Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos
terça-feira, 28 de abril de 2015
Reflexões de Thomas Merton: O prazer de um ato bom
Reflexões de Thomas Merton: O prazer de um acto bom: "Não há esperança para alguém que luta por obter uma virtude abstracta – uma qualidade de que não possui nenhuma experiência. Nunca ...
segunda-feira, 27 de abril de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Demanda do EU - Convite
Cara/o Amiga, Amigo
Na proximidade do vigésimo estudo mensal “Demanda do EU”,
convidamos a que partilhe connosco estes momentos onde todos ensinam e todos aprendem.
Vivemos os tempos da grande mudança de paradigma que comporta
as graças inerentes a quem está “presente” no caminho.
Estes são os tempos da demanda dos estandartes da paz interior, da
procura mais ou menos consciente de todos os que despertam.
O novo paradigma obriga-nos a outros ângulos de visão que nos
aproximem, finalmente, da subtil realidade do que somos e para que viemos.
Nesta perspectiva, proponho-vos participarem na tarde
aberta da próxima “Demanda do Eu” onde a proposta é o aprofundar conhecimentos,
partilha de dúvidas e experiências, ensinar aprendendo, aprender ensinando.
A
participação nesta Demanda aberta não
tem custos, mas requer uma inscrição
Pelo email: madel.holos@gmail.com
segunda-feira, 13 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Renascimento
Não quero voltar aos mesmos lugares,
feitos a preceito para fascinar o limitado campo sensorial de cada ciclo
Não quero voltar aos mesmos lugares,
pois se os sentir iguais, algo errado existe, ou eles ficaram no limbo do tempo
ou eu parei de crescer.
Não quero voltar aos mesmos lugares,
sala de espelhos distorcedores que mimam as superficiais fantasias e ilusórias
necessidades
Não quero voltar aos mesmos lugares,
ser arca adornada da vaidade de mentes em desalinho mascaradas de verdades
Mas quero!
Vales de límpido reflexo, cumes com aroma do céu, estepes que cantam, savanas que inebriam, roda de árvores que dançam, mãos que se tocam, olhares que curam, palavras ditas, ou não, mas que sejam moldadas no sopro dos anjos, de tão verdadeiras…
Vales de límpido reflexo, cumes com aroma do céu, estepes que cantam, savanas que inebriam, roda de árvores que dançam, mãos que se tocam, olhares que curam, palavras ditas, ou não, mas que sejam moldadas no sopro dos anjos, de tão verdadeiras…
Eu quero!
Maria Adelina
terça-feira, 7 de abril de 2015
O FANATISMO, NEGAÇÃO DA VERDADEIRA RELIGIÃO
Há pessoas que em toda a parte julgam ver o prestígio do Senhor atacado e se mobilizam para o defender. Como se o Senhor fosse tão fraco que tivesse necessidade de ser defendido!
Pois bem, isso é o que elas julgam; temem pelo seu prestígio e querem defendê-l’O a todo o custo.
Então, condenam, perseguem, queimam, massacram…. Por que não procuram elas, primeiro, saber a opinião do Senhor? Deviam perguntar-Lhe: «Senhor, estes seres são descrentes, hereges, blasfemos…. Permites que os castiguemos, que os queimemos, que lhes cortemos a cabeça?»
Mas não; elas não perguntam. E não querem perguntar porque não são honestas: não desejam ouvir o que o Senhor, que é Amor, lhes responderia: «Não deveis ocupar-vos deles, isso não vos diz respeito. Se são realmente assim tão maus, aniquilar-se-ão a si próprios, sem ser necessário que lhes toqueis.»
Elas não dão qualquer importância à opinião do Senhor e depois pegam em armas para, supostamente, O defender! Acreditais que é realmente o Senhor que elas defendem? Não, o que elas defendem é as suas “capelinhas”, o seu prestígio, a sua influência, o seu poder, e nada mais.
Que hipocrisia! Quando se quer, verdadeiramente, defender o Senhor, deve-se manifestar, como Ele, paciência e amor!
Há pessoas que em toda a parte julgam ver o prestígio do Senhor atacado e se mobilizam para o defender. Como se o Senhor fosse tão fraco que tivesse necessidade de ser defendido!
Pois bem, isso é o que elas julgam; temem pelo seu prestígio e querem defendê-l’O a todo o custo.
Então, condenam, perseguem, queimam, massacram…. Por que não procuram elas, primeiro, saber a opinião do Senhor? Deviam perguntar-Lhe: «Senhor, estes seres são descrentes, hereges, blasfemos…. Permites que os castiguemos, que os queimemos, que lhes cortemos a cabeça?»
Mas não; elas não perguntam. E não querem perguntar porque não são honestas: não desejam ouvir o que o Senhor, que é Amor, lhes responderia: «Não deveis ocupar-vos deles, isso não vos diz respeito. Se são realmente assim tão maus, aniquilar-se-ão a si próprios, sem ser necessário que lhes toqueis.»
Elas não dão qualquer importância à opinião do Senhor e depois pegam em armas para, supostamente, O defender! Acreditais que é realmente o Senhor que elas defendem? Não, o que elas defendem é as suas “capelinhas”, o seu prestígio, a sua influência, o seu poder, e nada mais.
Que hipocrisia! Quando se quer, verdadeiramente, defender o Senhor, deve-se manifestar, como Ele, paciência e amor!
Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov
(Gentilmente cedido por Publicações Maitreya)
segunda-feira, 6 de abril de 2015
domingo, 5 de abril de 2015
O
Convidado
Não
demos por ele chegar…
-
será que arribou com o primeiro trinar da madrugada inquieta de sono
arredio, pela ânsia de o ver chegar
- ou
talvez pela cascata de cristal, que sem pressa, se redime no sem-fim do
tempo amaciando com doçura arestas conflituantes
-
será que veio nos rostos sulcados dos mercadores cuja esperança alimentamos
com sorrisos de ser
- ou
quiçá, no embalo ondulante do carvalho secular que atapetou o chão da cor do
fulgor
-
seria na fusão do tempo e espaço, no linguajar cantante do rio a montante, garimpo
das raízes que a história apagou
-
quem sabe ainda, se na travessia da equação, emoções curadas, amores
embalados…apenas…em tule de terna recordação
-
estaria entre as margens? do passado e do presente, em que a bruma aponta
firmemente…caminha…
As
horas escoavam-se pelas mãos laboriosas no pormenor, no sabor, temperadas de
música, perfumadas de tanto amor…o convidado estava a chegar…
E o
momento plasmou, a mesa conjugou a alquimia, partilha do pão e do vinho,
bálsamo de lágrimas que à terra elevou, e a sublime voz murmurou:
"Porque Me esperais? Se nunca Me ausentei!
Sou
o saber das vossas mãos, a fé que vos move, a cura no vosso olhar, o amor que
espelhais.
Sou
a magia que co-criais, abundância da fonte suprema, que se tornam no meu corpo
e sangue… em que renasço… sempre e quando, a partilhais"
Uma história real de um qualquer dia de celebração
Maria
Adelina
sábado, 4 de abril de 2015
Redenção
Criar o sonho da veracidade
do espirito é o milagre de cada um
Que esse sonho vos conduza à
única realidade validada pelo Cosmos, a de uma autêntica fraternidade
experienciada a cada dia.
Que as Igrejas (de todos os
quadrantes), revirem as suas paredes para o exterior - suprimam os seus muros -
do ouro façam pão - do ritual, serviço em abnegação.
Não me adorem! Caminhem a
meu lado....
Integrem, todos Vós, a
Maestria da cura, pois deixámo-la nas vossas mãos.
Ser! Tu És Eu e Eu sou Tu,
o meu dom, és Tu….
Quando te anulas apagas-Me –
quando te exaltas, humilhas-Me, porque Eu Sou o coração daqueles a quem diriges
as tuas acções
É chegado, o tempo de redenção….
Esta toma forma na mais pura
essência da simplicidade em todas as facetas da vossa vida.
Despertai….e de novo….Olhai
os Lírios do Campo
Sois peregrinos a caminho do
Lar. Do andar fazei canção de elevação, de cada pedra fazei partilha e serviço…com
o vosso irmão….
Não preciso que Me abras a
porta para Eu entrar, pois sempre estive em ti, mas peço-te que a abras para Eu
sair, e ser, em cada gesto teu.
Sois a seiva que me
vivifica – Sou, por Vós
sexta-feira, 3 de abril de 2015
A
Yeshua
Naquela
tarde distante
Em
que o céu escureceu
Para
sempre nos deixou
O
legado das alvoradas
No
preciso momento
Em
que tudo parou
Em
simbiose perfeita
Com
todos se identificou
Sua
entrega abriu o portal
Aos
caminhos feitos de amor
De
alto a baixo, o véu fendeu
Para
o conhecimento jorrar
Jesus é a imagem intemporal da dádiva plena, do altruísmo,
das motivações e razões pelas quais só vale viver em Amor
Jesus é o Caminho, a Verdade, e a Vida
das motivações e razões pelas quais só vale viver em Amor
Jesus é o Caminho, a Verdade, e a Vida
Maria Adelina
Do livro: Hieróglifos do Cosmos
quinta-feira, 2 de abril de 2015
O Manifesto
O Manifesto
Não
me adorem, caminhem a meu lado…
Altar?.....
Apenas me recolho ao vosso coração
Sentirei
o vosso amor, nos olhos, onde os vossos se espelhem
Dor?
Porque teimais em manter-me preso a ela, se dela vos libertei!
Da
cruz renasci, em templos nunca me vi, não sou gesso ou tela pintada!
Sou a Água da Vida que corre em ti
Sou o brilho do teu olhar quando sorris
Sou o arco da tua mão quando dás
Sou o calor do teu gesto de amor
Eu Sou, sempre em Ti – Não te esqueças Tu, de Mim
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Aceita o Bem
Do Sol presente no meio do nevoeiro
E em tempo de seca, a chuva ausente
Aceita o Bem
Da guerra fecunda de dor, estágio do guerreiro exterior
No voto inconsequente moldado na mágoa de tanta gente
Aceita o Bem
Do palco resumido, que é nesta vida, o opressor ou o
oprimido
Na face obscura, que de tanto bem, veio ser a deixa de
outro actor
Aceita o Bem
Do que macula o seu olhar de cobiça e desamor, é o cego
que te permite ver
Dos ciclos agrestes da vida, dos vividos e por viver, pois
são aqueles que dão flor
Aceita o Bem
Das lágrimas ardentes, apelo e glória do teu cansaço que
em meu regaço desagua
Da contra face do meu amor omnipresente nos múltiplos seres
que contigo partilham o meu SER
Aceita o Bem
Meu Rei Pescador III
Meu Rei Pescador III
O
mar se faz esteira para o meu Rei passar
Nos
seus bolsos nada pesa, e assim, flutuar
O
coração é tão leve, em todos pode poisar
Voz
de madrigal, brisa de cura e conforto
O
abraço, rosa dos ventos, direcção a tomar
Lago
de paz, fogo sagrado, a luz do seu olhar
As
ondas desdobram-se arco de triunfo a vogar
Fazem-se
chão de seus passos a peregrinar
Quanto
maior o mar, mais nele pode pescar
Almas
que à deriva se esqueceram do lar
Céu
do meu olhar, melodia do meu trinar
É
o meu Rei na faina do amor, a pescar
Maria
Adelina
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