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terça-feira, 29 de maio de 2018
segunda-feira, 28 de maio de 2018
Licença para Matar (por Decreto)
Amanhã será discutida a Lei que pretendem aprovar sobre o Homicídio Legalizado a que chamam Eutanásia.
Façamos a nossa parte, para que a nossa Pátria não se torne (mais um) paraíso da desumanização.
Uma das várias opções é ligar hoje para a Assembleia da República Tel.: 213919000 a dizer:
Não à Eutanásia!
Amigos, termina hoje o ciclo de artigos e informação dedicada a fornecer a todos um pouco mais de conteúdo
para reflexão sobre a tentativa de colocarem todos os portugueses coniventes com tão desumana e imoral prática. Lembremos que só a nossa voz unida pode travar a Lei da Morte em Portugal.
Gratidão a todos os que nos acompanham, à divulgação das nossas vozes para que possam chegar mais longe e outras pessoas possam ter Consciência das gravíssimas consequências espirituais desta prática para todos os envolvidos.
Licença para Matar (por Decreto)
Num acúmulo de bizarras situações que definem o homem/mulher de hoje, aqueles que se permitem serem apanhados na teia de um totalitarismo de desumanidade que os “governantes” servem em travessas de palavras pegajosas, chega agora a previsão da legalização de matar segundo a avaliação de pessoas inseridas na máquina político/jurídica.
Num acúmulo de bizarras situações que definem o homem/mulher de hoje, aqueles que se permitem serem apanhados na teia de um totalitarismo de desumanidade que os “governantes” servem em travessas de palavras pegajosas, chega agora a previsão da legalização de matar segundo a avaliação de pessoas inseridas na máquina político/jurídica.
A capa…
Quem
são os pequenos deuses arvorados em carrascos a quem irá ser passada licença
para matar? Que equidade, que critérios, que sanidade mental, que nível de
conhecimento gnóstico, que capacidade interpretativa do estado do doente, que
neutralidade face à sua própria sombra?
Quem
outorgou o direito aos “governantes” de avaliarem quem deve viver ou morrer?
Que ignorância total de cultura metafisica ou espiritual têm estes seres que
lhes permite olharem a morte como um simples desligar o corpo físico? Imaginarão
eles as consequências dos seus actos no além-físico, para os envolvidos e seus
descendentes?
A contra capa…
Toda
a história recente, actual, nos mostra a incapacidade da correcção, da lisura,
da assunção da confiança que neles foi depositada em pessoas com cargos e
responsabilidades enormes. Puxemos pela memória…o poder do dinheiro tudo
corrompe.
Não
demorará muito a criar-se a indústria da morte, aqueles que vão fabricar os
métodos, e que obviamente precisará de clientes para se tornarem empresas
rentáveis.
Sejamos
lúcidos! Lembremos que os seres visados para os números estatísticos da
eutanásia, são ou estão nos seus ciclos mais frágeis de vida, seja por idade,
doença continuada, ou outros, estão indefesos contra a onda argumentativa de mais
uma força financeira cujas acções estarão acobertadas por poderes insuspeitos,
mas cujo interesse é o extermínio de todos aqueles que não são úteis à máquina
produtiva. A fase seguinte desta aberrante lei será a criação de um novo
programa T-4?
A
concretização deste decreto é a abertura dos portões do degredo familiar e
humanístico; que explicação se pode dar a uma criança a quem a sociedade
assassinou um parente (de forma legal) porque este tinha uma doença não
recuperável? Que ser surgirá desta criança na idade adulta?
Por
favor despertem, é premente retirar as vendas dos olhos, somos humanidade (UMA_
UNIDADE) e toda dor e toda injustiça, é a dor de todos, é a injúria de todos!
NÃO
à eutanásia (licença para matar, por decreto).
Maria
Adelina de Jesus Lopes
sábado, 26 de maio de 2018
A vida é UNA, INTRANSMISSÍVEL, DIVINA e SAGRADA. A Vida é um DOM.
Numa
época em que se discute tanto sobre tantas coisas, a reflexão impõe-se sobre
temas como a eutanásia, a mudança de género, o sporting, o regulamento geral da
protecção de dados, os atentados e por aí fora.... Desta vez, as minhas pobres
palavras voltam-se para a eutanásia, sem me importar muito com as discussões
partidárias, os pareceres das diversas confissões religiosas e da comissão
nacional de ética. Nada deve ou pode sobrepor-se ao valor da vida. Não
encontrei até agora, argumentos válidos que me convencessem do "pró
eutanásia".
A vida é UNA, INTRANSMISSÍVEL, DIVINA e SAGRADA.
A Vida é um DOM.
Encontrei,
hoje, por mero acaso, um artigo sobre a eutanásia, artigo que envio em anexo..
Sem floreados e com dignidade!
Bem-hajam!
Elisabete
Pinho
"E se ajudássemos os outros a viver?
Nunca fui
autónoma, mas isso não me tornou menos digna em nenhum dos dias, desde que
nasci. É por isso que não posso ficar em silêncio, numa altura em que nos
preocupamos em como ajudar os outros a morrer
"Enquanto encararmos as nossas incapacidades como
tragédias, terão pena de nós. Enquanto sentirmos vergonha de quem somos, as
nossas vidas serão vistas como inúteis. Enquanto ficarmos em silêncio, serão
outras pessoas a dizer-nos o que fazer” (Adolf Ratzka).
Sim, eu tenho 95% de incapacidade motora, avaliada por
uma Junta Médica. Mas a minha vida nunca foi uma tragédia, apesar de todos os
“tsunamis” que tive de enfrentar. A minha vida não é inútil porque sei que
através dela posso ser relevante para quem acha que já perdeu a esperança. Os
outros até podem dizer-me o que fazer, mas a minha liberdade individual levou
sempre a melhor, ainda que “aprisionada” numa cadeira de rodas. Sabem porquê?
Porque eu nunca tive vergonha de pedir ajuda, para viver. Nunca fui autónoma,
mas isso não me tornou menos digna em nenhum dos dias, desde que nasci. É por
isso que não posso ficar em silêncio, numa altura em que nos preocupamos em
como ajudar os outros a morrer. E se ajudássemos os outros a viver?
Se calhar mais do que ser pró-vida - ao defender a
vida independente e assistida e os cuidados continuados e paliativos, ao
alcance de todos - sou fundamentalmente contra uma coisa: isto do ser-se
“morno” e a descambar para o contraditório. Quem defende o chamado “direito a
morrer com dignidade”, não me convence que é a favor da vida. A favor da vida é
quem dá, se for preciso, a própria vida (e com isto quero dizer, o seu tempo, a
sua entrega, dedicação, presença e atenção) aos outros. É quem ajuda os outros
a viver.
Esta semana ouvi uma frase que contraria aquilo que
considero óbvio: “SE eu não fizer pelos outros, quem o fará?” - basicamente o
resumo de toda a vida de Jesus na terra, aquele que considero ser o maior
Mestre da Inclusão, de todos os tempos. Em oposição a isto temos “o mantra da
auto-ajuda” que defende: “SE eu não fizer por mim, quem o fará?”.
Achamos que estamos a ser profundamente solidários ao
nos colocarmos do lado dos que dizem “sim” a ajudar alguém a acabar com o seu
“sofrimento profundo”. Que acto de altruísmo este! Afinal, se não há
auto-ajuda, nós damos uma mãozinha…! Pergunto: seremos nós alguma vez capazes,
enquanto seres humanos limitados, de compreender o sofrimento de alguém?
Seremos nós alguma vez capazes, enquanto seres humanos limitados, de decidir
quando ele deve terminar?
Para aqueles que dizem que temos o direito à vida e à
morte, não concordo que isto seja assim tão linear. Porque direito à vida, como
eu o entendo, não foi uma decisão minha. Primeiro, existi; a seguir é que
percebi que estava na vida, logo tinha o direito a vivê-la (no meu caso,
prefiro considera-la um dever!), a partir do momento em que fui colocada cá. A
vida é para todos uma viagem com princípio, meio e fim. Agora, direito a querer
morrer, a morrer de facto e a querer que me matem, são coisas totalmente
diferentes.
Chamando as coisas pelos nomes: se eu quiser acabar
com a minha vida, é suicídio. Se alguém acabar com a minha vida, é homicídio. O
resto? Para mim está claro: o resto é um emaranhado de fios que confundem
amor-próprio com egoísmo, compaixão com piedade, direitos com deveres, dor com
sofrimento e o que significa realmente a tão repetida “dignidade”. Os
defensores da eutanásia acham mesmo que ajudar uma pessoa a morrer é estar a
fazer algo por ela? Sou obrigada a concordar: ajudar alguém a morrer é
tirar-lhe a vida. É, sem eufemismos, matar essa pessoa.
Dentro de dias a agenda mediática vai falar da
celebração internacional das Doenças Raras, como é a minha - e atenção que eu
sou uma abençoada na minha condição de deficiente. Experimentem pesquisar sobre
isso e vão ver que isto de ter uma doença rara é cada vez menos raro. Viver com
uma doença terminal, também já deixou de ser raro. Raro é quem tem a capacidade
de ajudar os outros a viver. Raro é quem está com o outro como uma extensão de
si mesmo - como um leitor fiel e presente - em vez de ter um papel de
co-autoria no fim da história. Raro é viver a vida como um milagre diário,
agora e até à hora (natural) da nossa morte."
Mafalda Ribeiro
SIGNIFICADO
SIGNIFICADO
Pensa
numa vida sem significado. Uma vida vazia, de total abandono espiritual.
Uma
vida sem significado é a entrada para toda uma série de situações confusas,
conflituosas.
Não
dar significado à vida significa perder-se num emaranhado de ilusões, sem fim à
vista.
O
que é dar significado à vida?
É
enchê-la de sinónimos de liberdade, fraternidade e esperança.
É
compreender que dentro é o lugar mais sagrado, mais estranho, mais viciante e
mágico.
É
compreender que dentro do peito de um homem é onde reside toda a sabedoria.
Perceber
a vida e o seu significado é algo que só é possível para alguns, os que já
abriram o coração e compreendem as vicissitudes da elevação.
Só
assim se poderá compreender que no movimento de subida há e haverá fases de
descida, que no instante de conexão haverá momentos de dúvida, e no instante de
se ser quem se é haverá momentos de hesitação.
Mas
esses momentos não irão comprometer o caminho, e não irão travar o que quer que
seja, pois o rumo já foi descoberto e é irreversível.
Na
realidade, só há uma diferença entre os homens e os animais.
Dizem
que os homens têm medo da morte e os animais não, mas os animais também têm
medo, senão não fugiriam dos seus predadores.
Dizem
que os animais não têm consciência, mas, olhando bem, há humanos que têm menos
consciência do que muitos animais.
Na
realidade, a única e verdadeira diferença entre os homens e os animais, é a
capacidade intrínseca que o ser humano tem de dar significado à sua existência.
E
isso só será possível se ele compreender que sem significado, a vida não serve
para grande coisa.
Alexandra
Solnado
in:
Jesus
sexta-feira, 25 de maio de 2018
segunda-feira, 21 de maio de 2018
A cultura descartável
Logo cedo, me pus a pensar na cultura descartável que se instalou no
mundo.
A influência ostensiva para o consumo, para a adopção de modelos superficiais e
efémeros tem produzido efeitos muito nocivos em nossa sociedade. As pessoas não
olham mais nos olhos da outra, ao contrário, a atenção é voltada para a marca
da roupa, do calçado, da bolsa, do carro.
Muitos não prestam atenção e nem valorizam a sua linha de conduta, mas, aos
seus bens materiais, à beleza produzida artificialmente, a um corpo esculpido
em academias e a dietas extravagantes.
O que se tem bem presente nos dias de hoje é o culto à forma em detrimento da
essência, a deificação do corpo, separando-o da unicidade trina
Corpo/Mente/Alma.
Essa tríade unificada representa a CONSCIÊNCIA ATENTA.
Ao contrário, a super-valorização da forma ao invés dos princípios que a pessoa deve desenvolver e nutrir, o foco no poder aquisitivo como medida de sucesso, o apelo às sensações e prazeres tomando o lugar dos sentimentos e da felicidade compartilhada.
Ao contrário, a super-valorização da forma ao invés dos princípios que a pessoa deve desenvolver e nutrir, o foco no poder aquisitivo como medida de sucesso, o apelo às sensações e prazeres tomando o lugar dos sentimentos e da felicidade compartilhada.
Muitos preferem o prazer fugaz do momento, a satisfação de paixões, em lugar do
trabalho interior que se deve empreender para alcançar a excelência da
consciência, e isso está fazendo desmoronar a sociedade e seus princípios
basilares.
Embora muitos ainda se identifiquem com certo credo religioso ou determinada
filosofia de vida, ainda assim, milhares se deixam influenciar pela maciça e
poderosa média que impõe a superficialidade, o consumismo, a cobiça, a luxúria,
a satisfação de todo e qualquer desejo ou satisfação IMEDIATA, independente dos
MEIOS empregados para adquiri-la. Vemos esse estereótipo em tudo, incluindo as
novelas que a cada dia expõem motivos e incentivos os mais estapafúrdios, desde
roubar e até matar para conseguir o que se deseja, como meios normais.
A sociedade tem permitido que essa falha danosa se espalhe como endemia e isso
desfaz o verdadeiro propósito da existência.
Quando a preferência geral é por aquilo que se degrada e está separado da
energia e da luz intrínseca à verdadeira essência da vida, a sociedade se
encaminha para o caos.
Mas, qual a solução prática para dar um novo impulso e uma nova perspectiva à
sociedade? A religião e a filosofia devem desempenhar papéis fundamentais para
o resgate da verdadeira essência humana e dos valores que dignificam e
engrandecem a existência. Elas precisam se adaptar para ter esse olhar quanto
ao seu papel no re-ligare, na volta do ser humano à sua essência e aos valores
que engrandecem uma sociedade e não aqueles que a desfazem e geram caos,
desagregação, ódio e desunião.
Cabe-nos divinizar a matéria, ou seja, ressaltar e nutrir no nosso plano de
existência os sentimentos nobres, as corretas relações interpessoais, a ética,
a hombridade, a cooperação mútua, o voluntariado para projectos sociais, a
valorização e a validação do outro, etc.
Ou aprendemos a nos amar e nos apoiar mutuamente ou a sociedade cairá num poço
sem fim, quadro tenebroso que já visualizamos diariamente na vida prática.
Mas, esse resgate da dignidade humana precisa ser empreendido e alcançado com
tenacidade, determinação e foco.
Mãos à obra, construtores e plantadores de ideias e ideais saudáveis. Avante! É preciso e o tempo urge.
Texto
de Mirtzi Lima Ribeiro (João Pessoa/PB)
domingo, 20 de maio de 2018
sábado, 19 de maio de 2018
Sejamos garimpeiros incansáveis da verdadeira Liberdade, o tesouro que só existe no reino da consciência desperta
Na obra “Os Irmãos Karamazov”, de Dotoiévsksi, há um trecho envolvendo o
“Grande Inquisidor”. É assim:
“Jesus havia voltado à terra e andava incógnito entre as pessoas. Todos o
reconheciam e sentiam o seu poder, mas ninguém se atrevia a pronunciar o seu
nome. Não era necessário.
De longe, o Grande Inquisidor o observa no meio da
multidão e ordena que ele seja preso e trazido à sua presença. Então, diante do
prisioneiro silencioso, ele profere a sua acusação:
– “Não há nada mais sedutor aos olhos dos homens do que a liberdade de
consciência, mas também não há nada mais terrível. Em lugar de pacificar a
consciência humana, de uma vez por todas, mediante sólidos princípios, Tu lhe
ofereceste o que há de mais estranho, de mais enigmático, de mais
indeterminado, tudo o que ultrapassava as forças humanas: a liberdade. Agiste,
pois, como se não amasses os homens… Em vez de Te apoderares da liberdade
humana, Tu a multiplicaste, e assim fazendo, envenenaste com tormentos a vida
do homem, para toda a eternidade…”
“O Grande Inquisidor estava certo. Ele conhecia o coração dos homens. Os homens
dizem amar a liberdade, mas, de posse dela, são tomados por um grande medo e
fogem para abrigos seguros. A liberdade dá medo. Os homens são pássaros que
amam o voo, mas têm medo dos abismos. Por isso abandonam o voo e se trancam em
gaiolas.”
“Somos assim: sonhamos o voo mas tememos a altura . Para voar é preciso ter
coragem para enfrentar o terror do vazio. Porque é só no vazio que o voo
acontece. O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas. Mas é isso o
que tememos: o não ter certezas. Por isso trocamos o voo por gaiolas. As
gaiolas são o lugar onde as certezas moram.
É um engano pensar que os homens seriam livres se pudessem, que eles não são
livres porque um estranho os engaiolou, que eles voariam se as portas
estivessem abertas… A verdade é oposto. Não há carcereiros. Os homens preferem
as gaiolas aos voos. São eles mesmos que constroem as gaiolas em que se
aprisionam…”
"Deus dá a nostalgia pelo voo. As religiões constroem gaiolas.”
“Os hereges são aqueles que odeiam as gaiolas e abrem as suas portas para que o
Pássaro Encantado voe livre. Esse pecado, abrir as portas das gaiolas para que
o Pássaro voe livre, não tem perdão. O seu destino é a fogueira”.
Palavras do Grande Inquisidor
Por gentileza
de Carlos Aragão
quinta-feira, 17 de maio de 2018
O Paralelismo Embrionário do Mal – O grito dos Logos Siderais
O
Paralelismo Embrionário do Mal – Que Liberdade?
Só as Almas
livres podem conhecer e vivenciar a Liberdade
As mentes
escravizadas, a maioria de vós, não têm como perceber, sequer, o conceito
Liberdade (porque este é feito de deveres, não de direitos) deveres de superação do compromisso da missão.
Assim, e
antes de puderem falar de liberdade, devem libertar a vossa mente de todos os
vícios e dependências que a dominam, porque tudo o que domina a mente é pedra
de arremesso, ao vosso próprio ser.
A liberdade
igualitária, emerge naturalmente em todos os seres, pautados pelo RE_conhecimento
da génese da sua existência, o plano dos Logos Criadores, a obra dos
engenheiros siderais.
A liberdade
que ambicionam é a procura do saber que os elevem ao patamar dos deuses, mas
essa não se obtém por nenhum valor material ou curricular, ela acontece na
proporção da expansão da consciência e consequente emersão do saber
individualizado.
O choque, e
devido ao que grassa no mundo, altera e fere a vibração dos campos emocional e
mental dos seres humanos despertos.
Os outros,
ainda a maioria, gerem os seus dias numa bolha de alienação que embota as
capacidades auto determinativas, alienação que defendem, que procuram, pois
esta é compensatória do medo.
No auge da
abominação aos preceitos da vossa existência que se desenrola no aqui e no agora existe um paralelismo
embrionário, directamente ligado à acção ou omissão de todos vós, e só na
percepção e consequente mudança de um percentual de despertos capaz de manter
uma reacção nuclear em cadeia (massa crítica), mudará a agulha do carril que
neste instante conduz a humanidade à 1ª onda do armagedom.
Escolha é intenção - intenção é a linguagem celular pela qual nos comunicamos,
e escutamos, vossas escolhas.
e escutamos, vossas escolhas.
Amaududa
A Liberdade de Conveniência - Meio-cheio ou Meio-vazio?
Meio-cheio
ou Meio-vazio?
Não
amigos, não estamos a falar de marés ou de copofonia.
São
tantos os exemplos dos meio-despertos que cremos pertinente esta reflexão.
A
primeira questão é perceber se existe um meio-despertar ou se o que existe é um
falso-despertar, cujo teor se compõe de avalizadas teorias bem decoradas
(meio-cheio) mas cujo contraste com a prática nos indica o meio-vazio, ou até,
o vazio total.
“A quem muito é dado, muito será cobrado” Jesus
Ou
dito de outra forma, “quanto maior o conhecimento, maior a responsabilidade”.
No dia-a-dia, movimentamo-nos entre estas ondas contraditórias, e já não há
tempo! Não há tempo para brincar ao faz de conta, nem clamar por Liberdade (a conveniente a cada um)...
Tantos
exemplos poderiam ser dados…mas, desnecessários para os despertos, incompreensíveis
para os demais…
No
campo da Consciência não existe o meio, apenas o inteiro! Quando a rotina dos
dias, da vida de cada um não é profundamente abalada, implodida, e reconstruída
sobre um novo paradigma, é porque não existe ainda a cultura e a ecologia espiritual.
Isto
leva-nos à compreensão de uma das mais difíceis afirmações do Mestre Jesus:
“Toda pessoa que não está Comigo, contra Mim está,
é aquele que Comigo não ajunta e mais bem espalha!”
A
mais ínfima das acções, ou omissões, deve ser avaliada! Aferido o seu potencial
dano e sofrimento dirigido ao humano, ao animal, ao planeta, de seguida, assumida
pelo livre arbítrio, ou então re_criada pela escolha lúcida da mente superior,
ponte ao Espírito Santo que em todos se aloja.
A.
quarta-feira, 16 de maio de 2018
O Peso da Liberdade
O Peso da
Liberdade
"Aquilo que não é consequência de uma escolha não pode
ser considerado nem mérito nem fracasso", a leveza decorre de uma vida
levada sob o tecto da liberdade descomprometida, no entanto, a leveza despe a
vida de seu sentido. O peso do comprometimento é uma âncora
que finca a vida a uma razão de ser, qualquer uma que se
constrói .
(Milan Kundera) em
A Insustentável Leveza do Ser
Quiçá possamos hoje, dirigir a nossa reflexão para o autêntico conceito da liberdade seja numa vertente ético-social, seja na vertente dos relacionamentos, ou nas escolhas pessoais, que no cômputo da vida acabam interligadas. Mais ainda, colocar estacas de sustentação à nossa definição de liberdade e ao “peso” da mesma.
Sendo que
a construção da liberdade é individual, mas, inseridos que somos numa sociedade
com direitos e deveres, (estes quase sempre esquecidos) liberdade não se
coaduna com posturas narcisísticas e imaturas.
As suas
fundações são a veracidade, o humanismo, o respeito. Já a expressão da mesma,
só pode ser vivida onde não exista o medo, e onde prevaleçam a educação, a
cultura, e o conhecimento metafísico. Sem estas pedras basilares, não é
possível conhecer o rosto da plena e verídica liberdade.
- Liberdade, é o dizer não à invasão da informação manipulada
e manipulativa (quase toda ela) que invade os lares, que desestrutura as mentes
em formação, que inocula os venenos do consumismo, e estabelece uma urdidura ao
critério individual (robotização)
- Liberdade, é o reconhecimento dessa mesma manipulação pelas
substâncias viciantes, e negar-se a ser mais um número nas estatísticas
- Liberdade, é a percepção genuína e aplicada na interacção do
dia-a-dia, da valorização do ser humano pelo que ele é, e não pelo que ele tem.
- Liberdade é o autoconhecimento, de forma, a que cada um perceba que tem na sua
vida o que ele próprio permite, e de que nada nem ninguém nos pode dar, ou tirar,
a liberdade consciencial.
- Liberdade, é a responsabilidade lúcida de cada atitude para
com o nosso crescimento individual, e de que este, se entretece com todos os
que nos rodeiam.
Outro
aspecto onde o substantivo liberdade é frequentemente utilizado, é no plano dos
relacionamentos afectivos.
Os
compromissos no casal e na família não devem ser pesos nem sentenças, mas o
coagulante das razões do existir na senda individual, pelo usufruto duma
verídica liberdade. Também neste campo:
- Liberdade, é não seguir a corrente dos modismos na
libertinagem (muito confundida com liberdade).
- Liberdade, é a lucidez de contornar o flerte ocasional,
carícia do ego vaidoso e decadente, que empobrece a promissora luz de cada um.
- Liberdade, é a nobre coragem de olhar o compromisso pela sua
melhor vertente e dele fazer estrela presente, ou cadente, mas sempre, com a
gratidão amorosa para com os passos que nos transportam nas sendas da vida.
Que a vera
liberdade e o desprendimento sejam em nós, como a vemos nas avezinhas do Céu.
A.
sábado, 5 de maio de 2018
A Importância da Afirmação da Inata Feminina.
A
Importância da Afirmação da Inata Feminina.
O domínio da energia
masculina Yang sobressaiu numa Era em que o Homem teve de se afirmar como
espécie no planeta e em que, para sobreviver, teve de dominar o meio, garantir
a sua subsistência e a protecção da sua família e comunidade. A sua atenção
voltou-se para as necessidades mais básicas do instinto, como garantir a sua
alimentação, procriação, protecção, habitação, etc…. Neste quadro primitivo ou
inicial da demanda humana, foi necessário dar prevalência a uma acção voltada
para o exterior, privilegiando a dimensão mental e lógica, e foi o campo fértil
para a tão necessária energia Yang.
Mas o domínio desta energia, que se
prolongou por milénios na história humana, sem o necessário ponto de equilíbrio
da energia Yin, trouxe o Planeta a um ponto de densidade elevada, reflexo de
uma consciência dominante do Ser virado para fora, que se quer realizar no
exterior, para onde direcciona o sentido da sua existência, privilegiando a
dimensão mental e lógica, que lhe permite dominar o meio físico.
Assim se
justifica no Homem moderno o seu apego e medo da perda de tudo o que conquista
na materialidade (fronteiras, bens, parceiros, posição social, bens, etc…), o
que acaba por originar os grandes males actuais decorrentes de tensões
(pessoais e grupais), conflitos, guerras e à justificação de tudo pela
satisfação imediata do instinto e domínio do Ego: marcas distintivas de
sociedades influenciadas, na sua acção e evolução, pelo domínio da energia
masculina ou Yang.
Mas a Humanidade,
depois de ter conquistado as condições materiais para dominar o meio exterior e
garantir a sua própria sobrevivência enquanto espécie, enfrenta uma Nova Era em
que a sua sobrevivência a obrigará a virar-se para o seu Interior.
Está
na hora de diluir e transmutar a densidade que trouxemos da Era anterior e,
para isso, a Humanidade (Homens e Mulheres) vai ter de trazer o Ser Humano de
volta à sua Divindade. E esse
reencontro do Homem com o seu Deus Interior, vai exigir às mulheres que se
pacifiquem com a sua inata Feminina.
O “novo ser” desta Nova
Era tem de aprender a harmonizar
a dimensão mental, que foi dominante na Velha Energia, com a sua dimensão
emocional e espiritual.
Essa necessidade está a convocar o outro polo energético, o Feminino, a afirmar-se, pois é
essencial à sobrevivência da Humanidade num tempo em que assistimos às
consequências descontroladas do domínio da energia yang em todos os níveis,
até na percepção que o Homem tem de si e da sua Missão no Universo, para muitos
circunscrita à vida da matéria.
A ascensão do Feminino, sem pretensão de domínio, mas apenas de afirmação do seu lugar no
Universo, é essencial para apaziguar a humanidade. E cada espírito que
aceitou encarnar como Mulher nestes tempos, tem de estar consciente da importância
dessa Missão que aceitou desempenhar, de pacificação e elevação da Humanidade, da
importância da afirmação da energia feminina que incorpora, para transmutar a
densidade acumulada durante séculos: sem laivos de vingança por esses tempos em
que foi relegada para segundo plano, pois o espírito, ao nascer Mulher, trouxe
em si todo o perdão do coração de uma Mãe amorosa, que pulsa pela energia da
compaixão que importa resgatar.
Marta Sobral
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Que esperais?
Que esperais?
Não há dúvida
alguma que o vosso corpo se ressente de tudo aquilo que a mente rejeita ainda
que de forma inconsciente. Actualmente são muitos os ultra sensíveis,
deparais-vos com muitas situações em que pessoas que nunca tinham sofrido de
alergias ou outros mal-estares estão a ter problemas com as mais variadas
coisas.
Reconheçam os
sinais, alertas de mudança, não só no que diz respeito a seres humanos, mas
sobre tudo o que acontece no planeta.
É uma espécie de
grito da própria natureza que se expressa de formas diferentes em pessoas
diferentes. A alergia não é aos alimentos mas sim à forma como são
cultivados - não é ao ar mas à crescente contaminação do mesmo - e por aí
fora...ou seja, esse apelo/grito da Terra pede acção na mudança urgente e
radical em como está a ser tratada em muitas formas e graus.
Os mais sensíveis
e que apanham tudo isso, não devem pensar "porquê eu?" mas sim, o que é que
isto me está a dizer, onde está a frente de batalha para a qual estou a ser
chamado? A Terra pede ajuda, pede que lutem por ela pela sua sobrevivência...
Curiosamente este
não é o tempo de "descanso" mas sim o do combate à normose, à alienação
que grassa em todos os campos sociais, o Céu e a Terra exigem de vós escolhas!
Cada consciência
representa uma escolha, cada escolha contribui para acentuar ou atenuar os
efeitos das forças telúricas em movimento, que não serão detidas, mas podem ser
diminuídas, na sua inexorável expressão na superfície planetária.
A razão da vossa
existência (do projecto humano) foi o de demonstração de empatia pelo meio e
formas de vida colocadas à sua disposição, a empatia expressa-se por:
"respeito - colaboração - defesa de", ou seja escolhas!
Tão mais fácil é a
abstracção da razia de destruição das formas de vida, humanas ou não, as
frentes são tantas que vos acanham, por se acharem incapazes de
lidar/lutar por elas, mas o Criador sabe disso, conhece-vos melhor que vós
próprios...mas, a consciência tem a ferramenta/arma mais forte e decisora que
é, escolhas!
E estas têm que ser
expressas por acção, dar exemplo, dizer não...pois só assim se vincam no
pensamento. E as expressões e teores da escolha criam uma espiral de afirmação
que perante o Cosmos define, se vale ou não, a intervenção divina no sentido de
ascensão, ou destruição...
Num meio onde a
maioria das consciências estão adormecidas e continuamente embaladas no dia-a-dia em pseudo realidades deletérias para que não despertem, aquele que vê
tem a redobrada responsabilidade de esclarecer, alertar, e exemplificar.
No
que toca às modernas tecnologias da morte, (indiscriminadamente) tudo está
interligado, quando a maioria não materializa as suas escolhas, ou fazem
escolhas contrárias à realização empática da razão da vossa existência, abrem
as portas do “inferno”, dão aval e licitude a tudo o que agora vos horroriza
como as armas químicas, as doenças mortais criadas em laboratórios, e estas armas que são apresentadas com a maior naturalidade,
pelo factor da sua eficácia para matar, matar a eito, com guerra ou sem guerra,
só porque é fácil…quiçá até porque é divertido para as mentes sociopatas que
tomam como suas, a vossa falta de escolhas!
E as erradas ou
inexistentes escolhas são as que no aqui e agora têm no ecrã da vossa realidade
e para as quais, ou desviam o olhar, ou estão inseridos nelas, ou calam, por
medo ao julgamento social, e a esse medo dão a pomposa designação de “direito
pessoal”… e são tantos os exemplos, que darei apenas alguns:
- quando o aborto
se torna legalizado, recomendado, e opção de contracepção e ou controlo de
natalidade
- quando a
eutanásia (homicídio) se torna legal e subjectivamente obrigatória, para
idosos, doentes crónicos, incapacitados em qualquer forma
- quando nas
guerras, que hoje nada mais são que um meio de domínio, assassinato e roubo de
um povo ou país se chama às vitimas civis “danos colaterais”
- quando um pobre
que rouba bolachas num supermercado é apanhado, é-lhe atribuída pelos juízes
uma pena maior que a que é dada aquele que comprovadamente cometeu abusos
sexuais (homicídio emocional e psíquico) sobre crianças por vezes durante anos
- quando defendem convictamente
comportamentos de cariz sexual aberrantes, antinaturais, que ignominiosos lobbies (extensões
dos poderosos governos sombra e dos magos negros que os encabeçam, cuja pretensão é o aniquilamento da maior parte da
humanidade) querem fazer-vos crer que são normais, quando estes estão na base de muitos
outros comportamentos perversos
E vós, cada um de
vós, perante todas estas atrocidades que só a espécie humana comete, calam, abstraem-se,
e amarfanham o compromisso da vossa existência que é, pela via da profunda intenção e acção, o dizer não, e o de fazerem escolhas!
Ao não serem
expressas, estas assumem-se pelo
aglomerado da energia deletéria dos exemplos dados, e tantos outros, o mal à
solta, o inferno na terra. O vosso silêncio, omissão, a não escolha, permitiu,
e permite que, violar, torturar, matar, e suas derivações se tenham tornado, “naturais”
As sagradas leis
universais são imutáveis, regem as plataformas de vida de todos os universos,
na continuada falta das vossas boas escolhas, dizei-nos, que esperais?
M
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