O
arco-íris foi desde sempre motivo de inspiração. É uma subtil ponte entre o Céu
e a Terra, é a alameda por onde caminha Íris a mensageira dos deuses.
Este
espectro de luz mágico, com que a chuva saúda o sol, foi sequestrado para se
tornar o símbolo de um dos mais abjectos movimentos políticos, ditatoriais, e
enganadores deste século, o Movimento LGBT.
Não,
não vamos falar de homossexuais… Mas sim do Movimento LGBT, organização
política bem organizada e financiada, cujas raízes escondidas afloram aqui e
ali deixando antever as ligações às poderosas forças cuja finalidade é a
destruição da humanidade fazendo uso de várias vias, sendo a mais conhecida a
desagregação das relações familiares naturais, por meio da fragmentação da
personalidade a começar nas crianças.
Outra
não menos gravosa é a promoção da mulher a “galinha poedeira” pela promoção em
larga escala das barrigas de aluguer, no mais blasfemo ataque contra o feminino
naquilo que ele tem de mais sagrado ou seja a sua capacidade de concepção.
Este
polvo encontra-se na fase de fixação dos seus tentáculos em todas as áreas que
gerem a humanidade, com especial incidência na política e na alta finança
colocando-se assim no controlo dessas mesmas áreas pela subjugação, pelo engano
e pelo medo.
Encapotaram-se
na fragilidade que assola a livre expressão, mas da qual eles fazem uso da
forma mais indigna e abusiva, impondo o seu idealismo através do medo que a
chancela de “homofobia” conseguiu gerar em muita gente. Ou seja, a defesa ou o
contrapor opinião aos interesses e intentos desta organização e apoiando-se na militância
gerada entre (alguns) homossexuais dos quais se aproveitam descaradamente,
estão a tentar amordaçar o mundo livre, os valores e princípios da grande
maioria da humanidade, a perpetuação da raça humana, os direitos das crianças.
Curiosamente,
e no decorrer das “Paradas” que promovem e organizam em várias cidades do
mundo, não escondem a depravação, a perversidade, o mais profundo desrespeito
pelos símbolos sagrados de cada povo, a violentação de quem se vê forçado a
assistir a estas demonstrações (dado que acontecem em local público), será pelo
desafio? Ou por acreditarem que cegaram e calaram o mundo?
Não,
não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris!
Maria
Adelina de Jesus Lopes
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