Todos
sabemos que o mal existe! E é pela noção da sua existência que todas as
consciências despertas trabalham arduamente para gerarem em si, e por osmose
nos demais, os anti corpos ao assédio do mal em todas as suas frentes e que
neste ciclo temporal estão mais activas que nunca.
Há
anos que uma quantidade substancial da população humana é controlada por uma
rede chamada Facebook. Há anos também que recebemos avisos que nos alertam para
essa situação, que se confirma pelos inúmeros factos vindos a lume nos últimos
meses sobre a manipulação que esta organização faz de meios e dados que afectam
por indevido controlo a países, sociedades e pessoas em todo o mundo.
Numa
outra vertente, e nas mentes manipuláveis, fomentou-se uma dependência
insidiosa, cujas consequências ainda não totalmente avaliadas, mas que são profundamente danosas
no desenvolvimento educacional, familiar, cultural, social.
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Os acréscimos nas estatísticas da Depressão
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Os acréscimos na falta de valores éticos, de respeito pela vida, a própria e
consequentemente pela dos outros
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Os acréscimos na falta de comunicação entre as pessoas, criativa, fraterna, colaborativa, onde a opinião própria, analítica, inteligente, foi substituída
por "likes" que colocam a sua concordância nas mais aberrantes
situações, assim contribuindo (por vias metafísicas que a maioria desconhece)
para o crescente domínio do governo/sombra que sub-repticiamente assume o
controlo das mentes e do mundo.
Deparamos em todo o lado com a face visível dessa progressão, um grande laboratório de
ensaio, onde os seres humanos são agora os treinados, que obedecem cega e
instantaneamente ao som ou ao vibrar constante dum aparelho que não largam da
mão, e do qual recebem "o prémio", uma pequena dose de energia
maioritariamente deletéria, com que satisfazem a carência individual emocional,
mental e espiritual de conteúdos de realização, elevação, evolução, porque depuseram as suas capacidades e poder nas mãos dos que por
este via assumem o domínio da humanidade por meio de um sofisticado sistema de
escravidão.
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Decresce o aproveitamento no aprendizado e a capacitação na interactividade e relacionamentos, profissional ou afectivo
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Decresce o foco e a atenção ao que é importante, dado que este está sintonizado
apenas com o toque da “campainha”
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Aumenta de forma galopante o estado “zombie”, provocando estados de colapso da
memória, de desgaste e cansaço cerebral, dado que a "rede" se alimenta (vampirização) da energia dos que assim a sustentam
- Dilui o potencial criativo e organizacional, o da auto-realização, o da
apreciação e correspondência com tudo o que o mundo e a vida contêm de positivo
e garante, da empatia com a nossa missão de vida.
E
como a contaminação gera contaminação, esta abate cada vez mais e mais a
comunicação franca, sadia, resolutiva ou facultadora de cultura. Individualmente, conspurcados
pelo hábito com que convivem minuto a minuto, e numa aparente “inocência” são
muitos os que semeiam os germes em “outdoors” bombásticos que implantam (pela
lei da atracção) o mal em si próprios e mais grave que isso o dissemina em quem
por concordância ou apenas por que os lê, se imbui da sugestão, e cria, outro
campo de germinação.
Quanta
responsabilidade! A da proliferação dos agentes da matrix que ensombra o nosso
já tão débil mundo e os contentores do ESPIRÍTO que nele habitam, que somos
cada um de nós.
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