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quinta-feira, 24 de julho de 2014




Gaza, somos todos nós!







O Apocalipse transcorre livremente, como se fora mais um espectáculo no qual uns são actores, outros espectadores.
Já não precisamos temer qualquer invasão extra terrestre, acredito que nenhuma criatura, seja hominídeo, ou com qualquer outra forma energética e de qualquer quadrante do cosmos terá capacidade destruidora e crueldade comparável à dos seres humanos a quem demos o poder para serem os regentes do planeta.
A indiferença perante a dor dos demais, trás a dor às nossas portas
O egocentrismo do nosso conforto, devasta os resquícios de humanitarismo dos despojados
O nosso desejo de poder pequenino, alimentou o desejo de poder gigantesco das grandes potências
A ambição individual de ter mais, e sem esforço, fundou e alimentou a monstruosidade financeira que hoje engole países, raças, os recursos do planeta
O desrespeito e crueldade intensivos e em crescendo pelas demais formas de vida, implantou um processo regressivo no homem de volta à condição animalesca
As máscaras grotescas com especial incidência nos Estados Unidos e nos seus protegidos os Sionistas, (por favor não confundir sionismo com judaísmo) assumem-se sob palavras, justificações, planos de controlo (a que chamam de paz) que envergonham a raça humana, porque realmente somos UM, e como tal somos avaliados no espaço sideral.
Isto é tão só a velhinha Lei de Causa e Efeito – viva, presente, actuante – Na imensidão do cosmos, as 7 Leis Universais são imutáveis, cíclicas, e regeneradoras, (leia-se agentes de limpeza).
Mas, somos nós, os comuns dos mortais, que continuamos a ter a escolha, a viragem da agulheta nos trilhos que nos conduzem à autodestruição. Um ínfimo número percentual, a massa crítica, imbuída da Consciência Crística para fomentar e aceitar a mudança. E ela acontecerá de imediato, basta tão só querer veridicamente um novo mundo, e este começa na atitude individual de cada um de nós, que o tempo, esgota-se...

Maria Adelina de Jesus Lopes






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