“No entanto, apetece-me dizer que a estupidez, o
egocentrismo, a burrice (forte e dura) a falta de respeito pelas outras pessoas
e também pelo planeta e tudo o mais que poderia dizer, do Sr. Donald Trump, (os
adjetivos são tantos que correria o risco de me esquecer de algum), têm
consequências nefastas para a vida dos californianos e do próprio território.
Visão fatalista e fantasiosa da minha parte? Talvez. Mas será assim tão
fantástico pensar que o planeta se revolta perante a falta de humanismo e de
humanidade daquele que, só por acaso, é o presidente dos EUA? Não estaremos
perante a revolta de uma Terra que começa a elevar a sua voz perante a
falta do respeito que lhe deveríamos devotar?
Lembremo-nos da mitologia grega e romana e do modo
como os deuses se revoltaram perante as atrocidades e dos encantamentos do
Homem. Estaremos assim tão longe da mitologia? Não correremos nós também o
risco de nos tornarmos deuses em vias de extinção?”
Elisabete Pinho
Aproveitando
a boleia do desabafo da Elisabete, e não por simples concordância, mas por
aquilo que a história ancestral nos exemplifica, é que a saturação da ignomínia
no planeta (de qualquer tipo) tem um efeito que acciona um ciclo de Auto
Purificação. É um processo automático, previsto na génese da criação, que
regenera o aproveitável, para que a “função” dos seres humanos tenha a
continuidade prevista pelo Criador.
Haverá
alguns dos quais não temos registo, mas temos conhecimento de vários como
sejam: O Dilúvio – Sodoma e Gomorra – A Lemúria - A Atlântida –
As
ferramentas da Entidade Consciencial que é a Natureza são por norma a Água e o
Fogo, ambos símbolos de purificação.
E
o agora? O agora e em alguns povos, áreas geográficas, sociedades, está no
limite desse nível, em contagem decrescente para um novo ciclo de Auto
Purificação. Por vezes, é o próprio homem que faculta os meios mais eficazes
como sejam bombas atómicas e nucleares, armas biológicas e outros.
Tal
como nos povos e civilizações atrás mencionados o homem do agora desejou (deseja)
ser Deus, desafiando o plano divino e a consequente razão da existência
humana, mas, actuando pelo nível de degradação civilizacional a que se permitiu
(permite) chegar.
Todos
os dias somos informados (quando somos) de directrizes, leis, comportamentos,
que desfilam diante de nossos olhos programados para as ignorar.
Todos
os dias vemos (quem quer ver) as consequências, derivações, efeitos da
liberalização (a que chamam direitos) de tudo aquilo que provocou a extinção
dos povos e civilizações mencionadas.
Todos
os dias as elevadíssimas Consciências Cósmicas observadoras do nosso percurso,
dão “toques” à humanidade, hoje aqui, amanhã acolá, tentam ainda, que aconteça
um despertar significativo em número, cujo teor intencional se agregue num
potencial tal, que seja suficiente para a elevação da vibração planetária,
tendo como efeito o desvio do “destino” que nós próprios criamos.
Dentro
da palavra intenção encontra-se a locomotiva de tudo isto, ACÇÃO. Que acção
promove qualquer de nós, pelo exemplo, escolhas, posturas? Esse é o cerne da
reflexão.
Trump
– Kim Jong-un – Erdoğan, e vários
outros são, estão e fazem o que povos inteiros lhes permitem ser, estar e
fazer. Por cá em tamanho “minion” também os temos…e dentro do tamanho e
condições do país que os contém cometem “actos de governação” tão ou mais
infames que os personagens atrás mencionados. Deixo bem alto e definido a expressão ACÇÃO, não a das claquetes Hollywoodescas (exemplo just in time de tudo o que
foi dito) mas, a ACÇÃO antes de mais do exercício das nossas faculdades
pensantes, consequentes escolhas, e a coragem para como uma unidade, as
implementarmos a bem da humanidade, ou o remanescente da mesma.
Maria
Adelina
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