Que melhor data que a Páscoa para uma reflexão
sobre “regeneração”.
Pelas plataformas dimensionais os seres vão mondando a seara,
quantas vezes sem a percepção de que não saem do mesmo chão, fazendo vivências
simultâneas nas mais variadas frequências vibratórias
O ser holístico absorve do subconsciente (Akasha) a radiação predominante que vai impregnando os diversos corpos dimensionais. Aquilo a que é dado chamar de expansão ou maturidade consciencial, nada mais é que fazer uso dos três Tês:
-Transferir – de forma gradual o acervo para o plano do mental superior
- Transmutar – reconhecer, trabalhar e curar as feridas da
alma
-Transcender – para o plano búdico ou espiritual ( o ser regenerado, renascido)
Fazendo uso da regra de Aristóteles “Cada um receberá em conformidade com seus méritos ou necessidades”, esta afirmação aparentemente simples, é na realidade a promessa celeste de que cada um recebe a cada momento as alfaias devidas, não para sua auto-complacência, mas para sua remissão.
-Transcender – para o plano búdico ou espiritual ( o ser regenerado, renascido)
Fazendo uso da regra de Aristóteles “Cada um receberá em conformidade com seus méritos ou necessidades”, esta afirmação aparentemente simples, é na realidade a promessa celeste de que cada um recebe a cada momento as alfaias devidas, não para sua auto-complacência, mas para sua remissão.
“Cuidado com o que pedes, pode ser-te concedido”, por vezes, o que parecem ser respostas a desejos e almejos, são ferramentas probatórias, códigos, que apenas a consciência superior pode decifrar. Nunca uma benesse divina servirá de “prémio” ao desejo do ser.Toda benesse tem como meta o plus–ultra do ego, na reposição da harmonia entre as almas envolvidas. Porque toda alma, faz parte de um grupo, duma família de almas, onde cada uma é, (ou deveria ser) o suporte ascensional das outras.
Vemos, para alem do olhar, a frágil veste espiritual que cobre as fúrias
combatentes do mundo astral. Nestes campos, e nas horas de sono, são muitos os
que ali se comprazem nas lutas acérrimas, ódios antigos, alimentados ainda pelas frustrações diárias das suas opções de vida, e incendiados pelas marcas
traumáticas dos seus passados.
Quando acordados, e sob uma fina camada do verniz da convencionalidade, proclama-se um bem-estar nunca conhecido, um amor nunca sentido, uma paz nunca vivida.
Quando acordados, e sob uma fina camada do verniz da convencionalidade, proclama-se um bem-estar nunca conhecido, um amor nunca sentido, uma paz nunca vivida.
A receita que permite a transcendência deste estágio é a simplicidade. É o despir todas as capas e máscaras formadas pelo orgulho, preconceito, complexos, insegurança, medo. É o permitir a emersão da criança interior, doce e purificada, e tal como proclamou o Mestre, “nascer de novo, da Água e do Espírito”
"Paz, a todos os Seres de Boa Vontade "
Maria Adelina
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