A
frase surge intensa, trovão que ecoa na madrugada provinda de todos os planos siderais:
“A razão
de vida daqueles que optaram por serem pais é o maior compromisso de todos os
grandes compromissos”
O
abuso tem muitas faces, é-o por acção, omissão, sedução, exemplo, maus-tratos, ou
estímulo. Não são as grandes manchetes que nos devem impressionar, mas aquelas
que disfarçadamente aparecem em mais e mais quantidade, ou daquelas com que nos
deparamos na vida e no que parece inofensivo dado que são estas as aferidoras
do estado educacional, moral, sano, de um povo.
-
Vemos crianças de várias faixas etárias que sob um modismo chamado Halloween
são estimuladas à prática de vandalismo, em grupo, por pais ou educadores (chocante
mas real). Reparem que não se trata da gravidade do acto, mas do princípio de
que se não se satisfaz a exigência da criança esta responde com estragos a que
chamam “travessuras”
-
Vemos Juízes que relevam a culpa (e deixam em liberdade) monstros que cometem
abusos sexuais continuados sobre crianças, agravados por ameaças e exigência de
silêncio e ainda pelo agravo de que são maioritariamente familiares das vítimas.
-
Vemos mães e pais que assassinam os filhos como forma de vingança do
companheiro ou companheira.
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Vemos escolas onde serviços de suma importância como é a cantina por exemplo, não
cumprem com o mínimo qualitativo a que estão obrigadas, não são fiscalizadas e
menos penalizadas.
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Vemos patologia comportamental na inter-relação de células familiares com
sintomatologia do complexo de Édipo ou de Electra estimulados pela complacência
do pai ou da mãe, (conforme seja o caso) quando não estimuladas por estes. Gravíssimas situações que
começam em tenra idade, e que fomentam profundos desajustes e desequilíbrios psíquicos
e cármicos nos futuros adultos.
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Vemos um sistema educativo disfuncional, sem Alma, sem Espírito, sem Ética, e
como tal modelador de seres inconscientes, robotizados, que continuará a
existir se se mantiver o actual beneplácito dos pais que se calam, e se eximem
de responsabilidade da qualidade do ensino e carga horária dos seus filhos (a começar
logo nos infantários).
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Vemos a permissividade repleta de insensatez com que os pais atiram os filhos para as “arenas dos divertimentos” profusamente divulgados e criados (técnica e intencionalmente)
para a alienação emocional e mental dos jovens, cujo corpo holístico está ainda
em formação sofrendo danos irrecuperáveis no seu corpo etérico.
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Vemos os modelos (milhões) de pais em estado zombie, cuja ligação ao telemóvel
e à rede social é prioritária ao contacto real com os filhos, dentro do já pouquíssimo
tempo que lhes dedicam.
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Vemos acções concertadas, planeadas pelo governo sombra mundial que tentam
instalar a Ideologia do Género a nível global e cuja intenção e finalidade é a
extinção da maioria dos seres humanos pela sua pedra basilar que é o formato
genético da raça adâmica constituída por dois géneros e a sua expressão social
que é a família.
-Vemos
a existência das “praxes”, aberrações de cariz sociopata, praticada pelos refugos
académicos, cuja incapacidade é autocompensada pela humilhação a outros seres,
e ouvimos o silêncio dos pais
e das autoridades competentes.
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Vemos as ruas das nossas cidades repletas de jovens (muito jovens) embriagados
pelas madrugadas dos fins-de-semana (não uma vez porque era dia de festa, mas
por norma).
Vemos……que
mais precisamos ver?
Despertemos!..Lucidez, pró-actividade, presença, foco, coragem, exigência consciente, escolhas, fazer acontecer!
“A razão
de vida daqueles que optaram por serem pais é o maior compromisso de todos os
grandes compromissos”
E
nada, nada, nada, conseguirá parar a onda de mudança, quando os pais perceberem,
e assumirem, o seu Compromisso de Pais
Maria
Adelina
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