Alvos
lenços que se agitam com fervor
Mas!
Se sois os celeiros do Meu Ser
Eu
Sou o cais onde vos cruzais
As
naus da Minha expansão
Cancioneiros
do Cosmos
Minha
essência, Minha voz
Na
unidade do que Sou
Em
Mim, sois vós também
Estrelas
peregrinas aonde quereis migrar
Se
os Meus Anjos mais belos vos estão a rodear
Aves
de fogo, sementes de trigo a florir
Em
vós Me faço obra para o Cosmos evoluir
De
vossos lábios em prece, é um louvor a soar
Corações
sentidos um “ A Deus” a murmurar
Sintam
o meu alento, no fremir do vento
E
o Todo em vós, por Mim se recria
A. (Recados do Céu)
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