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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Objectiva VS Objectivo


Ocorreu-me o “confronto” entre estas duas palavras para abordar uma simples técnica que pode facilmente ser usada, tanto para a meditação, como para auto-avaliação ou um momento de oração, enfim, para um momento de reflexão sobre uma porção de tela vivencial, tanto acontecida como por acontecer. Definições: Objectiva – Faz-me recordar a objectiva de um aparelho fotográfico. Ela é a forma encontrada, de captar uma certa quantidade de imagem que pelo seu conteúdo pode constituir informação, que é reflectida para o interior do aparelho fotográfico a fim de que este a registe em rolo fotográfico e mais recentemente em formato digital, ou seja conteúdo electrónico. A objectiva em questão foca seleccionando os acontecimentos, capta as nuances e os brilhos, as cores e as noções de tridimensionalidade. No entanto, é sobretudo ser o canal condutor de todas estas coisas para o interior do aparelho fotográfico, que lhe dá o maior sentido. Após uma sessão fotográfica, nada fica retido em seu corpo, sendo o aparelho fotográfico com seus componentes mecânicos e electrónicos, que irão armazenar todos os dados anteriormente captados. Objectivo: Continuando com o exemplo anterior, o objectivo diferencia-se como a palavra indica, pela sugestão que transmite do destino final de um dado sentido. Enquanto uma objectiva permite a captação de determinada imagem, o objectivo é para onde, independentemente da objectiva usada, essa captação será conduzida. È o corpo do aparelho fotográfico, neste exemplo. Assim sendo, sem mais delonga, começarei por apresentar o objectivo deste exercício com um exemplo aleatório, retirado da infinita possibilidade de usos, donde pode ser empregue esta técnica. Estou feliz com a minha profissão? Terei ferramentas de avaliação eficazes, que me ajudem a “decifrar” esta questão, levando em conta todas as condicionantes implicadas, do tipo: Estou bem pago? Sou pró-activo? Interajo correctamente com os meus colegas profissionais?
Como se reflectem todos estes dados conjuntamente, sobre a minha vida familiar?
São um desenrolar de questões interligadas que se debatem sobre o indivíduo, que não tarda, se sente congestionado por questões que se apresentam como os tentáculos de um polvo, sem que consiga responder satisfatoriamente a todas em simultâneo.
Como me sinto com a minha profissão? Constitui ela uma objectiva ou um objectivo na minha vida? Basicamente, é a minha profissão um meio ou um fim em minha vida? Aqui reside toda a diferença, dado que dependendo da forma como me sentir em relação a esta questão, estarei a responder a todas as outras questões que dali advém, desmontando assim todo esse cenário inquietante e por vezes até, paralisante. Então vejamos: Se constitui uma objectiva em minha vida, então entendo a minha profissão como uma forma de interagir com várias dinâmicas não como um fim em si, mas como um meio de obter ou chegar a algo que até posso a dado momento desconhecer. Interiormente inicio a viagem à desmontagem das restantes questões que se apresentaram:
Estarei bem pago? Se não sinto a minha profissão como um objectivo se calhar não estarei a dar o meu máximo, pelo menos, poderei ter que rever em baixa a minha expectativa de renumeração dado que estou a ser retribuído de outra forma, mais como um meio em si, do que como um fim em si. Pelo menos é um princípio chegar a um “beco com saída”. Sou pró activo? Será razoável exigi-lo? Então se estou a usar a minha profissão numa objectiva não especializada, será que é razoável esperar isso de mim? Não estarei a necessitar de mais razoabilidade e tolerância por mim mesmo? Interajo correctamente com os meus colegas? Estarei a relacionar-me com eles, dentro deste contexto? Não estarei a derivar ansiedades, ou desfuncionalidades para cima deles e de mim mesmo? Poderei encorpar comportamentos dentro desta esfera de relacionamento mais adequados onde esclarecido, possa apaziguar o ambiente. Podem certamente estas reflexões ajudar na estabilização e promoção, de um ambiente mais saudável em casa, onde junto dos meus familiares posso encontrar mais disponibilidade para um relacionamento mais fraterno e lúcido. Se constitui um objectivo. Neste caso em concreto é um pouco mais fácil, pois se identifico a minha profissão actual como um objectivo, então novamente sobre as mesmas questões esperariam-se respostas diferentes que originariam também respostas diferente:
Estarei a trabalhar com a empresa certa? Será este o projecto em que devo investir mais tempo, que me retribui em remuneração o que acho que me é devido. Necessitarei de investir mais em formação? Estarei a funcionar dentro da esfera que me é favorável, no departamento certo? Terei que tentar alguma alteração nos meus hábitos de funcionamento para que possa ser reparado pela positiva, no sentido de granjear algum reconhecimento extra, tanto pelos meus colegas como pelas minhas chefias. Em casa, estarei a exigir o razoável da minha família, será que compreendem minha ambição na empresa? Etc… etc… Se reparar, em cada questão das muitas colocadas e que ficaram por colocar, sempre podia usar o mesmo:Objectiva ou objectivo? Àquelas questões que não se resolve de imediato, das que advém sempre fica uma porta aberta. Enfim este foi um exemplo dos muitos onde se pode realizar um tal exercício. Muito bom para os neurónios da modernidade, sujeitos a constante adormecimento e robotização, ao serem assim estimulados activam em sua mobilização a possibilidade de acontecer além da estabilização de uma forma de vida, a promessa real de encontro com algo ainda maior. Um Objectivo
Pensamentos


Do site: http://arrepiodaalma.blogspot.com/






quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Fevereiro e o Amor



E chegamos a Fevereiro…adentramos o 2º mês do ano…já? 







Pois é…e por ser este aquele em que mais se fala de “Amor” recomendo que procurem conhecer a história de S. Valentim que vai além do limitado conceito a que a data refere.

Uma coisa temos por certa, que este dia é  consagrado ao amor em todas as suas formas, e não só aos namorados, é ainda uma homenagem à coragem, à fé, e à entrega! 

Em suma, poderia ser chamado o mês do Bem-Querer no seu mais elevado sentido, o do amar sem  condição...

UM BOM DIA PARA TODOS



domingo, 3 de fevereiro de 2019

Ressonância Schumann, e o salto continua...


Há muita coisa acontecendo neste século e as pessoas em todo o mundo estão começando a sentir essas mudanças. Uma grande transição está na baía, e envolve não só nós, seres humanos, mas toda a nossa casa planetária.
A própria Terra, tem um batimento cardíaco. Ele é chamado de “Ressonância Schumann” e envolveu todos os seres vivos numa frequência natural e constante, pulsando exactamente a 7,83 Hz por milhares de anos.
Para os antigos Rishis indianos, esse número tinha um significado especial, pois se identificava com a frequência do OM – o som sagrado e cósmico na religião hindu. Como estão prestes a ver, agora tem um significado especial para todos aqueles que estão se conscientizando desta mudança num grande processo.
No mundo ocidental, a Ressonância Schumann representa a frequência do campo electromagnético da Terra. Ele tem vibrado a 7,83 Hz com muito poucas variações conforme havia sido previsto em 1952. Tudo mudou em Junho de 2014, quando o Russian Space Observatory System exibiu um aumento repentino na actividade, com um pico, esticando para 8,5 Hz, e até mesmo atingindo 16,5 Hz, em alguns outros dias.
Os pesquisadores ficaram confusos com essa anormalidade que nunca antes havia sido registrada e não sabiam como interpretá-la. Ampliando este dilema, outros picos incomuns foram recentemente detectados, surpreendentemente, aumentando para mais de 30 Hz, muito acima do marco estabelecido em 2014. Então, o que pensar acerca deste salto considerável nas ressonâncias Schumann?
Os picos foram além de 30 este mês.
O que os pesquisadores mutuamente concordam é que essas mudanças significam, claramente, uma mudança de algum tipo. Acredita-se que os seres humanos, que têm num estado latente por milhares de anos, agora estão acordando para uma realidade maior, onde, brevemente, os pensamentos se materializarão num instante.
A ressonância Schumann e a mudança que vem acontecendo nos últimos anos, estão entre maior prova desta mudança. Há muito tempo suspeita-se que os seres humanos agindo num nível de “consciência colectiva”, podem afectar a estrutura do campo magnético e criar distúrbios nele, como os picos recentemente detectados. Isso geralmente é amplificado durante momentos de alta ansiedade, paixão ou tensão.
Esta especulação é baseada no fato de que a frequência de Schumann está “em sintonia” com os estados, alfa e teta do cérebro humano. Essas ressonâncias crescentes, naturalmente, correspondem à actividade das ondas cerebrais humanas, significando que, se a Mãe Terra está ajustando sua frequência de vibração, também, poderemos estar fazendo isso, devido à nossa ligação terrena.
Outra coisa a ser considerada, é a aceleração do tempo que, ultimamente, tem sido sentida por um número crescente de pessoas. Uma vez que o planeta esteja pulsando num ritmo mais rápido, pode significar que isso tenha repercussões sobre o tempo em si, acelerando-o. Então, por que sentimos como se o tempo estivesse passando mais rapidamente do que o normal?
A razão para isso, aparentemente, está ligada à aceleração da Ressonância Schumann, que está nos fazendo perceber um período de 24 horas, como tendo cerca de 16 horas. Sabemos que a “batida do coração da Terra” está se acelerando e que, depois de milhares de anos com uma noção rígida de tempo, com a duração de um dia, de 24 horas, a acelerada taxa de batimento da Terra está fazendo com que venhamos a perceber apenas dois terços desse período, devido ao nosso próprio ajuste inconsciente para esta frequência da Nova Era.
O tempo não é a única noção que temos de aceleração. Agora que temos acesso a livre informação, um dos nossos activos mais importantes, há um grande aumento na conscientização mundial por causa disso. Os seres humanos estão se tornando, espiritual e mentalmente mais conscientes do que nunca e, agora, alcançar esse status só leva anos ou mesmo meses, pelo fato da informação livre ser encontrada em abundância.
Por outro lado, pesquisadores relataram que o campo magnético da Terra, um componente inter-relacionado com a Ressonância Schumann, lentamente, foi se esgotando nos últimos 2.000 anos e, ultimamente, num ritmo ainda mais acelerado. Ninguém é capaz de fornecer uma explicação precisa para isso, mas um artigo descrevendo a sabedoria de um velho sábio da Índia alude a uma possível causa.
“… o campo magnético da Terra foi instalado pelos Antigos para bloquear nossas memórias primordiais de nossa verdadeira herança. Isso foi, para que as almas pudessem aprender com a experiência do livre-arbítrio, desimpedidas pelas memórias do passado. [O sábio] afirmou que as mudanças no campo magnético estão afrouxando os blocos de memória e estamos elevando nossa consciência a uma verdade maior. O véu está se levantando. As cortinas estão se abrindo.”
Com isso em mente, realmente, talvez sejamos uma espécie com amnésia que, lentamente, está passando por um renascimento espiritual e cognitivo que deve nos entregar a herança de nossos antepassados. É verdade que acordar com esta realidade coexistente, tornaria toda a nossa cultura de cabeça para baixo, dando lugar a novos e aperfeiçoados conceitos da história e da vida em geral.
A experiência dessa mudança, realmente, será desafiadora para a maioria de nós. Todavia, a estrada já está pavimentada e os benefícios que encontraremos no final desta jornada, parecem ser (pelo menos em teoria), extremamente, gratificantes. Então, o melhor a fazer é elevarem suas frequências para ficarem mais “em sintonia” com a Nova Terra. Melhor não perder essa chance, pois pode ser a única oportunidade para abraçar a próxima fase da evolução, antes que outro ciclo na história da Terra comece.



Fonte:Manuela Bruscatto

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

O Bater de Asas




O Bater de Asas


Nos confins do mundo conhecido, a borboleta bateu as asas douradas, santo-e-senha do efeito de onda lento e progressivo da ascensão.
Magma em ebulição a bulir com as raízes cansadas que se rendem com o estertor da árvore quando é derrubada, e as amarras mentais vão sendo desgastadas na disfarçada  loucura da escravização a que chamam racionalidade civilizacional.
Outras, as vides fortificadas, libertas das raízes do ego/individualismo ganham asas, são hostes numericamente pequenas embebidas do sal da terra e da essência do céu, como pássaros em migração, ajustam o V da  formação, energia Taquiónica, poder de tração, são a força de elevação.

No tempo do não tempo tudo se cumpre no plano de Deus (Consciência Suprema)

Vozes da Terra