No meio de tanta pequenez de ideias e ideais, de
compromisso e responsabilidade, vamos colhendo também, frutos de sábia
singeleza, que nos indicam os trilhos aos campos da lucidez.
Ontem, tive o prazer de assistir ao lançamento de um
livro chamado “A Civilização do Medo” de Paulo Vieira de Castro.
Tal como Jorge Velhote que fez uma exímia apresentação do livro, também eu sinto o conteúdo do mesmo como uma cascata de questões e respectivas respostas, acresço, de uma alma, à sua
companheira de jornada, a consciência.
“Frequentemente
encontro pessoas que me dizem estar à espera de um sinal, algo que lhes diga
onde, porquê ou como mudar. Nos nossos dias, a mudança, a transformação sem esforço,
tornou-se no mais atractivo dos negócios a par do medo”
“Cuidar
tornou-se a palavra mais esquecida do competitivo mundo das empresas, das
escolas e, talvez por isso, das nossas vidas”
Este livro não se lê no formato habitual, também para o leitor, ele transforma-se
numa espécie de auto diálogo, de inspirador reencontro e esperança, para todos
os que mantêm (ainda) a Alma viva.
(eu é que agradeço, Paulo)
Maria Adelina
Muito obrigado pelo seu bondoso comentário. É dos seus olhos...
ResponderEliminarGrato pela simpatia de sempre, Maria Adelina,
Paulo Vieira de Castro
ResponderEliminarOlá Paulo
Dos meus olhos não é de certeza até porque cada dia a acuidade visual diminui :-)
Conforme vou chegando ao final do livro intensifica-se o sentir de uma especialíssima "Mensagem" que oxalá chegue a muitos.
Votos de muito e bom trabalho e da expansão da característica fundamental das Almas Vivas, que é "Servir".
Grata