Despertei
com a imagem de um filme já várias vezes recomendado, “La Belle Verte” cuja existência
se deve a uma mulher : ideia –argumento – direcção, e cuja aparição prematura lhe
confere uma urgente validação.
Retracto
profético de um tempo perspectivado, é um guia para a sobrevivência de um
futuro já bem presente, uma análise do que ainda poderia ser mudado, e uma
lição de coragem incomparável da Mulher/Mãe que se lança no desconhecido,
porque sabe que nas suas raízes e passado está a continuidade do futuro. Visão de que a família deve ser defendida diligentemente com o saber e a ética, exemplificando as bases da unidade e da fraternidade, que a salvaguardem da agressão continua dos meios de comunicação e do plano bem visível para a sua extinção. Porque Família é muito mais que o círculo desenhado em apego, afectos taxados, dádivas
etiquetadas com “aos meus”.
Família é o sacrário onde Deus colocou a sua mais bela obra.
Família é o sacrário onde Deus colocou a sua mais bela obra.
Na
queda abrupta (planeada e em plena execução) desta civilização, cuja meta é a
extinção da maioria dos seres humanos, só o Ser Mulher pelas visões que a mente
intuitiva lhe anuncia e sacralidade da sua missão, detém o poder de
sustentação, travagem e inversão da Grande Queda, já assim apelidada nos
balcões dimensionais onde os observadores cósmicos vão fechando os cortinados,
apenados, com a maior batalha mundial da história que decorre oculta aos
sentidos comuns dos humanos, mas na qual, estes colaboram por inteiro, por
indução, inércia e omissão, na sua própria destruição.
Sem barreiras, a onda
arremete ufana, provinda dos reinos da escuridão, materializada em variadas
vertentes de depravação, perversidade, desumanidade, e dispersam a infestação, já crentes
na vitória.
Da
nebulosa madrugada ressalta o conceito Família, que vai muito além dos hábitos
acomodados e é empoderado pelo amor maior, o da Mãe que defende o filho, de seu
nome, Humanidade.
Família
são os braços unidos, parentes ou não, em concertação, esforço, entrega, persistência,
coragem, lapidação dos seus eus, gerando um EU comum! Tarefa assaz difícil...prenúncio dos capacitados, prova das almas antigas que atendem ao chamado.
Gratidão aos que compassivamente nos
despertam (do sono e na consciência), por amor, porque são, Família.
A.
13
de Junho 2018
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