Projecto Chip? Ele já se encontra implantado!
Entre as várias acções que hoje aceleram a destruição da nossa
civilização, uma se destaca pela sua aparente e enganosa inocuidade. Grandes
empresas e o poder oculto mundial têm rondado a opinião pública avaliando a
aceitação da colocação de microchips nos seus funcionários de forma a
concretizarem de forma total o controlo sobre tudo o que a estes diz respeito.
No
entanto, já existe um Chip profundamente
implantado num grande número (quase dois biliões) de seres humanos, que
conhecemos pelo nome de “Facebook”.
Em apenas
13 anos de existência este modelo da dominância racional e analítica
ultrapassou largamente a eficácia de qualquer Chip com resultados catastróficos
para a evolução do ser humano pela erosão nos campos:
- Desidentificação
de personalidade
- Normose
opinativa
- Incapacidade
de gerar ideias e ideais
- Afectação
da prestação no trabalho
- Amnésia
selectiva
- Altíssimos
níveis de desconcentração
mental
- Fomentador
de profundos complexos narcisísticos
- Degradação
cultural por repetição (milhões de vezes) de chavões que limitam a expansão criativa e encarceram
a concepção mental e cognitiva
-
Promotor da já frágil capacidade de relacionamento e interacção entre pessoas
no formato “real”, inclusive dentro das famílias e círculos de amigos
- É o
maior exemplo de gravíssima alienação e dependência sem ingestão de substâncias
A “rede”
tornou-se numa enorme central de captação energética dos seus usuários, e
vampirização da energia individual dos mesmos. Cada pessoa “ligada”, emite e
capta a desarmonização emocional, mental, vibratória, não só dos seus contactos
(chamados amigos) mas dos contactos dos contactos, dos contactos destes…e por
aí fora!
Os sinais
e as constatações são assustadoras e a não ser que despertemos para esta realidade
manipulativa e programada, podem ser irreversíveis.
No nível
da saúde temos entre outros os sintomas do profundo cansaço (independente do descanso
que se tenha) – um mau-estar generalizado devido à vampirização energética de
que são alvo constantemente – confusão e fadiga mental – exposição a graves doenças
devidas à emissão de ondas electro magnéticas dos aparelhos – distúrbios de
sono que se tornam habituais – modificação funesta do campo da personalidade e
emocional pelos motivos atrás descritos – danosas alterações nos relacionamentos
familiares entre os casais e destes com os filhos – intensa perda de foco e
entusiasmo no trabalho e obrigações correntes – diminuição ou extinção de
ligações nas relações de amizade, sociais, corporativas, pelos motivos atrás
expostos, e tantas outros danos que poderíamos ainda enumerar.
Queridos
Amigos, tenhamos a consciência desta manipulação/escravidão e que seja pelo
menos de forma lúcida que façamos escolhas se queremos ou não continuar por
esta via de auto-destruição. Muitos vêm
mas não se apercebem da abrangência deste fenómeno e o que é mais grave, nem
aqueles que já se tornaram “vítimas” do mesmo, como quando:
- Recebemos
a visita de um amigo cuja conversa se torna incoerente, fraccionada, pelo toque
abafado e o olhar rápido no smartphone que não solta da mão.
- Quando
à mesa da família a conversa em que se partilhavam alegrias- problemas-soluções,
desapareceu, e cada membro está focado na vida, mas na dos “outros”
- Quando
os jovens e até adultos rejeitam convívios, ar-livre, actividades sociais conjuntas,
porque isso impediria a ligação e a doentia atenção à actividade contínua da
rede que lhes aprisionou a mente
- Quando
a mãe alimenta o seu bébé com a colher numa mão e o smartphone na outra criando
ponte para as energias perniciosas que já enumeramos
- Quando
numa loja, empresa ou instituição percebemos o compasso de espera do
funcionário que com alguma irritação nos “culpa” pelo corte hipnótico ao
aparelho que mantém disfarçadamente a seu lado
- Quando
na rua, nos cafés, no metro, observamos a indiferença humanitária, os
encontrões, a alienação intensa de comportamento “zombie” não só nos mais
jovens mas transversal a todas as idades e o nosso olhar se enche de lágrimas
ao sermos testemunhas da desagregação (intencional) desta humanidade.
Por
favor, acordem...
Maria
Adelina
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