta-te e emociona-te.

O silêncio aparente da sua existência ensina-te tanto.

Ama-a por isso, venera-a com o respeito dos mais pequenos actos , porque a espiritualidade do todo manifesta-se também aí.

Que a natureza nos conduza à nossa essência


Graça Amorim






Jane Goodall - Sowing the Seeds of Hope




https://vimeo.com/214288898


domingo, 20 de janeiro de 2019

As dádivas do Espírito Santo



– 05.45 - Reflexiona

A dádiva do Espírito Santo expressa-se em conformidade com o uso que dela se faz. Um "iluminado" cujo dom não seja usado em prol do benefício comum, extingue-se por si mesmo como uma candeia sem azeite.
- O Espírito Santo é também a expressão exteriorizada e materializada do saber, é o confronto dos iniciados nele com a sua capacidade de acreditar e coragem para o partilhar através do seu exemplo. Os discípulos de Jesus foram maioritariamente martirizados, não por pregarem uma nova religião, mas por darem exemplo, e fazerem pregações que atingiam os costumes dissolutos dos locais por onde passavam, injustiças sociais e outras, dos povos onde pregaram.
- O Espírito Santo interiorizado é a materialização do vago e oco conceito de amor com que muitos sectores se escudam e acalmam a própria consciência. É algo impossível de ensinar daí a dificuldade em o definir, porque apenas se pode partilhar por vivência experimental, exemplar.
- O Espírito Santo é a mais dura das batalhas, por ser aquela que deve ser ganha por métodos pacíficos, ou seja o amor em acção, prático, concreto, incondicional, veridicamente fraterno, sem olhar a quem.
- O Espírito Santo não é um dogma, nem sequer religioso, é um estado (império) social pelo qual o Homem (supra consciente) vai ter que suprimir, em si, o homem (inconsciente, ou ego-consciente) e só lá chega abdicando de tudo aquilo que os sustentou até à data (crenças, ideias, posturas sócio materiais, fundamentadas no individualismo arrogante, ambicioso, egocêntrico)
Portugal e o Espírito Santo é uma união ainda a cumprir na sua plenitude, uma nave/ aldeia exemplo real para os mundos, de tudo o referido.


Maria Adelina

Para conclusão desta mensagem cito Agostinho da Silva:

“Não é uma ideia mas um  Império do Espírito Santo entre os homens. É não perder nenhuma das características de ser homem e ganhar todas as que se atribuem a Deus.  Será o Reino da Transcendência, onde o Homem se ultrapassa a si mesmo e deixa de ser Homem. Para Agostinho, a verdadeira função do Homem, o seu vero destino é deixar de o ser, e ultrapassando-se, divinizar-se tornar-se Sobre Humano. O Homem pleno, cumpridor de todas as promessas de fraternidade e universalismo antevistas pelos visionários e profetizadas por Jesus e seus discípulos.



Nunca Tivemos Uma Geração Tão Triste





Nunca Tivemos Uma Geração Tão Triste






EXCESSO DE ESTÍMULOS
“Estamos assistindo ao assassinato colectivo da infância das crianças e da juventude dos adolescentes no mundo todo. Nós alteramos o ritmo de construção dos pensamentos por meio do excesso de estímulos, sejam presentes a todo momento, seja acesso ilimitado a smartphones, redes sociais, jogos de videogame ou excesso de TV. Eles estão perdendo as habilidades sócio emocionais mais importantes: se colocar no lugar do outro, pensar antes de agir, expor e não impor as ideias, aprender a arte de agradecer. É preciso ensiná-los a proteger a emoção para que fiquem livres de transtornos psíquicos. Eles necessitam  gerenciar os pensamentos para prevenir a ansiedade. Ter consciência crítica e desenvolver a concentração. Aprender a não agir pela reacção, no esquema ‘bateu, levou’, e a desenvolver altruísmo e generosidade.”
GERAÇÃO TRISTE
“Nunca tivemos uma geração tão triste, tão depressiva. Precisamos ensinar nossas crianças a fazerem pausas e contemplar o belo. Essa geração precisa de muito para sentir prazer: viciamos nossos filhos e alunos a receber muitos estímulos para sentir migalhas de prazer. O resultado: são intolerantes e superficiais. O índice de suicídio tem aumentado. A família precisa se lembrar de que o consumo não faz ninguém feliz. Suplico aos pais: os adolescentes precisam ser estimulados a se aventurar, a ter contacto com a natureza, se encantar com astronomia, com os estímulos lentos, estáveis e profundos da natureza que não são rápidos como as redes sociais.”
DOR COMPARTILHADA
“É fundamental que as crianças aprendam a elaborar as experiências. Por exemplo, diante de uma perda ou dificuldade, é necessário que tenham uma assimilação profunda do que houve e aprender com aquilo. Como ajudá-las nesse processo? Os pais precisam falar de suas lágrimas, suas dificuldades, seus fracassos. Em vez disso, pai e mãe deixam os filhos no tablet, no smartphone, e os colocam em escolas de tempo integral. Pais que só dão produtos para os seus filhos, mas são incapazes de transmitir sua história, transformam seres humanos em consumidores. É preciso sentar e conversar: ‘Filho, eu também fracassei, também passei por dores, também fui rejeitado. Houve momentos em que chorei’. Quando os pais cruzam seu mundo com os dos filhos, formam-se arquivos saudáveis poderosos em sua mente, que eu chamo de janelas light: memórias capazes de levar crianças e adolescentes a trabalhar dores perdas e frustrações.”
INTIMIDADE
“Pais que não cruzam seu mundo com o dos filhos e só atuam como manuais de regras estão aptos a lidar com máquinas. É preciso criar uma intimidade real com os pequenos, uma empatia verdadeira. A família não pode só criticar comportamentos, apontar falhas. A emoção deve ser transmitida na relação. Os pais devem ser os melhores brinquedos dos seus filhos. A nutrição emocional é importante mesmo que não se tenha tempo, o tempo precisa ser qualitativo. Quinze minutos na semana podem valer por um ano. Pais têm que ser mestres da vida dos filhos. As escolas também precisam mudar. São muito cartesianas, ensinam raciocínio e pensamento lógico, mas se esquecem das habilidades sócio emocionais.”
Mais brincadeira, menos informação
“Criança tem que ter infância. Precisa brincar, e não ficar com uma agenda pré-estabelecida o tempo todo, com aulas variadas. É importante que criem brincadeiras, desenvolvendo a criatividade. Hoje, uma criança de sete anos tem mais informação do que um imperador romano. São informações desacompanhadas de conhecimento. Os pais podem e devem impor limites ao tempo que os filhos passam em frente às telas. Sugiro duas horas por dia. Se você não colocar limite, eles vão desenvolver uma emoção viciante, precisando de cada vez mais para sentir cada vez menos: vão deixar de reflectir, se interiorizar, brincar e contemplar o belo.”
PARABÉNS!
“Em vez de apontar falhas, os pais devem promover os acertos. Todos os dias, filhos e alunos têm pequenos acertos e atitudes inteligentes. Pais que só criticam e educadores que só constrangem provocam timidez, insegurança, dificuldade em empreender. Os educadores precisam ser carismáticos, promover os seus educandos. Assim, o filho e o aluno vão ter o prazer de receber o elogio. Isso não tem ocorrido. O ser humano tem apontado comportamentos errados e não promovido características saudáveis.”
CONSELHO FINAL PARA OS PAIS
“Vejo pais que reclamam de tudo e de todos, não sabem ouvir não, não sabem trabalhar as perdas. São adultos, mas com idade emocional não desenvolvida. Para actuar como verdadeiros mestres, pai e mãe precisam estar equilibrados emocionalmente. Devem desligar o celular no fim-de-semana e ser pais. Muitos são viciados em smartphones, não conseguem se desconectar. Como vão ensinar os seus filhos e fazer pausas e contemplar a vida? Se os adultos têm o que eu chamo de síndrome do pensamento acelerado, que é viver sem conseguir aquietar e mente, como vão ajudar seus filhos a diminuírem a ansiedade?”

Augusto Cury



“Criança não namora”




“Criança não namora”

Congratulei-me ao descobrir esta campanha na página duma pessoa amiga. Voltemos a nossa atenção por momentos para as consequências da erotização das crianças.
Por um lado, a criança (em que as meninas são as maiores vítimas) precocemente confrontadas com a postura erótica perdem a capacidade instintiva de defesa contra o abuso, dado que não conseguem ainda fazer a distinção entre posturas afectivas e posturas abusivas.
Por outro lado, a auto-estima natural é profundamente abalada numa idade crítica ao aperceber-se que “fantasiada” com roupas provocantes, maquilhada, com poses de adulta, se torna mais apreciada, e é mais elogiada pela sua beleza. Obviamente que o confronto interno nasce ao aperceber-se que não a elogiam a ela no seu formato natural mas à máscara que usa. E isto faz parte da permissividade educativa de muitas famílias em todo o mundo.
São chocantes os concursos de beleza de meninas (numa faixa etária abaixo dos dez anos) tão divulgados em alguns países como os Estados Unidos por exemplo em que se promove um ser puro, indefeso, à montra da mais abjecta vaidade, competitividade, e as tornam em objectos de disputa, de desejo, no mais básico desrespeito pelo direito, a serem crianças. O mais horrendo desta realidade é que são as próprias mães que as incentivam, as formatam, em bonecas de palco.
São chocantes as notícias que nos chegam de países onde a prática de casamentos de homens adultos com meninas são considerados normais, é caso para nos questionarmos o porque das organizações mundiais não tomarem as devidas medidas, é caso para nos perguntarmos o porque destas “tradições” aberrantes ainda existirem.
Mas ainda que aparentemente distanciados de qualquer destas realidades, e como é hábito, apelo à conscientização de que não somos isentos da responsabilidade dos acontecimentos que grassam pelo planeta. O poder que nos assiste para promover a mudança, assenta na convicção do sentir que demos exemplo, que fizemos e demos o nosso melhor no nosso habitat pessoal e social. E para isso, como para tantas outras coisas requer-se acção, soluções activas, individuais ou grupais mas que não deixem dúvidas daquilo que não queremos.
Por exemplo, que nenhum condomínio autorize que em prédios de habitação sejam permitidas as Sex Shop`s, onde as crianças são forçadas à promiscuidade de convívio com locais onde se vende a sexualidade e o erotismo nas suas mais degradantes vertentes.
Por exemplo, que cada família se abstenha de adquirir os jornais e as revistas onde a venda de sexo é exposta e ocupa quantas vezes a maior parte do conteúdo dos referidos jornais.
Por exemplo, que cada autarca de cada cidade, vila ou freguesia crie campanhas de sensibilização para conter a proliferação das bancadas onde este material com conteúdos pornográficos esteja completamente acessível às crianças e jovens, principalmente junto das escolas.
Por exemplo, que as mesmas entidades e associações de cariz social, promovam uma séria abordagem à educação sexual que passa essencialmente pela família e não pela escola, onde os professores são na sua larga maioria totalmente despreparados para ensinarem algo tão complexo quer no plano físico quer no metafísico.
Mas principalmente, que os pais, a família, tenham uma atenção constante ao que as crianças consomem via televisão e internet, quantas vezes sub-liminarmente nos chamados programas infantis. Tal como escolhem os melhores alimentos para os filhos e não lhes dão veneno, assim mesmo é premente a escolha dos conteúdos dos invasores que se apossaram dos lares. É preciso estar presente, inteiramente presentes.
Deixo-vos com as sábias palavras de Miguel Torga:

“Só há três coisas sagradas na vida: a infância, o amor e a doença. Tudo se pode atraiçoar no mundo, menos uma criança, o ser que nos ama e um enfermo. Em todos esses casos a pessoa está indefesa.”

Miguel Torga



Maria Adelina


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

A Herança dos “Pecados” dos Pais



Amigos, vivemos o tempo proclamado nas profecias seculares, o da emersão da perversidade nunca antes vista, em várias vertentes, sendo o mais grave a inércia e complacência duma sociedade alienada, em especial os “Guardiões”, pais, família, educadores.
Na sequência da postagem anterior  sobre a intensa responsabilidade do que transmitimos àqueles que nos foram confiados, a começar pelos filhos, netos, mas também a todas as crianças e jovens em quem reflectimos exemplo, partilho mais esta reflexão.




A Herança dos “Pecados” dos Pais

Este tem sido provavelmente um dos mais controversos temas do catolicismo. Ao longo de séculos foi debate de alguns poucos pensadores e filósofos que se atreveram a expressar o seu inconformismo com uma “directriz divina” abrangente até à 3ª geração que transmite um conceito de Deus injusto e dominador. Já a maioria dos crentes fazia o que era, e é comum, ouvia, e arremessava para o cesto com o rótulo “isto não é para mim, é só para os outros”.
Hoje, as consequências do chamado despertar consciencial e dos abundantes conhecimentos ao alcance de todos, trouxeram consigo a responsabilidade individual inerente a qualquer forma de conhecimento. Esta, empurra-nos para a análise, estudo e interiorização daquilo para o qual e até à data não tínhamos ferramentas de trabalho.
A maior parte das interrogações da humanidade sobre si mesma encontram resposta nas chamadas Leis Cósmicas Universais, e entre elas a lei de Causa e Efeito dá-nos uma visão nova e esclarecedora sobre este tema.
Factor a) - As componentes de um pensamento são:  pensamento+sentimento+energia. Sabemos já por comprovação científica que os pensamentos moldam continuamente a nossa racionalidade, emoções, e até o corpo físico determinando saúde ou doença, e promovem alterações na nossa genética, a mesma que será herdada pelos filhos e netos.
Factor b) – Sendo a forma anterior bem subtil, outra bem mais directa e contundente é a confrontação (reflectida) dos efeitos devidos a causas que provocamos em diferentes ciclos espaço/temporais. Ou seja, a actuação do Universo é simples mas sem falhas, favorecimentos ou omissões, daí serem chamadas leis imutáveis.
Como qualquer criança que aprende mais rapidamente por exemplos do que por teorias, nós também temos dificuldade em assimilar as Directrizes Cósmicas per si, vamos assim experienciando a dor através de quem mais nos dói, o sangue do nosso sangue… “As favas a pagar” são apenas a forma mais directa e sentida de fazer perceber aos ascendentes, pelo efeito espelho, as suas próprias condutas e as consequências das mesmas.
Tantos exemplos podem ser dados sobre isto…
- um filho ou neto tratado de forma injusta no trabalho poderá levar-nos a reflectir como fomos, ou somos, como orientadores de outros
- uma filha em sofrimento por causas afectivas, poderá levar-nos a reflectir de que forma lidamos com os nossos relacionamentos ao longo da vida
E tantos outros exemplos poderiam ser dados, em que facetas como a desonestidade, a mentira, a inveja, o egoísmo, e outros que sejam posturas permanentes na vida dos progenitores, sejam reflectidas na “via crucis” dos descendentes, a estes cabendo pelo seu esforço evolutivo cortar o ciclo, ou na inexistência desse esforço, serem perpetuadores dessa herança.
No cômputo da análise, percebemos mais claramente a Lei de Causa e Efeito, e também que este (a vida) é um percurso para o qual nos voluntariamos em missão, e que toda missão é de trabalho, compromisso e entrega.
Mas nada está condenado em perpétuo, hoje, aqui e agora, possamos todos ampliar a nossa percepção consciencial. Que a nossa actuação com tudo e todos, seja a da justiça que desejamos para um filho, a da bondade que desejamos para um neto, a do bem-querer que desejamos para uma filha, e também, a do profundo e continuado respeito que nos devemos a nós próprios pois todos temos a semente do Bem, que nos permite reconhecer e combater a perfídia que assola o mundo, nosso lar. E os ciclos da dor serão transmutados em ciclos de progresso evolutivo em todas as vertentes dos seres, na paz e no amor que todos procuramos.

A.






quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Preservar a Inocência








“Toda a gente afirma querer deixar um planeta melhor para os filhos… Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o planeta?”










Preservar a Inocência

Este é o “el dorado” que toda família, toda sociedade, devem reencontrar. O tesouro perdido, a inocência da criança, e o direito a ela.
Mestre Jesus referiu com empenho a inocência das crianças e o aprendizado do homem cuja evolução deve passar por tornar-se de novo criança.
Por um lado, e da forma mais aleivosa as nossas crianças tornaram-se depósito de todo o lixo duma sociedade doente, perversa, que sem contenção de qualquer tipo, invade os lares pelos meios audiovisuais ou impressos, nos programas infantis, nos livros infantis…
Por outro lado, temos as novas doutrinas educacionais que afirmam a supressão de qualquer limite na comunicação, exemplos ou práticas, dos pais para os filhos. Temos já exemplos de gerações onde esse patamar de igualdade deixou, e deixa, marcas de profundos desequilíbrios psíquicos e emocionais.
O princípio aparentemente inocente dessas doutrinas foi deturpado. A “amizade” entre pais e filhos, não pode pautar-se pelas regras da amizade comum entre adultos! Por motivos óbvios, o que prevalece nesse formato é a visão, a experiência, a capacitação intelectual do adulto! Nega-se à criança o direito a ser criança. Estas são confrontadas no dia-a-dia com as realidades forjadas nas descompensações dos pais, seus desejos e frustrações, seus medos e vincos de personalidade.
Neste horizonte maioritariamente cheio de nuvens escuras, como perpassam os raios de sol que são a descoberta gradual do mundo, da vida, no percurso duma criança?
Nesse crescer fora de tempo onde fica a inocência, confrontada com comportamentos que a sua idade não permite ainda assimilar, mas que por medo de rejeição tentará imitar.
Na experiência em moldes alheios, prematuros, sem a salvaguarda da confiança componente essencial da inocência, como poderá ela, a criança, esculpir na pedra da vida a sua obra-prima?

Salvemos a inocência, bem maior das nossas crianças.



Maria Adelina