“Quis saber
quem sou, e encontrei uma multidão.
Eu sou
muitos, um pouco de todos.
Exercito dia
a dia, repetidamente o descobrir do individuo;
encontro a
alegria, o prazer passageiro do corpo que sofre.
Nada é meu,
nem mesmo o prazer me pertence.
Relances de
uma felicidade egoísta.
Ah, como sou
estúpido!
O exercício
dia a dia, repetidamente não é para o individuo,
é uma escada
para o céu.
No todo eu
estou, quem sou?
Talvez nada,
porque nada é não ser e não ser é tudo.”
Jorge
Fernandes
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