Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos

quarta-feira, 30 de julho de 2014





Pérolas




As pérolas formam-se pela necessidade que a ostra tem de assimilar, de integrar um pequeno elemento estranho como por exemplo um grão de areia, no seu habitat que é a concha. Por anos a ostra vai projectando camadas de nácar sobre o grão de areia até que este se torna numa bela pérola nacarada e luminescente.
Nós somos semelhantes a pérolas.
Cada elemento agreste, cada pedrinha do percurso, vai sendo nacarada, transmutada, pela maior ou menor capacidade que tivermos na sua integração pacífica e harmoniosa no nosso EU.
E o nosso EU cresce em luminescência, em luz, pelo trabalho de aperfeiçoamento da nossa pérola.
Por vezes, rejeitamos o elemento agressor, perturbador, daquilo que pensamos ser o idílico modo de viver, baseado na miopia do racionalismo material.
Pelas mais diversas formas, tentamos suprimir os alertas, sacudimos os grãos de areia, o “coração” das pérolas.
Sem pérola…continuamos a ser apenas uma concha vazia, um corpo estéril.
- Pela aceitação dos elementos precursores da nossa obra
- Pela compreensão da função e valor dos mesmos
- Pelo conhecimento do nácar, dos pigmentos, a usar no labor
Seremos o Criador da autêntica e valiosa Pérola Luminosa, único bem prevalecente no término de cada ciclo de vida.


Maria Adelina


Do Livro: Ponte de Palavras







terça-feira, 29 de julho de 2014

Âncoras




Num sereno passeio à beira-mar reparei numa âncora sem cor, quase escondida pela areia, desfasada do seu habitat. Sentei-me a seu lado e fui ouvindo as suas glórias e venturas:

- Firmo as naus nas tempestades, quando as ondas alterosas abalroam
Sou guia, fio de vida, aos que vêm explorar as maravilhas do mar
Uma âncora sustém e alivia, no tempo de faina refreamos o vento
Por vezes, e no oceano esquecidas, somos o colo da jazida de coral
Outras tantas, somos farol sem luz dos horizontes perdidos dos navegantes
Uma âncora não prende, eleva-se e flutua, imprime destino aos ciclos do tempo
Âncora é minério, pelo fogo transformado em abraço, fusão, mas sempre em libertação dos sedimentos em transmutação dos argonautas que se regem pelo coração
Âncora somos todos e cada um, que por entre a tormenta, laçamos estrelas, ancoramos o Céu



Maria Adelina


quinta-feira, 24 de julho de 2014

The Banker - Legendado em Português




Gaza, somos todos nós!







O Apocalipse transcorre livremente, como se fora mais um espectáculo no qual uns são actores, outros espectadores.
Já não precisamos temer qualquer invasão extra terrestre, acredito que nenhuma criatura, seja hominídeo, ou com qualquer outra forma energética e de qualquer quadrante do cosmos terá capacidade destruidora e crueldade comparável à dos seres humanos a quem demos o poder para serem os regentes do planeta.
A indiferença perante a dor dos demais, trás a dor às nossas portas
O egocentrismo do nosso conforto, devasta os resquícios de humanitarismo dos despojados
O nosso desejo de poder pequenino, alimentou o desejo de poder gigantesco das grandes potências
A ambição individual de ter mais, e sem esforço, fundou e alimentou a monstruosidade financeira que hoje engole países, raças, os recursos do planeta
O desrespeito e crueldade intensivos e em crescendo pelas demais formas de vida, implantou um processo regressivo no homem de volta à condição animalesca
As máscaras grotescas com especial incidência nos Estados Unidos e nos seus protegidos os Sionistas, (por favor não confundir sionismo com judaísmo) assumem-se sob palavras, justificações, planos de controlo (a que chamam de paz) que envergonham a raça humana, porque realmente somos UM, e como tal somos avaliados no espaço sideral.
Isto é tão só a velhinha Lei de Causa e Efeito – viva, presente, actuante – Na imensidão do cosmos, as 7 Leis Universais são imutáveis, cíclicas, e regeneradoras, (leia-se agentes de limpeza).
Mas, somos nós, os comuns dos mortais, que continuamos a ter a escolha, a viragem da agulheta nos trilhos que nos conduzem à autodestruição. Um ínfimo número percentual, a massa crítica, imbuída da Consciência Crística para fomentar e aceitar a mudança. E ela acontecerá de imediato, basta tão só querer veridicamente um novo mundo, e este começa na atitude individual de cada um de nós, que o tempo, esgota-se...

Maria Adelina de Jesus Lopes






domingo, 20 de julho de 2014

Você, que veio das estrelas

Você, que veio das estrelas e deu o grande mergulho no mundo de matéria.
Você, que veio das estrelas e, com o sacrifício de sua própria origem cósmica, se abrigou num invólucro de carne.
Você, que veio das estrelas, e abandonou a realidade universal para habitar o mundo de ilusões.
Você, que veio das estrelas, e que agora se sente estranhamente só, esqueça-se de tudo e entregue-se aos apelos de sua voz interna.
Ouça o que ela tem para lhe dizer, que nada mais é tão importante, nem mesmo os compromissos com que o mundo tenta distrair sua visão cósmica. Descobrirá que, na verdade, não está só, que são muitos os seus irmãos das estrelas que para cá também vieram para estender a mão e amparar com ombros fortes os passos da humanidade desta difícil época de transição. Será fácil reconhecê-los, palavras não serão necessárias, e nem mesmo será preciso saber seus verdadeiros nomes.
Saberá encontrá-los pela afinidade de suas energias, pelo chamado de seus corações e pela profunda identificação com seus sentimentos. Você, que veio das estrelas, sente agora no canto mais íntimo de sua alma, que chegou o momento de encontrar, na Terra, a sua família universal, que chegou o momento do reconhecimento, que chegou o momento da reunião de todas as forças para a realização da missão única de que todos se incumbiram, antes de aqui chegarem. Abra seu coração, acorde sua consciência adormecida, apalpe seu ser interior, deixe que ele fale, acima de tudo, acima do mundo, acima de todos os conceitos que não lhe permitem existir em toda a sua potencialidade cósmica...Você, que veio das estrelas, que é todo luz e é todo força, libere-se, que chegou o tempo de abrir as portas para uma nova era.
Você, que veio das estrelas, eterno viajante do espaço, compartilhando agora com tantos outros irmãos uma experiência tridimensional e difícil, não se deixe mais perder em momentos inúteis que lhe trazem apenas solidão, não se deixe mais seduzir pelas falsas luzes do asfalto, assuma sua personalidade cósmica estenda seus braços e, num único abraço, envolva sua grande família, sua imensa família universal e todos juntos, com plena consciência da unidade de sua origem, cada qual com a sua parcela de colaboração, cumprirão com alegria e coragem o maravilhoso trabalho de conscientização da humanidade para este novo milénio

Wagner Borges


segunda-feira, 14 de julho de 2014

O Caminho faz-se Caminhando






“Todos estais ligados por um continuum de espaço/tempo, de forma, que a menor das vossas células não pulsa, sem que os seus efeitos sejam sentidos no lugar mais remoto do sistema solar”

Hermes Trismegisto


O Caminho faz-se Caminhando






“O caminho, faz-se caminhando”, tenhamos sempre presente, que as coordenadas do mesmo, advêm do registo do que criamos em pensamento, postura ou acção.
Entre os muitos tesouros que afloram, um deve ser acarinhado especialmente, é o de que, todos somos Curadores.
O reconhecimento desta condição religa-nos de imediato ao que sempre foi, e sempre será, a ordem perfeita do Universo. Esta, contém a vibração da harmonia de todos os nossos corpos.
Há anos que chegam até nós pelos meios para-científicos, metafísicos, filosóficos, e outros, o conhecimento das 7 Leis Primordiais que regem o Cosmos, entre elas, aquela que talvez seja a mais divulgada, a Lei da Atracção.
Conhecendo em profundidade o princípio desta lei, devemos reflectir que psico-esfera nos rodeia e se é nela que queremos continuar.
Fazendo parte do modus-operandi do consumismo e da materialidade generalizada, estamos completamente rodeados, barricados, sitiados, pela oferta de curas, receitas de espiritualização instantâneas e felicidade por medida.
Voltando à Lei, nós atraímos aquilo em que pensamos, alimentamos aquilo a que damos atenção e crédito.
O sistema de cura (física e emocional) mais válida e sempre presente, é a implementação da auto-cura permanente através da higiene energética, dos nossos pensamentos, e das nossas escolhas de vida.
Este é também a forma de abrir os grilhões da dependência a que nos sujeitam quase todos os sistemas de cura. A terapia da nova consciência é aquela que nos ensina e liberta – que faz emergir o curador, em todos nós.
-Conhecer as nossas estruturas, física, energética, emocional, mental.
-Conhecer a empatia dos nossos corpos com técnicas ancestrais, simples e eficazes, que todos podem praticar.
Cada ser em cura, partilhará, por exemplo directo, o seu “dom” com todos os que a rodeiam.
Neste contexto:
- Atenua-se o sofrimento individual
- Promove-se a qualidade social
- Gera-se expansão de consciência

Que em cada jardim (coração) seja plantada, regada e cuidada, a semente perfeita, a real imagem da Consciência Suprema.

Amigos,  esta é a Philosofia da Era de Aquário:

(Philo que significa Amor + Sophia que significa Sabedoria



Paz e Luz


Maria Adelina

O Alto Preço do Materialismo





http://www.budavirtual.com.br/o-alto-preco-materialismo/

quinta-feira, 10 de julho de 2014





Infinito






O infinito não se atinge pela perfeição, pois assim seria finito na sua perfeita limitação.
Nos caules amargos da sementeira, busca-se, continuamente, o enxerto da planta fértil.
Como a água serena, da nascente à foz, contorna todas as fendas, formas e a sua rigidez.
Assim, sois a criação mais perfeita experienciando a imperfeição, dando continuidade ao infinito que toca os beirais, o fundo do mar, os picos e as falésias… E como um balão, só assim se eleva nas correntes de ar quente que por impulso da natureza daquilo que são, vos elevam a paisagens de onde se vislumbra outra, e mais outra, e ainda outra dimensão…o infinito… para lá do tudo, do nunca, do infindável, que se recria na dádiva dos seres mais generosos da galáxia, o homem, na sua busca contínua da perfeição.



Aqueles que vos amam



por Adelina 



segunda-feira, 7 de julho de 2014

Os homens têm a natureza de Buda…e as mulheres também

De há algum tempo para cá os livros sobre as diferenças entre a psicologia feminina e masculina têm tido muito sucesso. Os títulos são divertidos e evocadores: eles vêm de Marte, elas de Vénus; eles nunca ouvem o que se lhes diz, elas não conseguem ler o mapa das estradas. Engraçado: depois de uma luta encarniçada para obter a igualdade, estamos a chegar à conclusão de que somos diferentes. A vida é mesmo assim!
Naturalmente, muitas pessoas (geralmente mulheres) querem saber o que o Budismo diz sobre o assunto. Será que fala de diferenças fundamentais entre os homens e as mulheres? Será que as mulheres também podem ser Budas, será que há uma hierarquia?
O Buda ensinou que os homens e as mulheres possuem o mesmo potencial e que ambos podem atingir o estado de Buda, não havendo, a esse nível, qualquer diferença. A natureza de Buda não depende do sexo, da raça, da época ou da localização geográfica.
Mas, na prática, terão os homens e as mulheres as mesmas oportunidades de se tornarem Budas? É aqui que as coisas se complicam pois, embora existam biografias e relatos de mulheres iluminadas, o seu número é infinitamente menor do que o dos homens. É importante compreendermos porquê.
Os homens e as mulheres têm características físicas e psicológicas diferentes. Algumas estão relacionadas com o corpo (como por exemplo a força física ou a capacidade de dar a vida) e outras com o papel que, ao longo de milénios, cada um assumiu na sociedade humana. Mesmo se nenhuma dessas características afecta o potencial de Buda em si, na prática, a força física levou o homem a assumir um papel mais activo na defesa da tribo ou da família e a capacidade de dar a vida levou a mulher a assumir o papel de mãe e de cuidadora. A longo prazo, a execução das tarefas relacionadas com os respectivos papéis desenvolveu nos homens e nas mulheres aptidões particulares e disposições psicológicas específicas.
Além disso, ao longo dos tempos, as sociedades humanas organizaram-se de diversas maneiras, atribuindo prerrogativas, deveres e hierarquias diferentes aos homens e às mulheres. Se pensarmos que, ainda hoje, numa altura em que as mulheres adquiriram autonomia e um estatuto semelhante ao dos homens, o número de mulheres que são chefes de estado, primeiros-ministros ou que exercem cargos de grande responsabilidade é reduzido, vemos que essa igualdade é teórica e não se aplica na realidade. Todos podemos constatar que, para ganharem reconhecimento profissional, as mulheres têm de se esforçar muito mais e dar provas de uma competência que raramente é exigida aos homens. Teoricamente qualquer mulher pode ser presidente da república mas, na prática, não há nenhuma. A diferença entre a teoria e a prática é visível.
Muitas pessoas pensam que o Buda discriminou as mulheres por, de início, não as ter aceitado na sua comunidade. Mas a razão para tal não tem que ver com a opinião que o Buda tinha sobre as mulheres ou o seu potencial mas sim com os preconceitos da sociedade em que vivia. Na sociedade indiana da época as mulheres não eram aceites nas comunidades espirituais nem podiam tomar qualquer decisão por si. É de notar, porém, que ele acabou por aceitá-las apesar dos fortes preconceitos sociais.
No Tibete as mulheres eram bastante mais livres do que na Índia. Havia mosteiros de monjas e elas podiam praticar a espiritualidade, no entanto as condições eram piores do que nos mosteiros de monges e o grau de instrução das monjas muito inferior. Nestas condições não é de admirar que os relatos de mulheres iluminadas sejam raros. Por um lado, as oportunidades de praticar a via espiritual com a instrução e o acompanhamento adequados eram menores. Por outro, é provável que tenha havido muito mais mulheres com um elevado grau de realização do que as que ficaram na história mas que, devido aos preconceitos sociais, elas não tenham obtido o reconhecimento necessário para serem lembradas séculos depois.
Como é evidente hoje em dia a situação das mulheres no Ocidente é bastante diferente e, por conseguinte, as oportunidades de praticar e evoluir espiritualmente são muito maiores. Mas é importante compreendermos que o Budismo nunca discriminou as mulheres. Quem discriminou as mulheres foram as sociedades em que o Budismo foi praticado e a situação, o papel e o estatuto que elas tiveram ao longo dos tempos nessas sociedades apenas dependeu dos preconceitos sociais vigentes.
Assim, com o Budismo a chegar ao Ocidente, as probabilidades de vermos mulheres atingirem um elevado grau de realização espiritual multiplicam-se. Nesse aspecto, a situação nunca foi tão favorável. O próprio Dalai Lama já disse – não sei se para nos apoiar – que talvez a sua próxima reencarnação seja feminina e o Karmapa Ogyen Trinle Dorje faz questão de se afirmar um paladino da condição feminina no seio da tradição Kagyu do Budismo tibetano.


Tsering Paldron

sexta-feira, 4 de julho de 2014

O Comboio





“Assim como pensares, assim serás.
O Amor, é a força que te impele.
A Fé, o cajado que te ampara na caminhada.
Firma teus olhos na luz da tua Alma que
como um farol te indica o caminho a seguir”

Morya



O Comboio

O comboio é uma das formas mais proveitosas que existem para viajar. De forma pausada, leva-nos por uma imensidão de paisagens policromáticas, nas quais vamos deixando a nossa pegada. O comboio é também uma óptima analogia da nossa vida. Cada carruagem, um ciclo ou uma faceta dessa mesma vida.
A evolução gradual e qualitativa da lucidez consciencial dá-nos noções, razões e opções, para o sucessivo aprimorar, no dia-a-dia, da excelsa obra que é cada um dos nossos percursos de vida.
Cada comboio vem composto das carruagens necessárias e apropriadas, à missão que nos propusemos nesta encarnação.
Nenhuma está a mais, ou a menos, nenhuma é privilegiada ou defeituosa em termos comparativos com outras.
A família em que nascemos, as condições sociais, as aptidões, características físicas, são, rigorosamente, a matéria-prima que precisamos para criar a já referida obra, pela subtilização e ampliação da consciência superior. Ao longo da vida outras carruagens se juntam às iniciais, e todas, vão compondo a sinfonia maravilhosa do nosso percurso.

As Condições:

Sejam quais sejam as paisagens (condições) da nossa vida, cabe-nos a manutenção e a condução do que somos para oitavas superiores de vibração, onde a toxidade emocional planetária, não nos macule ou retenha.
Somos seres solares, cuja função última, é a implantação da Harmonia Total na dimensão que escolhemos para a concretização do percurso evolutivo, este, é inerente a todas as partículas cósmicas.

Os Conhecimentos:

O alinhamento (conhecimentos) teorizado é o princípio ainda incompleto da magia alquímica que nos transporta, literalmente, às dimensões tão preconizadas.
A generosidade, a compreensão, o desprendimento, a veracidade, o respeito, a fraternidade, são os antídotos para o medo que grassa na humanidade gerado pelo elevado grau de negatividade planetária.
O conhecimento apenas se torna efectivo quando implementado e fomentado, na energia imanada, acções e posturas, que recriem, realmente, o Céu na Terra, e espalhem como sementes ao vento, a Luz do Espírito Santo.


Maria Adelina












terça-feira, 1 de julho de 2014







Coloquemos magia em tudo que fazemos






No correr da incerteza dos dias, é fundamental manter acesa a chama interior, forte e cintilante.
Escutei há uns tempos um comovedor testemunho público de alguém que recebeu Reiki no decorrer de uma grave doença.
Esta pessoa recorreu a um excerto da imortal obra de Antoine Saint-Exupéry, “O Principezinho” para transmitir à plateia que o escutava, o seu sentir nos dias e horas que antecediam o seu tratamento pelo Reiki.
Deparei-me com esse excerto que é um diálogo entre a raposa e o principezinho, e permito-me  recomendar a quem ainda não o fez, a que leiam esta obra maravilhosa e sempre actual, o Principezinho .
Tudo isto vem também a propósito daqueles que se prestam a “estar ao serviço” em prol, e no culto da Vida e da Saúde em toda as suas vertentes, sem subjectivismos pautados por pagamento monetário, energético, ou subserviente.
Tudo o que fazemos deve ir imbuído da tal alegria, aquela que nos enche o coração quando algo de bom nos aguarda, do ritual interiorizado.
Numa inocente e expectante alegria de criança devemos depor nesse acto de doação, o amor infinito que nos foi legado pelos grandes Mestres.
Meus queridos em qualquer forma que estejamos a partilhar, e lembremos que Reiki é muito mais que um “tratamento”, que a nossa alegria e gratidão sejam plenas pela possibilidade de vivenciar a Graça Divina, e estarmos, todos nós, aptos a SER ferramentas de, e ao serviço, da Expansão Consciencial Cósmica que é o mesmo que dizer Livre, Fraterna, Pacificada.

Namastê



Parábola da pequena Alma.

Enquanto oiço a alegre saudação dos pássaros, que aqui bem em frente da janela disputam a minha atenção e convidam a uns momentos de contemplação, lembrei de partilhar convosco este belíssimo conto de Neale Donald Walsch que envio em anexo, e recomendo que o leiam sentindo, ou o sintam lendo.
Este conto, seria um excelente e prioritário manual de trabalho, em todas as escolas do mundo e para todas as idades.

(podem encontrar este conto sem ser em vídeo na net)