Reflectindo
Os
tabus que compõem a liberdade
Hoje em dia em que “a liberdade” anda confusa a madrugada chegou pródiga de argumentos
para mais uma reflexão do “status quo” da nossa nação, esta, apenas reflexo do
painel que compõe a maior parte das nações do mundo. Pensei partilhar as minhas
reflexões sobre:
-
os descalabros da tecnocracia ignorante e desumanizada que liquefaz a
nação
-
o estado hipnótico que vai tomando posse da opinião individual embebida do
negativismo corrosivo que as mídias fomentam, a alienação do “futebópio”, entre
outras, que engendram um medo que se não reconhece mas que cala! Cala a voz dos
resquícios das consciências despertas, embaça a lucidez dos que ainda vão
escapando à formatação.
Tem-se
medo de falar, de exprimir o que realmente se pensa, pois se já não existe uma
Pide (supostamente), existe algo mais terrível…o medo de se não ser aceite, de
se ser considerado “quadrado”, antiquado, de não se receber “likes” nas redes
sociais, e até ignorante, quando o parecer se insurge em contra das trevosas
forças que promulgam, e promovem, temas ofensivos da dignidade da mulher, da
criança, do homem, da família, de outras formas de vida, sustentáculos duma
sociedade sã, natural, em evolução.
É
longo o rol e só pode ser combatido com a assunção da
responsabilidade individual que rege o nosso percurso em mais uma missão de
vida, e percebermos que crise existe, mas que é essencialmente de valores
espirituais, a outra, vem por arrasto.
O
combate, o bom combate, faz-se apenas pela via do conhecimento, pela
transcendência da densidade tridimensional e suas limitações conscienciais,
pela postura individual que se vai reflectir no colectivo.
Paz
e Bênçãos na Terra e no Céu, a todos os Seres de Boa-Vontade
Maria
Adelina
Sem comentários:
Enviar um comentário
Seja Bem-Vindo