Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos
terça-feira, 25 de abril de 2017
sexta-feira, 21 de abril de 2017
A Ditadura Perfeita
"A ditadura
perfeita terá as aparências de uma democracia, uma prisão sem muros na qual os
prisioneiros sequer sonharão com a fuga. Um sistema de escravatura onde graças
ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravatura." ~
Aldous Huxley
segunda-feira, 17 de abril de 2017
Os três Tês
Que melhor data que a Páscoa para uma reflexão
sobre “regeneração”.
Pelas plataformas dimensionais os seres vão mondando a seara,
quantas vezes sem a percepção de que não saem do mesmo chão, fazendo vivências
simultâneas nas mais variadas frequências vibratórias
O ser holístico absorve do subconsciente (Akasha) a radiação predominante que vai impregnando os diversos corpos dimensionais. Aquilo a que é dado chamar de expansão ou maturidade consciencial, nada mais é que fazer uso dos três Tês:
-Transferir – de forma gradual o acervo para o plano do mental superior
- Transmutar – reconhecer, trabalhar e curar as feridas da
alma
-Transcender – para o plano búdico ou espiritual ( o ser regenerado, renascido)
Fazendo uso da regra de Aristóteles “Cada um receberá em conformidade com seus méritos ou necessidades”, esta afirmação aparentemente simples, é na realidade a promessa celeste de que cada um recebe a cada momento as alfaias devidas, não para sua auto-complacência, mas para sua remissão.
-Transcender – para o plano búdico ou espiritual ( o ser regenerado, renascido)
Fazendo uso da regra de Aristóteles “Cada um receberá em conformidade com seus méritos ou necessidades”, esta afirmação aparentemente simples, é na realidade a promessa celeste de que cada um recebe a cada momento as alfaias devidas, não para sua auto-complacência, mas para sua remissão.
“Cuidado com o que pedes, pode ser-te concedido”, por vezes, o que parecem ser respostas a desejos e almejos, são ferramentas probatórias, códigos, que apenas a consciência superior pode decifrar. Nunca uma benesse divina servirá de “prémio” ao desejo do ser.Toda benesse tem como meta o plus–ultra do ego, na reposição da harmonia entre as almas envolvidas. Porque toda alma, faz parte de um grupo, duma família de almas, onde cada uma é, (ou deveria ser) o suporte ascensional das outras.
Vemos, para alem do olhar, a frágil veste espiritual que cobre as fúrias
combatentes do mundo astral. Nestes campos, e nas horas de sono, são muitos os
que ali se comprazem nas lutas acérrimas, ódios antigos, alimentados ainda pelas frustrações diárias das suas opções de vida, e incendiados pelas marcas
traumáticas dos seus passados.
Quando acordados, e sob uma fina camada do verniz da convencionalidade, proclama-se um bem-estar nunca conhecido, um amor nunca sentido, uma paz nunca vivida.
Quando acordados, e sob uma fina camada do verniz da convencionalidade, proclama-se um bem-estar nunca conhecido, um amor nunca sentido, uma paz nunca vivida.
A receita que permite a transcendência deste estágio é a simplicidade. É o despir todas as capas e máscaras formadas pelo orgulho, preconceito, complexos, insegurança, medo. É o permitir a emersão da criança interior, doce e purificada, e tal como proclamou o Mestre, “nascer de novo, da Água e do Espírito”
"Paz, a todos os Seres de Boa Vontade "
Maria Adelina
domingo, 16 de abril de 2017
sexta-feira, 14 de abril de 2017
Maria, Maria
Em tempo de renascimento do Sagrado Feminino, um
recado a todas as "Marias" do cosmos, tenham ou não Maria no nome
Maria,
Maria
No
ondular do vento
Ou
do sol o pulsar
Não
quebres a magia!
Do
tempo que é instante
Meu
eco de voz ardente
Com
caminho assinalado
Qual
brasão esquecido
No
infinito consagrado
Maria
de água
Onde
foi que te perdi
Na
viela que a dor conduz
Ou
no mar atormentado
Maria
de fogo
Da
vida eis o sentido
Sempre
estive em ti!
Séculos
agasalhado em ti
Maria,
Maria
Teu
nome é meu pão
Lar,
olhar, regaço teu
Braço meu...
A caminho do Gólgata - Pai Nosso
Pai-nosso que Estais no
Céu,
em cada irmão sediado, lugar eleito para a
Tua recriação
Santificado seja o Vosso
Nome,
herança de todos, por muitos, ainda esquecida
Venha a nós o Vosso
Reino,
pedra a pedra construído pelas mãos onde
edificas
Seja feita a Vossa
Vontade,
de em cada coração Te reconhecer-mos, na
arena da adversidade
Assim na Terra como no
Céu,
ilusão criada, pois um, é a felicidade plena,
quando a outra, é amada
O Pão-nosso de cada dia
nos dai hoje,
em molhos do Teu amor, que permuto, com as
searas de trigo
Perdoai-nos as nossas
ofensas,
degraus de ascensão, assimilados em cada
missão
Assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
pois estes são, tal qual eu, hologramas do
Teu excelso Ser
Não nos deixeis cair em
tentação,
de olvidar que em cada momento, fazes parte
de mim
Mas livrai-nos de todo
mal,
na mente materializado, apenas e só, quando
me aparto de Ti
Amém
Maria Adelina
terça-feira, 11 de abril de 2017
A caminho do Gólgata - Maria, a Força da Força de Jesus
Pedro disse a Maria de Magdala:
"Irmã, sabemos que o Salvador te amava mais do que a qualquer outro. Conta-nos as palavras D`Ele, aquelas que só tu sabes e
nós nem ouvimos."
Maria de Magdala Respondeu:
A matéria produziu uma vibração sem igual, que se originou
de algo contrário à Natureza Divina. A partir daí, todo o corpo se
desequilibra. Essa é a razão por que vos digo: tende coragem, e se estiverdes
desanimados, procurai força nas diferentes manifestações da natureza. Por isso
Deus Pai, em Jesus, veio para o meio de vós, para a essência de cada espécie, para
conduzi-la a sua origem.
segunda-feira, 10 de abril de 2017
A caminho do Gólgata
EU
não vim trazer- vos a paz no sentido da futilidade mundana da hipocrisia do
conformismo
EU
não vim trazer -vos discórdias, se elas surgem são em virtude
das escolhas que exijo
Mas
EU
vim trazer-vos a espada que é o conhecimento, os valores, a ética,
a escolha, que se traduzem em Alegria pelo bem que de ti exala e que recende dos passos para o bem comum
Jesus
sexta-feira, 7 de abril de 2017
Não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris - (parte II)
Temos
a noção?
E
se a temos, tenhamos por bem saber que algo incomensuravelmente grande nos é
pedido, irmos além da banal reacção provocada pelos interesses, pelos
hábitos, pelo facilitismo de não pensar e apenas reagir movidos pela frustração
e medo que estes assuntos exalam.
Tal
como afirmado na parte I desta reflexão, não estamos a falar de homossexuais,
até porque e para quem não esteja informado, sabe-se que os homossexuais estão
salvaguardados pelos direitos básicos de qualquer constituição em países
democráticos. Falamos sim, de uma organização que tenta “driblar” esses mesmos princípios
democráticos, espalhada por muitos países, politizada, organizada e financiada para
finalidades bem definidas e cuja argumentação é a imposição forçada, e a institucionalização
das suas ideias sobre, e contra a maioria, ideias que são totalmente opostas
aos princípios da existência e evolução do ser humano.
Além
de avaliar a árvore, neste caso representada pelo interesse pessoal, devemos
ter a capacidade e maturidade de ver a floresta, aqui representada pelo bem-maior
da humanidade nos tempos que se avizinham, onde os nossos filhos e netos serão
confrontados e oprimidos por aquilo que aprovamos com o nosso silêncio e indiferença.
Essa é precisamente a pretensão do núcleo de poder oculto nos movimentos que
insistentemente promovem e pretendem impor:
-
A natalidade de viveiro
-
A manipulação genética
-
A ideologia do género
-
A erradicação dos valores educacionais e comportamentais naturais
-
A subvalorização do feminino cujos efeitos são hoje a causa de todo mal que corrói
as raízes da nossa civilização
São
inúmeros os exemplos do comportamento “anti-tudo” dos militantes ao serviço
desta organização, talvez por se saberem protegidos por uma cúpula que lhes
assegura imunidade.
Daí
a necessidade premente da identificação consciente desta situação – o medo só
tem poder onde exista ignorância dos factos.
Lembremo-nos
que somos seres espirituais cujo meio evolutivo é o planeta Terra e cujo
veículo materializado é o nosso corpo físico, primorosamente constituído nos seus
dois géneros complementares, que nos permitem a vivência característica dos
mesmos, e a transcendência da motivação de cada encarnação.
Não, não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris
Maria
Adelina de Jesus Lopes
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris - (parte I)
O
arco-íris foi desde sempre motivo de inspiração. É uma subtil ponte entre o Céu
e a Terra, é a alameda por onde caminha Íris a mensageira dos deuses.
Este
espectro de luz mágico, com que a chuva saúda o sol, foi sequestrado para se
tornar o símbolo de um dos mais abjectos movimentos políticos, ditatoriais, e
enganadores deste século, o Movimento LGBT.
Não,
não vamos falar de homossexuais… Mas sim do Movimento LGBT, organização
política bem organizada e financiada, cujas raízes escondidas afloram aqui e
ali deixando antever as ligações às poderosas forças cuja finalidade é a
destruição da humanidade fazendo uso de várias vias, sendo a mais conhecida a
desagregação das relações familiares naturais, por meio da fragmentação da
personalidade a começar nas crianças.
Outra
não menos gravosa é a promoção da mulher a “galinha poedeira” pela promoção em
larga escala das barrigas de aluguer, no mais blasfemo ataque contra o feminino
naquilo que ele tem de mais sagrado ou seja a sua capacidade de concepção.
Este
polvo encontra-se na fase de fixação dos seus tentáculos em todas as áreas que
gerem a humanidade, com especial incidência na política e na alta finança
colocando-se assim no controlo dessas mesmas áreas pela subjugação, pelo engano
e pelo medo.
Encapotaram-se
na fragilidade que assola a livre expressão, mas da qual eles fazem uso da
forma mais indigna e abusiva, impondo o seu idealismo através do medo que a
chancela de “homofobia” conseguiu gerar em muita gente. Ou seja, a defesa ou o
contrapor opinião aos interesses e intentos desta organização e apoiando-se na militância
gerada entre (alguns) homossexuais dos quais se aproveitam descaradamente,
estão a tentar amordaçar o mundo livre, os valores e princípios da grande
maioria da humanidade, a perpetuação da raça humana, os direitos das crianças.
Curiosamente,
e no decorrer das “Paradas” que promovem e organizam em várias cidades do
mundo, não escondem a depravação, a perversidade, o mais profundo desrespeito
pelos símbolos sagrados de cada povo, a violentação de quem se vê forçado a
assistir a estas demonstrações (dado que acontecem em local público), será pelo
desafio? Ou por acreditarem que cegaram e calaram o mundo?
Não,
não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris!
Maria
Adelina de Jesus Lopes
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