Temos
a noção?
E
se a temos, tenhamos por bem saber que algo incomensuravelmente grande nos é
pedido, irmos além da banal reacção provocada pelos interesses, pelos
hábitos, pelo facilitismo de não pensar e apenas reagir movidos pela frustração
e medo que estes assuntos exalam.
Tal
como afirmado na parte I desta reflexão, não estamos a falar de homossexuais,
até porque e para quem não esteja informado, sabe-se que os homossexuais estão
salvaguardados pelos direitos básicos de qualquer constituição em países
democráticos. Falamos sim, de uma organização que tenta “driblar” esses mesmos princípios
democráticos, espalhada por muitos países, politizada, organizada e financiada para
finalidades bem definidas e cuja argumentação é a imposição forçada, e a institucionalização
das suas ideias sobre, e contra a maioria, ideias que são totalmente opostas
aos princípios da existência e evolução do ser humano.
Além
de avaliar a árvore, neste caso representada pelo interesse pessoal, devemos
ter a capacidade e maturidade de ver a floresta, aqui representada pelo bem-maior
da humanidade nos tempos que se avizinham, onde os nossos filhos e netos serão
confrontados e oprimidos por aquilo que aprovamos com o nosso silêncio e indiferença.
Essa é precisamente a pretensão do núcleo de poder oculto nos movimentos que
insistentemente promovem e pretendem impor:
-
A natalidade de viveiro
-
A manipulação genética
-
A ideologia do género
-
A erradicação dos valores educacionais e comportamentais naturais
-
A subvalorização do feminino cujos efeitos são hoje a causa de todo mal que corrói
as raízes da nossa civilização
São
inúmeros os exemplos do comportamento “anti-tudo” dos militantes ao serviço
desta organização, talvez por se saberem protegidos por uma cúpula que lhes
assegura imunidade.
Daí
a necessidade premente da identificação consciente desta situação – o medo só
tem poder onde exista ignorância dos factos.
Lembremo-nos
que somos seres espirituais cujo meio evolutivo é o planeta Terra e cujo
veículo materializado é o nosso corpo físico, primorosamente constituído nos seus
dois géneros complementares, que nos permitem a vivência característica dos
mesmos, e a transcendência da motivação de cada encarnação.
Não, não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris
Maria
Adelina de Jesus Lopes
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