Que
nunca a esperança nos abandone
Zangada,
telefonei à florista afinal onde se foi a confiança que ela me assegurou sobre
os seus serviços? Ela, surpreendida, dirigiu-se ao hospital e ligou-me de lá
enquanto deslindava a história que foi a seguinte...
-
No dia combinado, a florista chega ao hospital, pergunta ao porteiro pelo quarto
de D. Maria da Esperança e este indica-lhe o quarto. Ela sobe, depara-se com o
quarto sem ninguém porque a doente tinha ido para o bloco. Uma enfermeira
prontificou-se a ficar com o ramo e a fazer entrega do mesmo quando a doente
regressasse ao quarto após a intervenção.
Hoje
dirige-se ao mesmo andar, encontra a mesma enfermeira que lhe assegura que fez
a entrega do ramo de rosas brancas à paciente após o recobro! Curioso
disse a enfermeira, porque a D. Maria da Esperança ficou admirada e emocionada,
porque não costuma receber flores, como tinha sido operada aos olhos, pediu
para tocar e cheirar as flores e um soluço subiu da sua garganta...
Ou
seja, havia duas pessoas com o mesmo nome, no mesmo hospital, com intervenções cirúrgicas
no mesmo dia, e o Universo achou que aquela Maria da Esperança, não sendo a minha,
precisava mais das flores....
Moral e motivo da partilha desta história, o Céu age à sua maneira e recebemos flores quando menos pensamos… que nunca a esperança nos abandone.
Moral e motivo da partilha desta história, o Céu age à sua maneira e recebemos flores quando menos pensamos… que nunca a esperança nos abandone.
A.
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