Gaza, somos
todos nós!
O Apocalipse
transcorre livremente, como se fora mais um espectáculo no qual uns são actores,
outros espectadores.
Já não precisamos
temer qualquer invasão extra terrestre, acredito que nenhuma criatura, seja hominídeo,
ou com qualquer outra forma energética e de qualquer quadrante do cosmos terá
capacidade destruidora e crueldade comparável à dos seres humanos a quem demos
o poder para serem os regentes do planeta.
A
indiferença perante a dor dos demais, trás a dor às nossas portas
O egocentrismo
do nosso conforto, devasta os resquícios de humanitarismo dos despojados
O nosso
desejo de poder pequenino, alimentou o desejo de poder gigantesco das grandes potências
A ambição individual
de ter mais, e sem esforço, fundou e alimentou a monstruosidade financeira que
hoje engole países, raças, os recursos do planeta
O desrespeito
e crueldade intensivos e em crescendo pelas demais formas de vida, implantou um
processo regressivo no homem de volta à condição animalesca
As máscaras
grotescas com especial incidência nos Estados Unidos e nos seus protegidos os
Sionistas, (por favor não confundir sionismo
com judaísmo) assumem-se sob palavras, justificações, planos de controlo (a
que chamam de paz) que envergonham a raça humana, porque realmente somos UM, e como
tal somos avaliados no espaço sideral.
Isto é tão
só a velhinha Lei de Causa e Efeito – viva, presente, actuante – Na imensidão
do cosmos, as 7 Leis Universais são imutáveis, cíclicas, e regeneradoras, (leia-se agentes de limpeza).
Mas, somos
nós, os comuns dos mortais, que continuamos a ter a escolha, a viragem da
agulheta nos trilhos que nos conduzem à autodestruição. Um ínfimo número
percentual, a massa crítica, imbuída da Consciência Crística para fomentar e aceitar
a mudança. E ela acontecerá de imediato, basta tão só querer veridicamente um
novo mundo, e este começa na atitude
individual de cada um de nós, que o tempo, esgota-se...
Maria
Adelina de Jesus Lopes
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