A ordem mundial
A
humanidade trava um combate permanente entre o bem e o mal, mas para sairmos
dos estereótipos religiosos, melhor seria dizer, a luta entre o que é certo e
benéfico e o que é prejudicial a si mesmo e aos outros. O grande problema reside
no facto de a humanidade ser composta por vários grupos com evolução mental e
espiritual de escalas diferentes entre eles, que dão aso a discrepâncias no
modo de pensar e de suas consequências nas acções.
Ainda sobre a Eutanásia.
É certo que os mais adiantados levam por arrasto, influenciam naturalmente, os menos evoluídos, mas são estes mesmos os primeiros a ter dificuldade em acompanhar a mentalidade dos que vão um pouco mais à frente, pelo facto, de não haver ainda a estrutura cerebral que permita ter os mecanismos adequados a um entendimento mais abrangente, ou seja níveis de consciência desperta, pensamento abstracto e intuitivo. Contudo, estando envolvidos no progresso global, seguem a ordem natural de evolução que se vai desenvolvendo e estabelecendo para todos.
Agora que se abriram as fronteiras principalmente da Europa, todos podem circular livremente e essa interacção de grupos de todas as partes do mundo acaba por causar um certo desequilíbrio, embora ninguém tenha verdadeiramente a noção sobre o que se passa. Se uns seguem uma certa ordem de moral, social e educacional, cultural e espiritual – os mais adiantados – outros terão dificuldades em seguir estes exemplos.
Ainda sobre a Eutanásia.
É certo que os mais adiantados levam por arrasto, influenciam naturalmente, os menos evoluídos, mas são estes mesmos os primeiros a ter dificuldade em acompanhar a mentalidade dos que vão um pouco mais à frente, pelo facto, de não haver ainda a estrutura cerebral que permita ter os mecanismos adequados a um entendimento mais abrangente, ou seja níveis de consciência desperta, pensamento abstracto e intuitivo. Contudo, estando envolvidos no progresso global, seguem a ordem natural de evolução que se vai desenvolvendo e estabelecendo para todos.
Agora que se abriram as fronteiras principalmente da Europa, todos podem circular livremente e essa interacção de grupos de todas as partes do mundo acaba por causar um certo desequilíbrio, embora ninguém tenha verdadeiramente a noção sobre o que se passa. Se uns seguem uma certa ordem de moral, social e educacional, cultural e espiritual – os mais adiantados – outros terão dificuldades em seguir estes exemplos.
Os povos menos avançados são os que
ainda não conseguem ter uma sociedade coordenada e organizada que abranja
sistema de educação, trabalho e de saúde para todos. Não se trata de atraso
mental, mas de níveis de mentalidade.
Na realidade toda a humanidade assenta na capacidade de inteligência, porém, diferem nos seus estados de consciências de acordo com o evoluir mental e dos grupos nos quais se inserem espiritualmente.
O que subjectivamente se designa por “ordem mundial” não é dirigida por algum grupo misterioso, ou um governo sombra, mas nasce das grandes instituições, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial, como a ONU, a UE (União Europeia) a NATO, o FMI, a Maçonaria e ainda tantas outras instituições internacionais, especialmente criadas para controlar a economia mundial e sistemas sociais, que tem servido de alguma forma para a coordenação e coerência entre nações e entre indivíduos, com regras e acordos.
Obviamente, que aqueles estados governamentais que são mais poderosos nos seus sistemas económicos ou até bélicos tentam o controlo sobre os outros em seu benefício. É assim que agora, ao fim de décadas mais ou menos estáveis, surgem as rupturas e em alguns países emergem governos a tentar livremente funcionar nas suas próprias regras pondo em causa o estabelecido. A vida é constituída de mudança, de impermanência e de ajustamento às circunstâncias, que depende da evolução que a humanidade vai fazendo em conjunto, para haver melhores ou piores condições para viver.
É por isso que, quando se chega a certa parte do percurso humano, em certas almas mais adiantadas, se requer mais independência e liberdade para assumir conscientemente uma caminhada espiritual mais pessoal, onde na medida do possível, se faz um percurso à margem da massa humana dirigida e condicionada pela corrente mundial, que lenta e naturalmente se vai estabelecendo para todos. Mas, até essa liberdade espiritual querem controlar e damos o exemplo da Eutanásia.
A Eutanásia é mais uma das imposições para entrar no rol do controlo da “ordem mundial”. Ao assistir a um debate sobre o assunto, ficou claro sobre o que está por detrás dos defensores da Eutanásia, ou os partidos de esquerda no nosso País. A ideia é acabar com a religiosidade e crença das pessoas numa vida espiritual subjacente à material, para que ao legislar seja o Estado, portanto uma autoridade a impor a crença materialista substituindo a crença em Deus. É isto que está em causa e não a compaixão pelo sofrimento dos outros que HIPÓCRITAMENTE querem fazer crer. Também apressar da morte dos doentes fica mais económico ao sistema de saúde.
Isto vem de acordo com muitos cientistas ao nível mundial que querem impor o ateísmo e esta prática da Eutanásia é uma das formas mais autorizadas de manipular a mente das pessoas.
Naturalmente será fácil influenciar os jovens a seguir esta nova crença de uma não existência mais transcendente ou vida espiritual.
Na realidade toda a humanidade assenta na capacidade de inteligência, porém, diferem nos seus estados de consciências de acordo com o evoluir mental e dos grupos nos quais se inserem espiritualmente.
O que subjectivamente se designa por “ordem mundial” não é dirigida por algum grupo misterioso, ou um governo sombra, mas nasce das grandes instituições, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial, como a ONU, a UE (União Europeia) a NATO, o FMI, a Maçonaria e ainda tantas outras instituições internacionais, especialmente criadas para controlar a economia mundial e sistemas sociais, que tem servido de alguma forma para a coordenação e coerência entre nações e entre indivíduos, com regras e acordos.
Obviamente, que aqueles estados governamentais que são mais poderosos nos seus sistemas económicos ou até bélicos tentam o controlo sobre os outros em seu benefício. É assim que agora, ao fim de décadas mais ou menos estáveis, surgem as rupturas e em alguns países emergem governos a tentar livremente funcionar nas suas próprias regras pondo em causa o estabelecido. A vida é constituída de mudança, de impermanência e de ajustamento às circunstâncias, que depende da evolução que a humanidade vai fazendo em conjunto, para haver melhores ou piores condições para viver.
É por isso que, quando se chega a certa parte do percurso humano, em certas almas mais adiantadas, se requer mais independência e liberdade para assumir conscientemente uma caminhada espiritual mais pessoal, onde na medida do possível, se faz um percurso à margem da massa humana dirigida e condicionada pela corrente mundial, que lenta e naturalmente se vai estabelecendo para todos. Mas, até essa liberdade espiritual querem controlar e damos o exemplo da Eutanásia.
A Eutanásia é mais uma das imposições para entrar no rol do controlo da “ordem mundial”. Ao assistir a um debate sobre o assunto, ficou claro sobre o que está por detrás dos defensores da Eutanásia, ou os partidos de esquerda no nosso País. A ideia é acabar com a religiosidade e crença das pessoas numa vida espiritual subjacente à material, para que ao legislar seja o Estado, portanto uma autoridade a impor a crença materialista substituindo a crença em Deus. É isto que está em causa e não a compaixão pelo sofrimento dos outros que HIPÓCRITAMENTE querem fazer crer. Também apressar da morte dos doentes fica mais económico ao sistema de saúde.
Isto vem de acordo com muitos cientistas ao nível mundial que querem impor o ateísmo e esta prática da Eutanásia é uma das formas mais autorizadas de manipular a mente das pessoas.
Naturalmente será fácil influenciar os jovens a seguir esta nova crença de uma não existência mais transcendente ou vida espiritual.
O propósito é levar esta ideia comum
de prática da Eutanásia, sem qualquer repulsa de consciência de quem mata ao
abrigo de uma lei que o próprio Estado/Governo impõe aos cidadãos. Após a
legislação, já ninguém poderá fugir e se antes era crime apressar a morte de
outrem, agora passa a ser crime não o fazer. Que confusões, atropelos e abusos
não serão cometidos em nome da Lei? Eis a nova regra que se inclui na “ordem
mundial” e que todos têm de acatar.
A “ordem mundial” é conduzida conforme as circunstâncias e as mentalidades dos homens ou governantes, que não quer dizer que sejam os mais adiantados. Conseguem é impor regras comuns para os cidadãos no geral; tentam por um lado diminuir as desigualdades, mas por outro controlar a liberdade pessoal. Na realidade, ainda há muita insatisfação, injustiça, corrupção e manipulação na humanidade, mas cada um deve corajosamente contribuir para o esclarecimento sobre direito de liberdade que cada individuo tem de expressar-se religiosa e espiritualmente perante a sociedade.
Assim, que cada um consiga o melhor de si, para que se estabeleça o equilíbrio no viver de todos e não imposta por mentes déspotas e ambiciosas pelo poder do controlo social. Devemos lucidamente denunciar fraudes que ocultam hipócritas intenções.
A “ordem mundial” é conduzida conforme as circunstâncias e as mentalidades dos homens ou governantes, que não quer dizer que sejam os mais adiantados. Conseguem é impor regras comuns para os cidadãos no geral; tentam por um lado diminuir as desigualdades, mas por outro controlar a liberdade pessoal. Na realidade, ainda há muita insatisfação, injustiça, corrupção e manipulação na humanidade, mas cada um deve corajosamente contribuir para o esclarecimento sobre direito de liberdade que cada individuo tem de expressar-se religiosa e espiritualmente perante a sociedade.
Assim, que cada um consiga o melhor de si, para que se estabeleça o equilíbrio no viver de todos e não imposta por mentes déspotas e ambiciosas pelo poder do controlo social. Devemos lucidamente denunciar fraudes que ocultam hipócritas intenções.
Maria Ferreira da Silva - 22 Abr 2018
Spiritus Site
Esclarecedor e triste retracto da forma como os portugueses são manipulados.
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