Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Crescer é preciso!
Maturidade
da Consciência
Qual
será a razão que leva a que tantas pessoas tenham receio do conhecimento?
Será
por sentirem que isso lhes acrescenta outros níveis de responsabilidade?
O
medo do conhecimento é uma barreira intransponível que nos mantém para sempre à
margem do despertar
A.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Romantismo?
Romantismo?
Grata pelas
demonstrações de carinho pelo post anterior, permitam ainda uma observação
sobre um dos comentários.
Romantismo é uma tendência cujo significado é a apreciação pelo
"sentir" que é precisamente o que a alma (todas) procuram no
companheiro pela necessidade de reencontro com a sua totalidade, ou seja a
sua Mônada , umas vezes porque fazem
parte dessa mesma Mônada, outras por semelhanças de caminhos ou níveis
espirituais.
O conhecimento desta
condição pode ser útil na forma de entendermos quer a aproximação, quer a
desilusão, que são o alfa e ómega dos relacionamentos.
Ou seja procuramos o
nosso Eu Integral antes do "expatriamento" individualizado à dimensão
dual. Nesta, o caminho é de provas na busca da perfeição, e que devido a um
sentir, a uma indefinida saudade de algo que sabemos existir, e que
teimosamente se instala na nossa alma, procuramos naqueles por quem nos
apaixonamos.
A.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Minha Voz
Minha
voz faz-se canto quando falo de ti
Voa
mais alto, torre, águia, tempestade
Sol de
meia-noite, aurora, utopias
Chuva
no deserto
Inspiração
é pomba que esvoaça
Vento
de mar, teu perfume
Na
palavra construo catedrais
De
dia cílios ardentes
De
noite estrelas cadentes
Em
alva pedra, altar
Na
penumbra em que te afirmas
Sou
nascente e foz de um rio
Há
mil anos a desaguar em ti
Sem
carvão ou grafite
Desenho
teu nome, na luz
Maria
da Paz
Retirado do Blog: Esse Poêsis
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Jornadas dos Relacionamentos
Muito grata a todos que nos acompanharam neste ciclo das Jornadas dos Relacionamentos e a todos os participantes no mesmo, os presenciais e os virtuais.
Compreender o Amor
"Apaixonar-se
não é acidental - não existem acidentes na vida espiritual, só padrões que
ainda não reconhecemos.Todo amor se baseia na busca do espírito.
Esta é a
primeira grande compreensão a ser encontrada no amor romântico - ele não é
sobre duas pessoas que se apaixonaram loucamente uma pela outra; é sobre duas
pessoas vendo o espírito uma da outra."
Deepak
Chopra
Compreender o Amor
No
vivenciar o salto quântico planetário são muitas as possibilidades para as vias
do aprendizado, do perdão, do reequilíbrio cármico. Na vivência actual, todos
temos a possibilidade de um maior e melhor “aproveitamento escolar”.
Em
todas as áreas das nossas vidas, as mudanças são extremas e galopantes. Inúmeras
“cadeiras” que deixamos para trás noutras vidas, retornam a nós, para que, e
dentro do nosso livre arbítrio, as possamos ou não concluir.
A
área do amor não é excepção…No intuito da superação do nosso nível vibratório,
o Universo, qual laboratório aprimorado, faculta-nos todo o material que
precisamos para a vivência e conclusão das nossas experiências emocionais. Assim,
e para aqueles que iniciaram o Caminho, este vai sendo pontuado por
encruzilhadas de decisão.
Pautam-se
pelo reencontro com os Seres mais marcantes nas nossas vidas passadas
(paralelas). Todas as pendências desses relacionamentos vividos (os bons e os menos bons), podem ser
transmutadas, pelas escolhas que fizermos no momento presente.
Na
atracção que se gera entre duas pessoas que se cruzam, estão contidas múltiplas
memórias de experiências vividas a dois. Cabe, nesse momento, a reflexão.
-
avaliação do processo individual
-
esmiuçar a “tonalidade” daquilo que se sente
Podemos
com isto entender, qual o tipo, a natureza, e a densidade da energia dessa
atracção e com isso libertar a resposta do nosso corpo emocional, sentir qual a
expressão da mesma.
Quando
nos permitimos este “compasso” de espera, de auto-análise e interiorização,
deparamos com a autêntica cor do filamento energético que nos une a determinada
pessoa. Numa demonstração de crescimento e evolução consciencial, podemos então
fazer a escolha, visualizar nitidamente qual o papel desse Ser nas nossas
vidas.
Na
maior parte destes encontros sincrónicos, as pessoas envolvidas não compreendem
a dimensão e as possibilidades dessa bênção, e por norma são reacções básicas
como o impulso sexual, que dinamizam a relação.
Inicia-se
assim novo ciclo de dependência, fuga, ou alienação, através da efémera
gratificação dos sentidos físicos.
Não
sendo esta a motivação para a “experiência”, estes relacionamentos são de curta
duração, e por norma deixam um grande vazio interior nas pessoas envolvidas.
Assim
e pelo já referido, vivemos tempos de superação em que o potencial de força e
de criatividade “residentes” nos chacras inferiores, pode e deve ser
transmutado numa energia libertadora, expansiva, que fomente a conclusão da
nossa missão de vida.
Muitas
são as formas de vivenciar um sentimento amoroso entre duas
pessoas, todas elas podem ser “estações de amor”, que nos conduzam ao
Caminho de Retorno.
Maria
Adelina de Jesus Lopes
A Singularidade dos Relacionamentos
A
Singularidade dos Relacionamentos
As
denominações comuns que conferem um determinado estatuto a qualquer
relacionamento, não são de forma alguma a sua identificação. Esta, é mais
permeável à singularidade energética do mesmo, que ao seu enquadramento
classificativo.
Podemos
tomar como exemplo o que classificamos por amizade, esta, pode na realidade ser
um compêndio de experiências sócio-afectivas distribuídas numa paleta tão
abrangente, quantas as reacções sensórias que a Alma tenha vindo experimentar.
Ou seja, os “amigos” não são a expressão de um sentimento generalista conhecido
por amizade, mas filamentos energéticos interligados, alma/alma, cujas raízes
alcançam os primórdios da caminhada do homem.
Quando
as pessoas se cruzam e daí advém o desenvolvimento de laços de amizade, estes têm
uma função específica no rol das tarefas em benefício do desenvolvimento
emocional, e consequentemente espiritual mútuo.
Também
nesta vertente, a da amizade, ao aspirante requerem atenção minuciosa e
contínua os factores: veracidade, generosidade, desapego.
- Veracidade na
intenção e razão de fomentar energia emocional com alguém, percebendo e
actuando em conformidade ao detectar a subjectividade desses campos quando
induzidos por egoísmo, dependência, vaidade, orgulho, ou interesses mesquinhos.
- Generosidade na
entrega plena ao momento, à partilha, num esforço de auto-elevação de padrões,
com os quais possa, também, elevar aqueles com quem se “comparte”, porque na
amizade superior, mais que compartir as posses, os seres compartem-se a si
mesmos.
- Desapego da
presença, da energia, do sentido de posse – o aspirante conhece as leis do
cosmos, entre elas, a de que não existe barreira de tempo ou distância que
separe ou macule.
Cada
partilha energética (amizade) é única e específica nas suas coordenadas de
tempo e intensidade. As vivências não podem ser repetidas ou copiadas, no
entanto, todas comportam a importância devida, a cada fase da vida dos
intervenientes.
Mais
ou menos impregnadas de magnetismo, tornam-se catalisadoras das experiências
necessárias ao crescimento individual, e por indução, colectivo.
Baseado
nestes conhecimentos o aspirante reconhece a inutilidade do ciúme ou da
possessividade entre aqueles que se amam.
Cada
emissão energética tem o seu poder, a sua vibração, a sua cor, nenhum ser pode
apagar ou substituir as vibrações de outro.
Apenas
na diversidade e amplitude de conhecimentos partilhados pode existir
crescimento em maturidade e harmonia.
Estas
reflexões são apropriadas a todo tipo de relacionamentos, demos como exemplo a
amizade, dado ser esta a base afectiva que sustenta qualquer outro
relacionamento.
Maria
Adelina de Jesus Lopes
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Todo ser é filho, ou mãe...
O respeito, a protecção (e isto traduz-se em amor) aos animais é uma das colunas sustentadoras da nossa evolução e uma das "facturas" cármicas mais altas. O reino animal dá-nos constantes exemplos do seu sentido de amor...todo ser é filho ou mãe...pensemos nisto....
sábado, 7 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Saudade
Ao
amanhecer, faça chuva ou faça sol o chilreio insistente fez-me olhar a
arvorezinha singela que ali bem defronte da minha janela, se tornou assistente (ou motivação) privilegiada da minha inspiração
E
lá estavam elas, as avezinhas… melros, rolas, passarinhos, numa miscelânea de
formas e feitios, como sempre, fitavam a janela.
Saudei-os,
e os pios intensificaram-se, balouçaram os ramos numa dança concertada,
distenderam as asas com graça e rumaram à descoberta das cores deste dia.
E
em mim, a palavra surgiu, saudade…sentimento que conforme a pessoa que o emite,
é muitas vezes expresso por outras palavras ou expressões…
A nossa Alma faz o percurso da descoberta pela experiência, pelas vivências, e de cada
uma retira a pérola, única no seu valor, componente da jóia final do nosso percurso
de vida.
Sentimos
saudade daquilo que já fizemos, mas se já fizemos, porquê sentir saudade?
É
que “saudade”, por vezes vem de longe, de paragens que os sentidos comuns não
conseguem ainda aceder, ligações energéticas profundas trazem aquela saudade
indefinida de um tempo algures no tempo que gostaríamos de reviver.
Pelo
menos uma certeza move a nossa alma, e que é a sua razão de existência, é a
necessidade da vivência, mas a alma tem memória, e aí, como um perfume mais ou
menos intenso, instala-se a saudade.
Nestes
casos devemos entregar, consagrar, todas as experiências vividas e acolher a
paz interior que toda compreensão acarreta.
Quando
o Amor Superior inunda todos os campos do ser integral, então, e só então, podemos despedir a saudade.
Os
pássaros voltaram…numa alegria contagiante dão graças pela vida nova que cada
novo dia lhes concede…sem saudade…
Maria
Adelina de Jesus Lopes
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
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