Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
De que cor são as borboletas Mãe?
De que cor são as borboletas Mãe?
- De que cor são as borboletas Mãe?
As borboletas são translúcidas.
- O que é translucido?
É como a água, podes ver através dela.
- E porque que é que as borboletas são translúcidas?
Porque são a criação mais delicada de Deus,
e aprenderam que podem escolher a cor com que vestem seus corpos.
Quando pela manhã voam entre as flores misturam-se com elas e tornam-se de mil e uma cores.
Quando pela manhã voam entre as flores misturam-se com elas e tornam-se de mil e uma cores.
Quando alegres voam em direcção ao céu, são
azuis ou brancas se o céu estiver enfeitado daquelas nuvens que parecem algodão
doce.
E à noitinha quando visitam o mar, sim porque
elas não conseguem adormecer sem visitar o mar, as suas asinhas ficam iridescentes
com tons de esmeralda, azul, e o dourado das estrelas
- E elas são felizes assim?
Claro meu amor, porque elas aprenderam a
amar todas as maravilhas da criação, são Uno com o todo e com tudo, e por isso além
de delicadas são também as criaturas mais felizes à face da terra.
- O que é ser Uno Mãe?
É como quando um dia perceberes que mil
anos nos separam e em simultâneo tempo nenhum.
- Isso é verdade ou estás a contar-me um
conto?
Todos os contos contêm magia, e magia é a
verdade do coração que voa no tempo em asas de borboleta. E agora dorme para que possas voar com elas…
Dorme meu anjo, dorme…
A.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
A arma de autodestruição da humanidade
Não amigos… não é o HIV ou a Doença Cardíaca,
ou o Cancro. Estas, são apenas as derivações.
A peste que infecta e se fortalece nestes
tempos de oportunidade, é o egoísmo/narcisismo residente na consciência
globalizada, programada, descomprometida.
Disfarçadas no esplendor das posturas
visíveis, estudadas, ensaiadas, aparentes, iluminadas com o falso néon,
estende-se uma teia de escuridão que empobrece e desvitaliza as almas de todos,
com acréscimo para aqueles que auferem de conhecimentos, pois nestes aumenta a
responsabilidade.
Constatamos o decair dos níveis de
cooperação, de solidariedade, da mais básica bondade entre comunidades, entre
famílias, entre amigos.
Como um rei usurpador, o egocentrismo
instala-se no trono da validação de critérios da faceta mais inferior dos seres
humanos, onde a primazia são as pseudo necessidades individualizadas
estimuladas pelos conselheiros do trono, a vaidade, o comodismo, a indiferença.
E os vapores dessa embriaguês colectiva,
programada e estimulada pelo estertor dos poderes sombrios que se debatem no
campo de batalha em que se tornou o planeta Terra, adensa-se e materializa-se
na descomunal e proporcional desarmonia interior que, para além do falso néon,
envolve a alma de grande parte dos seres humanos. Lembra-mos:
- Que vos concedemos todas as ferramentas,
nunca antes concedidas a um grupo evolutivo.
– Que a força da vossa essência divina é mil
vezes superior à das sombras reunidas.
- Que as leis cósmicas, a Lei da Atracção e a
Lei de Causa e Efeito, são imutáveis, mas amorosamente simples.
A missão evolutiva que cada entidade
consciencial (vocês) se propôs, é uma ínfima fracção no “tempo” cósmico, mas, é
um ciclo de trabalho contínuo.
Em honra daquilo que Cada Um de Vós É… por
favor… despertem…
Vozes da Terra
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
terça-feira, 5 de dezembro de 2017
sábado, 2 de dezembro de 2017
A nova Inquisição “demi” o quê?
Primeiro
concentrou-se no significado da palavra, até podia estar enganada… Mas não,
“demi” significa: metade – meio – quase.
Olhou
repetidamente para o calendário apenas para confirmar que não era 1 de Abril o
tradicional dia das partidas e dos enganos. Após essa certeza debruçou-se de
novo sobre o artigo.
Segundo
os especialérrimos entendidos em sexualidade autores do texto que lia, e dos
infindáveis títulos com que hoje se “tenta” inventar géneros, sentiu-se
empolgada, orgulhosa, grata, com a descoberta que estava a fazer…ela, era
“demisexual”.
Sorriu,
riu gostosamente, e agradeceu ao céu por não ser: demi_promíscua,
demi_sexocompulsiva, demi_sexomaníaca, demi_parafilia, etc....
Amiga,
Amigo, se desfrutou na sua vida duma sexualidade plena, libertadora, sublime,
intensamente orgástica, transcendente, sustida pelo olhar que se afunda no mar
de amor de outro olhar, em horas tântricas de supremo e amoroso prazer, no
atingir um estado de Samadhi na unificação das auras, na elevação kundalinica
por via de tal fusão de amor….Cuidado, pode vir a ser apodado/a de
“demisexual”…
Pois
é…é que os demisexuais só fazem sexo com quem têm uma profunda ligação de amor…
Não
é difícil adivinhar quem está por detrás da continuada tentativa da inversão
dos valores mais sagrados, naturais, da constituição humana e seu processo
evolutivo.
Para
o movimento LGBT e associados quanto maior a concertada desvalorização dos
mesmos, poderão assim avançar com as suas abjectas teorias doutrinárias e
totalitárias, que exigem e por coacção da aberrante Ideologia do Género, serem impostos a toda a humanidade.
Amigos,
já são tantos os adjectivos com que preenchem o seu dicionário de géneros que
seria enfadonho e sem interesse algum repeti-los aqui, tenhamos é sempre
presente que todos se baseiam no descompromisso no que toca ao conhecimento do
que é a energia e a prática sexual na evolução consciencial, e no respeito
pelas tremendas consequências da sua profanação e banalização a que a
promiscuidade que advogam pode levar.
Quando
ouvimos afirmações do tipo “essa coisa de
macho-fêmea está muito ultrapassada, agora o que está em uso é o pansexual”
que nada mais é que a definição da bestialidade no plano sexual, somos
confrontados com a necessidade premente da integração total dos valores intrínsecos em cada um de nós, numa postura atenta e preventiva da salvaguarda da
consciência grupal da humanidade e do seu plano evolutivo, única razão pelo
qual existimos.
Voltando
ao título desta partilha:
“Se só fazes sexo em, e
com amor, és anormal”
Será
este o mote para o ressurgir de uma nova Inquisição?
Maria
Adelina
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
TEÁTICA E BEM-ESTAR
Teática
é um termo que significa juntar a teoria à prática
Este
é o tempo de colocar na prática, a TEÁTICA ….
Ao
longo dos últimos 30 anos, e pelos mais diversos canais recebemos inúmera
informação cuja finalidade foi, e é, estimular o despertar da consciência
individual, e por consequência a colectiva.
Porque
assim é…só a transmutação individual vai gerar a grande mudança global.
Os
conteúdos destas informações são maioritariamente chamadas de atenção para o
reconhecimento e a compreensão da responsabilidade individual em todo o
processo vivenciado pela humanidade como um Todo.
Numa
análise mais aprofundada reparamos que também neste período, todo o acervo de
conhecimento dispensado pelo Universo ainda que
Paracientifico, Metafísico e Multidimensional, foi sendo
continuamente acompanhado e sustido por dois fortes pilares:
-
Um, a herança escrita (profecias) de grandes civilizações, além de muitos dos
axiomas mais marcantes dos grandes Filósofos da antiguidade.
-
O outro pilar são as “descobertas” galopantes da ciência em alguns dos seus
ramos, como seja a Física Quântica – As descobertas do Espaço Sideral – O
estudo dos campos energéticos do corpo humano e outros. Coincidências?... Creio
que nisso estamos já todos de acordo, de que no Universo não existem
coincidências, mas sim, a sincronicidade matemática da Consciência Suprema a
que chamamos Deus.
Quem
estiver atento vai reparar que muitas das vozes calaram, recolheram, é tempo de
balanço e inventário. Por um lado, chegamos ao ponto de saturação de
informação, não por excessiva, mas por não assimilada (leia-se não trabalhada). Por
outro lado a bancada alquímica está em movimento e chega a cada um conforme o
seu merecimento.
Com
uma faceta muito semelhante ao procedimento da Lei de Causa e Efeito, ainda que
invertido, “o chamado” mudou. Este rege-se agora pela aplicação prática dos conhecimentos
mais ou menos assimilados ou aceites. 2018
será o ano do grande aprendizado da compaixão por auto-imposta condição do
nosso subconsciente.
A
aplicação da lei fundamental da existência, o “Solve Et Coagula”, crescer,
iluminar e unir, será exposto, ainda mais, nos nossos campos físico/mental e
psico/emocional.
O
não reconhecimento e prática deste princípio será reflectido da mesma forma em
todas as nossas dimensões físicas.
As
doenças, leves ou graves, as dores, aquilo que parece correr mal em todos os
campos, tudo isto são alertas para que os nossos corpos se expressem, se
expandam na doação, no trabalho, na partilha, na integração da unicidade.
“Ninguém
sente dor de cabeça quando está confortando alguém”. Provérbio indiano
“Não
espere por líderes, faça sozinho, pessoa a pessoa”. Madre Teresa de Calcutá
“Seja
a mudança que você deseja ver no mundo”. Mahatma Gandhi
“Muito
se pedirá àquele que muito recebeu”. Jesus
Paz para as escolhas
Coragem para as concretizar
Luz para a redenção
A.
terça-feira, 28 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
Recomendo a leitura deste profundo texto do livro As Duas Árvores do Paraíso
As
Duas Árvores do Paraíso
V
Capítulo: «CAMINHAI ENQUANTO TENDES A LUZ» (parte)
Está escrito no Evangelho de São João (9: 4-5):
«É preciso que eu faça as obras d’Aquele que me enviou enquanto é dia; a noite
está a chegar e, então, ninguém poderá trabalhar. Enquanto estiver no mundo, eu
sou a luz do mundo.»
E, mais adiante (11: 9-10):
«Aquele que caminha durante o dia não tropeça, pois vê a luz deste mundo; mas
aquele que caminha durante a noite tropeça, porque a luz não existe
nele.»
Estas palavras são repetidas, sob outra forma, no capítulo seguinte (12:
35-36):
«A luz estará por pouco mais tempo no meio de vós. Caminhai enquanto tendes a
luz, para que as trevas não vos surpreendam; aquele que caminha nas trevas não
sabe para onde vai. Enquanto tendes a luz, acreditai na luz, para vos tornardes
filhos da luz.»
“ Nestas três passagens que acabei de ler-vos, é necessário compreender, antes
do mais, que Jesus não se refere ao dia físico. Ao usar as palavras “dia” e
“luz”, ele subentende períodos em que a terra recebe certas influências, certas
ondas benéficas, graças às quais os homens podem aperfeiçoar-se, evoluir. Eles
devem, portanto, aproveitar a passagem dessas ondas luminosas e vivificadoras,
pois, a partir do momento em que estas deixarem de se manifestar, eles já não
terão as mesmas possibilidades para trabalhar.
Na Índia, designa-se por yuga cada um dos diferentes períodos que a humanidade
tem de atravessar ao longo da sua evolução. Os hindus dizem que estamos a sair
da Kali-yuga, a época das trevas marcada pelo materialismo, pela violência,
pelo desencadear desenfreado das paixões. Está a surgir, pois, uma nova era
para os filhos de Deus. Eles devem aproveitá-la, senão as ondas benéficas deste
novo período não servirão para nada.
Cada raio do sol é uma força. No futuro, a humanidade já não se servirá nem de
madeira, nem de carvão, nem de gasolina, e trabalhará unicamente com os raios
do sol. As fontes de energia atuais não podem durar eternamente, estarão
esgotadas em breve e, então, o homem será obrigado a voltar-se para energias de
natureza mais subtil que, essas sim, são inesgotáveis. O homem aprenderá também
a curar-se com as cores e a captar as energias dos raios solares. Os raios
solares têm um poder inimaginável que, ao penetrar nas coisas, produz nelas
grandes transformações.1 Cada raio luminoso é habitado por entidades, que se
manifestam de maneira diferente consoante a sua cor: vermelho, azul, verde,
amarelo... Quando esses raios são projetados sobre seres vivos, fazem neles um
enorme trabalho. É por isso que os Iniciados se servem da luz e das cores para
agir utilmente sobre os humanos.
Os verdadeiros grandes Mestres da humanidade ensinam os seus discípulos a
trabalhar com a luz. Existem sete cores e a cada uma delas corresponde uma
virtude. Por isso, devemos saber que cada erro que cometemos faz diminuir em
nós o poder que corresponde a uma dessas cores. Os verdadeiros Iniciados sempre
trabalharam com a luz, pois só a luz nos dá o verdadeiro poder, o verdadeiro
saber. Há muitas pessoas que procuram grandes segredos e imaginam que se
tornarão grandes magos pronunciando determinadas palavras, fazendo certos
gestos e trazendo consigo um dado talismã. Mas os seres superiores não
respondem a esses apelos e só os seres dos níveis mais baixos – os elementais e
os monstros – se aproximam delas.
Se queremos atrair a luz celeste, os anjos, os arcanjos, devemos utilizar o apelo
das virtudes, pois as entidades superiores só são atraídas pela pureza, pelo
amor, pela verdade. Não se pode compreender os grandes mistérios se se vive
como um homem vulgar. O mundo invisível dá-nos em função daquilo que nós
próprios fazemos. Quanto mais recusarmos as actividades e os prazeres
inferiores, quanto mais renúncias e sacrifícios fizermos, mais bênçãos
receberemos do mundo invisível. Eu já vos expliquei esta lei na conferência
sobre o administrador infiel.3 A individualidade, a natureza divina, não pode
manifestar-se naqueles que só vivem para a personalidade, que não lhe recusam
nada.
Vós dizeis que amais a verdade. Eu não me apercebo disso, pois quem gosta
verdadeiramente de qualquer coisa faz sacrifícios para a obter e recusa-se a
viver tudo o que pode impedi-lo de encontrar aquilo de que gosta. Ora, vós não
prescindis de nada; portanto, não vinde dizer-me que amais a verdade. Os homens
querem entrar no Reino de Deus com rebanhos de ovelhas, com porcos, galinhas,
coelhos; nem sequer vêem que os animais que eles comeram caminham a seu lado.
Mas esses animais estão presentes e gritam: «Por que é que me tiraste a vida?
Eu queria evoluir, queria viver. Por que é que me mataste para me comer? Então,
agora faz-me evoluir em ti, porque eu também vim à terra para aprender.»
Sim, os animais que comestes estão dentro de vós e podeis aperceber-vos da sua
presença nos impulsos de ódio, de cólera, de inveja, de sensualidade, que vos
atravessam. Vós direis que estamos no reino dos homens... De maneira nenhuma!
Através dos homens, é ainda o reino dos animais que se manifesta. O verdadeiro
homem é aquele que compreende e que cumpre a vontade de Deus. Ora, os humanos
vivem constantemente com angústia, com ódio, com inveja, com medo, com cólera.
Pensais que é isso o reino dos homens? Não, esse ainda não veio; de vez em
quando, ele manifesta-se um pouco, algures, mas não passa disso. Quando vier
realmente o reino dos homens, aquilo a que a Tradição chama “a sexta raça”,
tudo será transformado.
A Ciência esotérica ensina-nos mesmo que, no futuro – um futuro longínquo,
evidentemente –, os homens deixarão a terra para viverem noutros planetas, e
que os animais é que herdarão a terra. Então, para comunicarem entre si, os
homens utilizarão o pensamento, o olhar, as cores. Bastará enviar um olhar, mas
será um olhar tão magnífico, que aquele que o receber nunca mais o
esquecerá.
Na sexta raça, os homens desenvolverão sobretudo o sentimento fraterno. Na
quinta raça, o desenvolvimento quase exclusivo do intelecto teve como
consequência uma atitude de agressividade, de crítica, de separatividade, e é
por isso que os homens não são felizes. Agora, eles devem procurar desenvolver
outra coisa: a sua alma. Mas a alma só pode desenvolver-se na vida fraterna,
onde, tal como abelhas que se reúnem para preparar o mel, todos trabalham para
cumprir a vontade de Deus, a fim de fazerem descer o seu Reino à terra. Na
sexta raça, os homens realizarão o amor e a sabedoria; na sétima raça, será a
verdade que se revelará. A quinta raça era a raça do intelecto; a sexta raça
será marcada pelas trocas entre os homens, pela fraternidade. “
Texto
retirado do livro "AS DUAS ÁRVORES DO
PARAÍSO", do Mestre Omraam Mikhaël gentilmente cedido por Publicações
Maitreya
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Deus onde estás?
Jesus fala, muito, em bom tom, e para TODOS
Jesus não vem, Ele já está cá, na orla Crística que
circunda o nosso coração
Não o escutamos quando nos fechamos ao conteúdo das suas
palavras, o que cria uma barreira “acústica” que impede (convenientemente) a percepção.
Para O ouvir, basta tão só retirar os “fones” do alienamento, transpor o medo de O reconhecer como o amigo incondicional da humanidade, sempre presente, na melhor versão de nós mesmos
A.
22 Nov 2017
A determinada altura da sua vida um homem
despertou para a inquietação do vazio existencial e enveredou por uma intensa
busca espiritual.
Encontrou de tudo, desde credos paliativos
cujas teorias não colmatavam as suas dúvidas, fanatismos enraivecidos que
matavam e amaldiçoavam em nome de Deus.
O nosso personagem
enredou-se na teia mais abrangente, actualmente, dos Véus de Maia. A sua
busca tornou-se num circuito de desilusão, cansaço, descrença, e quase
desistência.
Um dia, ao fazer aquela
que se propôs ser a sua última tentativa, encontrou-se frente a um comprido
e alto muro, no qual a luz solar por estranha configuração projectava uma
sombra de contorno enorme, magnífica, esplendorosa.
E o homem pensou:
- Afinal valeu a pena
todo este trabalho e carga de enganos e desilusões, creio que finalmente
encontrei Deus.
E munindo-se de coragem
gritou para a sombra:
- Deus estás aí?
Deixa-me entrar…
E Deus respondeu:
- Filho meu claro que
estou aqui…como sempre estive, em Ti…o que vês é a tua própria sombra… e por
favor, agora que estás crescido deixa de brincar às escondidas comigo,
não me aprisiones mais…DEIXA-ME SAIR!....
Vozes da Terra
11 de Julho de 2013
11 de Julho de 2013
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Estimado Francisco
Estimado
Francisco
Sabes
que sinto admiração pela tua coragem em enfrentar um dos mais poderosos grupos
de domínio da humanidade, que é a Legião do Vaticano. Não vou nomear os porquês,
tu sabes bem quais são. Como também sabes que não deixei nenhuma religião
formada, porque não era essa a razão da missão que Me propus. Apenas ensinei a
que cada qual se encontrasse em si mesmo nas Minhas palavras, como extensões de Mim, pois tal qual Eu, sois Filhos Unigénitos de Deus.
Por
estes dias desiludiste-Me… Como podes aceitar e promover o Dia Mundial do Pobre?
Como podes legitimar e avalizar a instituição da pobreza? Como podes
subverter o Meu ensinamento maior, o que mais prodiguei nos meus actos, a Fraternidade?
Como podes acobertar que aqueles que produzem os “pobres”, tenham agora um ghetto
onde os podem enclausurar, um parque de despejo institucionalizado, onde os “piedosos”, os
curiosos, os fariseus a arrotar palavras Minhas possam ir lavar a culpa, fazerem selfies com os "pobrezinhos", e propagandear a "generosidade da doação” dos seus desperdícios, dos
seus excessos? Onde estavas com a cabeça Francisco?
Mas Eu Sei
que despertarás desse devaneio! Renega o conceito da pobreza! Ensina aos ricos, a começar pela Igreja, que riqueza estagnada que não gera emprego ou sustentabilidade é o lodo onde a sua alma se afunda - ensina aos inconscientes que os valores do exacerbado consumismo pessoal seria suficiente para gerar modos de vida dignos para a maioria dos "pobres" - aos poderosos que consomem inacreditáveis meios para fazerem armas e venenos de destruição de inocentes, diz-lhes que cada bala, cada droga, são os tijolos do seu império infernal - aos que se ajoelham
hipocritamente diante de ti e beijam o anel que supostamente Me simboliza,
ensina-os o que é a FRATERNIDADE, tão simples, é apenas criar as condições para
que nunca a pobreza se instale – diz-lhes que quando um “pobre” se vê obrigado
a estender a mão, é mais uma lança no Meu costado!
Faz
valer a tua voz, Francisco, enquanto o teu tempo existe, e o deles também,
dessa classe a quem sim podemos chamar pobres…de Espírito, de Humanismo, de
MIM.
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
20 de Novembro dia da Declaração dos Direitos da Criança
Amigos permitam-me
lembrar que esta declaração existe e foi aceite pelos países à mais de 60 anos….
1- Todas as
crianças têm o direito à vida e à liberdade.
2- Todas as
crianças devem ser protegidas da violência doméstica.
3- Todas as
crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importa sua cor, raça, sexo,
religião, origem social ou nacionalidade.
4- Todas as
crianças devem ser protegidas pela família e pela sociedade.
5- Todas as
crianças têm direito a uma nacionalidade.
6- Todas as
crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico.
7- As crianças
portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a
educação e cuidados especiais.
8- Todas as
crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
9- Todas as
crianças têm direito à educação.
10- Todas as crianças tem direito de não serem violentadas verbalmente
ou serem agredidas pela sociedade.
Imaginem uma dimensão espacial...
- Onde o conceito de “ódio” não faz sentido ,
porque não existem tormentos mentais. Em
que as principais emoções negativas: raiva, inveja, ambição, apego, arrogância,
fazem parte de um arquivo blindado ao qual se acessa apenas como exemplo do pré-humanismo.
- Na qual, a igualdade é nos deveres, assimilados no plano da mente superior
(supraconsciência), e em que cada
ser cumpre o seu papel, sabendo-se peça íntegra e insubstituível para o
resultado da obra final, da qual irradiam os direitos, êxtase amoroso,
comum a todos.
- Dimensão em que a doença foi erradicada,
pois a motivação da mesma, que é o
conflito entre a Alma e a Mente, foi também erradicado através da real
percepção do que somos, e que a missão individual, tem como fim, a integração
na Unicidade Plena.
- Em que a paz é o envoltório natural do psiquismo de todas as consciências dessa dimensão, sacralizadas pela pureza
da comunicação telepática, comum a todos, sem segredos ou retenção.
Esta, é uma das muitas dimensões celestiais, o
Céu mais próximo das nossas coordenadas
planetárias, aquele que, com um
mínimo esforço podemos alcançar.
E é
também, aquele que na sua infinita compaixão nos observa , translúcidos,
maioritariamente hipnotizados pelo brilho ilusório da matéria, pela qual se
exacerbam as baixas paixões e emoções, que degeneram na barbárie, crueldade,
domínio, ignorância, fanatismo, indiferença pela dor alheia.
Estes
adereços, tanto se podem encontrar numa seita religiosa, num estádio de
futebol, numa “jihad”, e na maior parte
dos círculos político/governativos mundiais do qual o nosso País é hoje um exemplo. A isto juntam-se outros movimentos regidos pelo obscurantismo espiritual e
manipulados por secretos e ignominiosos
poderes.
As mostras auditivas, visuais, gráficas, tão bem patentes e expostas pela comunicação “social”, que brinda os lares, os lugares públicos, as pessoas, as crianças, com as imagens da barbárie e com as opiniões dos abutres que não conseguem esconder o regozijo e a pressa em cair sobre a presa, são afinal, a irradiação da chancela de todos nós, são o poder que lhes atribuímos.
Acrescentemos-lhes os novos manipuladores da crendice humana cuja terminologia está baseada em afirmações difíceis de rebater para a maioria das pessoas, como seja a generalidade dos conceitos quânticos.
A saturação energética planetária de índole negativa está a chegar
ao seu auge! e cada um de nós é co-responsável pela emissão radioactiva do seu
campo vibracional. O teor e nível da nossa vibração individual é o aferidor do
grau de desperticidade, que é o único caminho ao mundo que almejamos.
A cosmoética é a mais atenta realidade quântica.
A.
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Amizade
Uma má colheita não define um campo de cultivo. Sejamos sempre confiantes na dádiva que é a amizade
Não é fácil falar
de amizade, sobretudo ao tentar evitar as frases feitas, e os conceitos
banalizados e limitadores. Fala-se muito em amizade, desvirtuando-se na maior parte dos casos a força e o
significado desse elo de união entre os Seres. Amizade é uma tarefa que se
desenrola em todos os aspectos da nossa vida e que como tudo o que é válido e
perdura requer trabalho e entrega.
Amizade é uma forma de Amor, provavelmente a mais pura forma de amar. É uma
ponte entre duas pessoas que, independentemente daquilo que passe sobre ou
sob a ponte não se desgasta, não se altera, não se danifica.
Lembro alguém que me dizia: “em todo tipo
de relacionamento que se gera entre as pessoas, existe uma dependência, um
interesse implícito que promove o relacionamento”. Sim! Na maior parte dos
casos esse interesse existe, seja a dependência económica, a solidão, carência
afectiva, inclusive nos relacionamentos familiares a dependência é moeda de troca
dentro do plano afectivo.
No entanto, naquele sentimento de amizade que temos a graça de partilhar com
alguns Seres, apenas damos e recebemos uma corrente energética maravilhosa, que
passa pelas coisas mais simples, como a comunicação telepática na hora certa,
até ao ombrear lado a lado em trabalhos, projectos ou momentos difíceis… sem
interesses, sem cobrança, sem outra intenção que a de sentir a sensação plena
da Unicidade, de que a sensação da outra pessoa, é nossa antes de ser dela, e
como tal, cabe a cada um suprir-se a si próprio de auto-estima, de
ternura, de harmonia, de alegria, de serenidade, de carinho para distribuir,
doar... e a forma mais simples e fácil de fazer tudo isto é através da
mais bela forma de Amar, que é conhecida pelo nome de AMIZADE.
Maria Adelina
Outubro/2010
sábado, 11 de novembro de 2017
Reparem bem... Isto é a realidade da manipulação generalizada da humanidade
Trecho retirado do Macroscópio
Por José Manuel Fernandes
Em contrapartida o que cada
vez mais pessoas tomam em conta, e as preocupa, são os efeitos que a
inteligência artificial e a automação terão sobre a organização da sociedade e
o mercado de trabalho. É o outro lado da euforia de todos os que estiveram na
Web Summit, um outro lado que Manuel Muñiz aborda no Project Syndicate em Economic Growth Is No Longer Enough. É um texto onde sublinha, por exemplo, que “Automation
of fairly sophisticated routine jobs is driving the polarization of the labor
market. What remains are either hard-to-automate tasks that require little or
no skill, or hard-to-automate tasks that require very high skills. The latter
jobs are much smaller in number than the former, and they happen to be in
frontier firms that are leveraging the effects of technology to outperform
direct competitors, and to expand into new markets. This brings us to the
central question of our era: How can leaders address the externalities produced
by rapid technological change, and thereby ensure economic and political
sustainability? Put another way, how can we construct a new social contract for
the digital age?”
A semana passada a The Economist dedicou a sua capa, o seu primeiro editorial e o seu artigo de fundo às redes sociais – mas não para as elogiar, antes para sublinhar os riscos que colocam. O título não podia ser mais sugestivo: Do social media threaten democracy? O texto explica a lógica de funcionamento das redes, que abrem quase infinitas possibilidades de intervenção a quem as saiba utilizar de forma sofisticada: “They collect data about you in order to have algorithms to determine what will catch your eye, in an “attention economy” that keeps users scrolling, clicking and sharing—again and again and again. Anyone setting out to shape opinion can produce dozens of ads, analyse them and see which is hardest to resist. The result is compelling: one study found that users in rich countries touch their phones 2,600 times a day.” Qual o problema? É que os utilizadores só vêm o que lhes é mostrado, e o que lhes émostrado é aquilo de que eles gostam, ou seja, “the system dishes out compulsive stuff that tends to reinforce people’s biases”.
Como é sabido a campanha de Trump usou com mestria as redes sociais para fazer chegar as suas mensagens exactamente a quem queria que estas chegassem, sendo que o arquitecto dessa estratégia, Jaime Bartlett, até esteve na Web Summit. Muitos apuparam-no, mas Ricardo Costa, no Expresso Diário, defendeu que estamos perante O homem que percebeu o Facebook. Como? Assim, por exemplo: “É incrível como há um ano não havia quase ninguém a prestar atenção ao uso que a campanha de Donald Trump estava a fazer do Facebook, com uma publicidade programática tão especializada que chegou a fazer várias vezes mil (sim, mil) versões ligeiramente diferentes do mesmo anúncio e pequenas mensagens dirigidas apenas a quatro (sim, quatro) eleitores! Tudo isto feito por programação e com equipas inteiras de funcionários do Facebook contratados pela campanha de Trump. Atenção, que os mesmos serviços foram oferecidos à campanha de Hillary, mas foram recusados...”
Gordon Hull olhou para estas possibilidades e, na Capx, atraveu-se a ir mais longe do que a Economist em Why social media is bad for democracy. A sua tese é que as redes sociais acentuam a estanquidade das “bolhas” em que os eleitores vivem, “bolhas” onde só conhecem a parte da realidade que reforça as suas ideias e os seus preconceitos. Sobre as consequências que isso tem para a democracia recorda “The late political scientist Benedict Anderson famously argued that the modern nation-state is best understood as an “imagined community” partly enabled by the rise of mass media such as newspapers. What Anderson meant is that the sense of cohesion that citizens of modern nations felt with one another – the degree to which they could be considered part of a national community – was one that was both artificial and facilitated by mass media. Democratic polities depend on this shared sense of commonality.” Ou seja, ter o sentido de pertença a uma mesma comunidade é importante para que exista um espaço comum onde se debatem ideias e propostas: “Communities share and create social realities. In its current role, social media risks abetting a social reality where differing groups could disagree not only about what to do, but about what reality is.”
Julgo que a leitura destes dois artigos justifica recuperar um ensaio de Marc F. Plattner publicado em Outurbo de 2012 no Journal of Democracy, um texto muito sólido sobre a relação entre órgãos de informação e democracia. Trata-se de Media and Democracy: The Long View e nele já se mostrava como a pulverização do espaço público, ainda antes das redes sociais terem chegado à actual sofisticação, estava a erodir o espaço público essencial ao debate de ideias em qualquer democracia. Como já então notava, “There is reason to think hard about what could be done to counter media tendencies that threaten to erode the shared civic arena essential to democracy.”
A semana passada a The Economist dedicou a sua capa, o seu primeiro editorial e o seu artigo de fundo às redes sociais – mas não para as elogiar, antes para sublinhar os riscos que colocam. O título não podia ser mais sugestivo: Do social media threaten democracy? O texto explica a lógica de funcionamento das redes, que abrem quase infinitas possibilidades de intervenção a quem as saiba utilizar de forma sofisticada: “They collect data about you in order to have algorithms to determine what will catch your eye, in an “attention economy” that keeps users scrolling, clicking and sharing—again and again and again. Anyone setting out to shape opinion can produce dozens of ads, analyse them and see which is hardest to resist. The result is compelling: one study found that users in rich countries touch their phones 2,600 times a day.” Qual o problema? É que os utilizadores só vêm o que lhes é mostrado, e o que lhes émostrado é aquilo de que eles gostam, ou seja, “the system dishes out compulsive stuff that tends to reinforce people’s biases”.
Como é sabido a campanha de Trump usou com mestria as redes sociais para fazer chegar as suas mensagens exactamente a quem queria que estas chegassem, sendo que o arquitecto dessa estratégia, Jaime Bartlett, até esteve na Web Summit. Muitos apuparam-no, mas Ricardo Costa, no Expresso Diário, defendeu que estamos perante O homem que percebeu o Facebook. Como? Assim, por exemplo: “É incrível como há um ano não havia quase ninguém a prestar atenção ao uso que a campanha de Donald Trump estava a fazer do Facebook, com uma publicidade programática tão especializada que chegou a fazer várias vezes mil (sim, mil) versões ligeiramente diferentes do mesmo anúncio e pequenas mensagens dirigidas apenas a quatro (sim, quatro) eleitores! Tudo isto feito por programação e com equipas inteiras de funcionários do Facebook contratados pela campanha de Trump. Atenção, que os mesmos serviços foram oferecidos à campanha de Hillary, mas foram recusados...”
Gordon Hull olhou para estas possibilidades e, na Capx, atraveu-se a ir mais longe do que a Economist em Why social media is bad for democracy. A sua tese é que as redes sociais acentuam a estanquidade das “bolhas” em que os eleitores vivem, “bolhas” onde só conhecem a parte da realidade que reforça as suas ideias e os seus preconceitos. Sobre as consequências que isso tem para a democracia recorda “The late political scientist Benedict Anderson famously argued that the modern nation-state is best understood as an “imagined community” partly enabled by the rise of mass media such as newspapers. What Anderson meant is that the sense of cohesion that citizens of modern nations felt with one another – the degree to which they could be considered part of a national community – was one that was both artificial and facilitated by mass media. Democratic polities depend on this shared sense of commonality.” Ou seja, ter o sentido de pertença a uma mesma comunidade é importante para que exista um espaço comum onde se debatem ideias e propostas: “Communities share and create social realities. In its current role, social media risks abetting a social reality where differing groups could disagree not only about what to do, but about what reality is.”
Julgo que a leitura destes dois artigos justifica recuperar um ensaio de Marc F. Plattner publicado em Outurbo de 2012 no Journal of Democracy, um texto muito sólido sobre a relação entre órgãos de informação e democracia. Trata-se de Media and Democracy: The Long View e nele já se mostrava como a pulverização do espaço público, ainda antes das redes sociais terem chegado à actual sofisticação, estava a erodir o espaço público essencial ao debate de ideias em qualquer democracia. Como já então notava, “There is reason to think hard about what could be done to counter media tendencies that threaten to erode the shared civic arena essential to democracy.”
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Nada escapa à tentativa de Totalitarismo que ameaça a Pátria
Padre António Vieira
Foi contra a pena de morte/ contra a escravatura e anti-colonialista,
dando provas disso na sua vida, quando viveu nos tempos
de efectiva escravatura, no Brasil.
Preconizou o futuro «5º Império » _ ou
seja _ a evolução humana vivida à Luz de uma verdadeira e qualitativa evolução
Espiritual.
Seus textos são de um humanismo refinado e muito
evoluído para o seu tempo. São, portanto, de uma OPORTUNIDADE E ACTUALIDADE que
se impõe repensar..., nestes nossos dias tão pobres e perdidos de
genuínos valores humanos!
Só quem não o leu e não o conheceu (entendeu),
é que pode estupidamente anular e preterir A FIGURA e o pensamento evoluído
e profundo deste grande português e humanista,
que foi, sem dúvida alguma, uma das grandes figuras da Cultura Portuguesa
e, até Ocidental _ sob a tónica dos actuais Valores Humanos.
Alvuskerke
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