Primeiro
concentrou-se no significado da palavra, até podia estar enganada… Mas não,
“demi” significa: metade – meio – quase.
Olhou
repetidamente para o calendário apenas para confirmar que não era 1 de Abril o
tradicional dia das partidas e dos enganos. Após essa certeza debruçou-se de
novo sobre o artigo.
Segundo
os especialérrimos entendidos em sexualidade autores do texto que lia, e dos
infindáveis títulos com que hoje se “tenta” inventar géneros, sentiu-se
empolgada, orgulhosa, grata, com a descoberta que estava a fazer…ela, era
“demisexual”.
Sorriu,
riu gostosamente, e agradeceu ao céu por não ser: demi_promíscua,
demi_sexocompulsiva, demi_sexomaníaca, demi_parafilia, etc....
Amiga,
Amigo, se desfrutou na sua vida duma sexualidade plena, libertadora, sublime,
intensamente orgástica, transcendente, sustida pelo olhar que se afunda no mar
de amor de outro olhar, em horas tântricas de supremo e amoroso prazer, no
atingir um estado de Samadhi na unificação das auras, na elevação kundalinica
por via de tal fusão de amor….Cuidado, pode vir a ser apodado/a de
“demisexual”…
Pois
é…é que os demisexuais só fazem sexo com quem têm uma profunda ligação de amor…
Não
é difícil adivinhar quem está por detrás da continuada tentativa da inversão
dos valores mais sagrados, naturais, da constituição humana e seu processo
evolutivo.
Para
o movimento LGBT e associados quanto maior a concertada desvalorização dos
mesmos, poderão assim avançar com as suas abjectas teorias doutrinárias e
totalitárias, que exigem e por coacção da aberrante Ideologia do Género, serem impostos a toda a humanidade.
Amigos,
já são tantos os adjectivos com que preenchem o seu dicionário de géneros que
seria enfadonho e sem interesse algum repeti-los aqui, tenhamos é sempre
presente que todos se baseiam no descompromisso no que toca ao conhecimento do
que é a energia e a prática sexual na evolução consciencial, e no respeito
pelas tremendas consequências da sua profanação e banalização a que a
promiscuidade que advogam pode levar.
Quando
ouvimos afirmações do tipo “essa coisa de
macho-fêmea está muito ultrapassada, agora o que está em uso é o pansexual”
que nada mais é que a definição da bestialidade no plano sexual, somos
confrontados com a necessidade premente da integração total dos valores intrínsecos em cada um de nós, numa postura atenta e preventiva da salvaguarda da
consciência grupal da humanidade e do seu plano evolutivo, única razão pelo
qual existimos.
Voltando
ao título desta partilha:
“Se só fazes sexo em, e
com amor, és anormal”
Será
este o mote para o ressurgir de uma nova Inquisição?
Maria
Adelina
Eu sou Anormal e assim continuarei e passarei a mensagem aos meus filhos: Sexo só e sempre com e em AMOR
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ResponderEliminaré sem dúvida o grande handicap negativo da humanidade, o desconhecimento dos nefastos efeitos da prática sexual desregrada e promiscua, uma das causas principais da degeneração e afundamento da civilização actual.
Obrigada