Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos
quinta-feira, 28 de abril de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
Premente
Premente…Será que temos a noção dos incomensuráveis
danos do vício de se estar sempre on line? Casos como estes são aos milhões em
todo o mundo – vampirismo energético constante – desconcentração e cansaço – alteração da capacidade de comunicação entre amigos ou famílias e até a mais elementar falta de respeito quando se está em convívio com outras pessoas, são apenas alguns dos graves danos deste vício que afecta milhões de pessoas…Recomendo a leitura do artigo que segue:
https://www.epochtimes.com.br/menino-diz-que-sua-mae-ama-mais-o-celular-do-que-ele/#.VyIvuPkrLIW
danos do vício de se estar sempre on line? Casos como estes são aos milhões em
todo o mundo – vampirismo energético constante – desconcentração e cansaço – alteração da capacidade de comunicação entre amigos ou famílias e até a mais elementar falta de respeito quando se está em convívio com outras pessoas, são apenas alguns dos graves danos deste vício que afecta milhões de pessoas…Recomendo a leitura do artigo que segue:
https://www.epochtimes.com.br/menino-diz-que-sua-mae-ama-mais-o-celular-do-que-ele/#.VyIvuPkrLIW
sábado, 23 de abril de 2016
Livro Paixão - 23 Abril, Dia Mundial do Livro
Livro
Paixão
Nestes
tempos de profundas transformações em que a aceleração temporal e vibracional
"puxa" por todas as nossas capacidades de concentração e serenidade,
temos ainda a bênção do prazer infinito de desfolhar um livro como se fosse
aquela viagem sempre sonhada, sem tempo ou distâncias, ao passado, e também ao
futuro, o livro é porta aberta aos saberes do mundo, a escada à memória do
cosmos, o rendez-vous com a sabedoria esquecida nos socalcos dos nossos
aprendizados seculares.
Nesta
certeza, um livro desdobra-se em ondas de conhecimento, floresce na magia da
palavra escrita, cumpre-se no conforto da partilha de quem escreve e de quem
lê, e eleva a nossa alma, cuja luz, é a centelha essencial desta paixão.
A.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Coisas
do destino
Em
certa medida, o nosso destino está traçado e o livre arbítrio é a vontade que
nos impele a cumpri-lo. O grande obstáculo (problema) pessoal de cada um está
na resistência em aceitar essa directriz – quanto maior a resistência maior
sofrimento. A luta entre o que se deve fazer e a negligência é que consome o
homem pelo anseio da liberdade, ou seja, ao fazer o que lhe compete de forma
correcta, está de facto, a usar o seu livre arbítrio de acordo com o destino ou
o que se propôs realizar numa vida - antes de ter nascido - sendo esta a
liberdade do livre arbítrio. Paradoxalmente, quando se pensa que se tem
liberdade para usar o livre arbítrio, fugindo do que deve fazer, acaba por
estagnar a própria evolução de vida, pensando erradamente que se está a ter liberdade
para escolher.
É por isso que existem os guias e os mestres invisíveis ou até anjos para
ajudar os seres humanos a cumprir o seu destino, até haver uma maturidade
espiritual suficiente para compreender que a liberdade reside não na
resistência, mas na colaboração com os desígnios universais dos quais fazemos
parte. Num caminho espiritual realizado conscientemente vai-se purificando a
mente, apaziguando a rebeldia, até chegarmos à compreensão de que fazemos parte
de um todo onde a liberdade de escolha é por fim, unicamente o certo.
As leis sociais, onde se incluem a justiça, a moral e a educação conduzem os
homens para que aprendam a respeitar os outros e a si mesmo, ao mesmo tempo que
ensinam a usar o livre arbítrio conducente com o seu dever como Ser e cidadão;
estas leis conduzem a sociedade. Aquele que usa a sua liberdade para as acções
correctas não precisa de leis; individualmente é responsável. Eis aqui a
verdadeira liberdade e a real compreensão do livre arbítrio.
Os pássaros voam em bandos, as águias voam sozinhas.
Na realidade, o livre arbítrio leva-nos a cumprir o nosso destino e como ele
vem em parte determinado, ele vai-se cumprindo com maior ou menor “empurrão”,
diluindo a resistência. Quando o homem pela evolução espiritual consciente adquire
maior clareza mental, pode então ver o objectivo do seu próprio destino, onde a
meta máxima é, de facto, o bem. Se todos cumprirem o seu trabalho, que é a
realização humana e espiritual consciente, naturalmente, que cumprirá a
Unicidade por si só. O livre arbítrio deixou de ser um capricho de liberdade,
mas de responsabilidade no uso dessa liberdade.
Maria
Ferreira da Silva
14 Abr 2016
terça-feira, 19 de abril de 2016
Eu escolho ser livre - Jutília Quintas
“O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo, mas o que
asfixia a mente e algema a emoção.
Ser livre é não ser servo das culpas do passado. Nem ser escravo das
preocupações do amanhã.
Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama. É abraçar, se entregar,
sonhar, recomeçar.
É desenvolver a arte de pensar e proteger a emoção. Mas, acima de tudo…
Ser livre é ter um caso de amor com a própria vida.”
Augusto Cury
Cada vez mais, temos menos necessidade de pensar, o que, à
primeira vista, é muito cómodo. Lá vai o tempo em que sabíamos de cor os
números de telefone das pessoas e instituições com quem contactávamos, a
tabuada, o percurso dos rios, os caminhos-de-ferro, as serras e as cidades de
Portugal, entre outras coisas; algumas delas até nem teriam grande interesse,
pensamos nós. Temos, de facto, a tarefa facilitada; não é necessário saber,
basta pesquisar na internet e já ficamos informados. Também não adianta
memorizar, (para quê gastar a mente?...) está lá tudo (na net)! Agora é uma
maravilha, nem precisamos sair de casa para falarmos com as pessoas ou para
contactarmos com os funcionários das instituições ou até para uns momentos de
laser. Está tudo lá, à nossa espera, é só clicar! Para quê a maçada de fazer
contas e ter que pensar quanto é dois mais dois? É tudo digital, basta ter dedos…
Então, para que serve a nossa cabeça?!... Realmente, está a
ficar cada vez mais desnecessária e ainda por cima, dói, de vez em quando.
Talvez seja bom os cientistas começarem a investigar, nos laboratórios, uma
maneira de fabricar pessoas sem cérebro. Ou talvez sem cabeça: assim, não
pensam, não vêm e não ouvem asneiras atrás de asneiras que os senhores do poder
(poder político, poder económico, poder religioso…) estão constantemente a
fazer e a dizer. De certa maneira, as pessoas já “andam” cegas e surdas, uma
vez que olham mas não vêm e ouvem mas não escutam. É que isto de observar e
escutar também dá um bocadito de trabalho e puxa pela cabeça… E vá-se lá
entender os outros, se nem a nós conseguimos entender…
Todas estas facilidades nos são dadas de bandeja e
aceitamo-las de bom grado, deixando-nos enredar, cada vez mais, na teia que
estão a urdir para nós, sem pensar o preço que vamos pagar por elas.
Se não exercitamos os nossos músculos, estes começam a
atrofiar, até ficarem inertes. Com o nosso cérebro, passa-se precisamente a
mesma coisa; se deixarmos de dar-lhe uso, fica cada vez mais lento. E tudo o
que nos é posto à disposição para nos facilitar a vida está a conduzir-nos para
um caminho sem retorno, se não estivermos atentos.
Ao dizer “pensar”, não estou a referir-me aos pensamentos
que nos invadem constantemente e muitas vezes nos causam preocupação,
sofrimento, ou nos levam a formular juízos de valor relativamente a outras
pessoas. Estes pensamentos são resultantes do que nos vão incutindo ao longo da
vida, quase sempre na base do medo, para nos manterem distraídos e continuarem
a manipular-nos sem que nos apercebamos; chamemos-lhe uma manobra de diversão
devidamente estudada e calculada. Para estes, é necessário fazer uma limpeza,
tentar esvaziar a mente desses invasores, o que se pode fazer através da
meditação, para permanecermos lúcidos, atentos, tranquilos e podermos
aperceber-nos com facilidade destas artimanhas que tentam jogar sobre nós. O
que quero dizer com “pensamentos” é ideias próprias, autênticas, sem
manipulação de qualquer espécie.
Claro que não sou contra as novas tecnologias, muito longe
disso, uso-as no dia a dia, mas é preciso ter consciência e saber usar sem
abusar. Todo o progresso traz vantagens e desvantagens; devemos é raciocinar,
enquanto sabemos fazê-lo, e saber utilizar estes meios que temos ao nosso
dispor, sem correr o risco de perdermos o nosso discernimento. Para tudo, é
necessário equilíbrio e sensatez.
Eu sei que tudo isto está a contribuir para que deixemos de
pensar, ver e sentir por nós próprios. Mesmo dentro de nossa casa, somos
constantemente manipulados, através da comunicação social. São as notícias das
desgraças, que deixam as pessoas deprimidas e assustadas (também se passam
coisas boas, mas isso, a comunicação social dá pouco ou nenhum relevo; afinal
são as notícias com desgraças que captam mais audiência…). Depois é a
publicidade enganosa, que “obriga” as pessoas a adquirir sem pensar, só porque
ouviram dizer que era bom e se calhar barato e não é preciso pensar o que
realmente se pretende; afinal, já pensaram por nós. Para quê pensar o que vou
cozinhar, por exemplo, ou como criar um prato original? No supermercado há
muita comida pré-cozinhada, é só aquecer e não preciso ter trabalho de cozinhar
ou de gastar os meus neurónios a pensar o que fazer com alguns restos que tenho
no frigorífico.
As criancinhas fazem muitas perguntas e não sabemos, ou não
queremos pensar, como lhes responder; o sistema encarrega-se delas; vão desde
muito cedo para as escolas, têm uma carga horário muito pesada e nalgum tempo
livre que poderiam ter, vão para a piscina, para o ballet, para a música, etc.
É que são muito chatas com as perguntas que fazem, querem respostas para tudo e
nós não as temos nem queremos ter trabalho de investigar por nós, para podermos
responder-lhes e, estando na escola, não terão tempo para nos fazer entender
que não sabemos pensar por nós próprios. O sistema faz-lhes a cabeça, a seu
bel-prazer; acabam por ser um produto fabricado, sem ideias próprias. As brincadeiras
estão lá, à espera, sem necessidade de improvisarem algo para brincar; adeus
criatividade… Já não se juntam na rua, devido à falta de segurança e os pais,
no lugar de os acompanharem até um local público e estarem atentos à sua
segurança, mandam-nos para casa, onde podem ver televisão, jogar consola ou
estar no computador. As relações humanas começam aí a falhar, acaba o convívio;
o convívio são e livre. Podem dizer que convivem na escola, mas aí estão a
fazer o que lhes dizem e não a usar o seu discernimento à vontade. Alguns
professores não entendem que assim é, mas estes já estão no sistema, de cabeça
feita e o seu raciocínio já foi manipulado e não entendem o que dizem as mentes
livres, que se estão borrifando para o dito sistema. Vangloriam-se, os senhores
do poder, com a criação de novos currículos educacionais, e as crianças vão
ficando na escola, cada vez mais horas, sem o convívio com os pais, e já não é
raro ver crianças cansadas, deprimidas, que têm que recorrer ao uso de drogas
farmacêuticas para poderem sobreviver ao sistema. Crianças, o nosso futuro… mas
que futuro, se assim continuamos?!... A solução não passa, de forma alguma, por
manter as crianças ocupadas durante tantas horas; a solução está em dar mais
tempo aos pais para poderem educar os filhos, conviver com eles, tornarem-se
cúmplices das brincadeiras, dos carinhos, dos afectos. Mas ao sistema,
interessa que todos sejam educados da mesma maneira, para que haja uma só
maneira de pensar, ou melhor, de ver as coisas. E é necessário que as pessoas
vivam assustadas, para serem mais facilmente manipuladas e dependentes.
Todas as inovações que o progresso nos proporciona, dá-nos
prazer e facilitam-nos a vida, é certo, mas, também nos roubam o contacto
físico com as pessoas; agora é tudo virtual. E a aproximação física entre as
pessoas é muito saudável e faz muita falta; reparem que um simples sorriso pode
dar imensa alegria à pessoa a quem é dirigido e então um abraço, é uma boa
terapia, tanto para quem o recebe como para quem o dá. Já para não falar da
troca de ideias, frontal, olhos nos olhos, que enriquece enormemente os
intervenientes. As pessoas, não se juntando, ficam mais isoladas e, desta
maneira, tornam-se mais fracas para fazer frente aos esquemas que vão sendo
montados para nos apanhar desprevenidos, pois a união faz a força.
Mas isso não interessa ao sistema; o sistema quer
pessoas-robots, que pensem, sintam (ou até que não sintam) e ajam de acordo com
os interesses económicos, políticos, religiosos… O sistema quer mortos-vivos. Nada
de espertinhos com ideias novas. As ideias são só dos senhores do poder e do
dinheiro, para ficarem cada vez com mais poder e mais dinheiro. A globalização
também é uma maneira de manipular todos, da mesma forma e ao mesmo tempo; é a
via mais rápida de controlar o mundo.
E para nos calar, vão-nos dando umas migalhas, para que
fiquemos agradecidos e dependentes, cada vez mais dependentes. Sob o disfarce
da boa vontade, vão-nos envolvendo com os seus tentáculos, tentando
aprisionar-nos às ideias que querem impingir-nos. No fundo, dão-nos aquilo que
é nosso, por direito, mas fazem-nos crer que é um favor, uma benesse. Fundam
associações atrás de associações, que “alimentam” a pobreza e criam
dependência, em vez de resolver os problemas que originaram aquela situação; é
que se lhes resolvessem os problemas, as pessoas deixavam de precisar, ficavam
livres e não seria tão fácil controlá-las, controlar-lhes as mentes.
O sistema não investe num mundo de amor, de respeito, de
fraternidade, de solidariedade; aborda, sim, estas questões, mas ao de leve, só
para iludir as pessoas, de que estão preocupados com estes assuntos. É pura
demagogia. As regras, as leis, que nos impõem, pouco têm de humano.
Todo o sistema foi criado por pessoas, meros animais
irracionais, numa luta desenfreada, cujo objectivo único é o poder e, para
consegui-lo, usam todas as estratégias para nos convencer que estão empenhados
no nosso bem-estar. Tretas!
É tempo de parar e pensar no que estamos a tornar-nos. É
tempo de dizer basta. É tempo de pormos as nossas próprias ideias em ordem,
enquanto não nos fazem uma lavagem ao cérebro com a desculpa de estarem a fazer
um despiste de qualquer doença mais que venham e inventar num laboratório (para
poderem vender o seu antídoto e com isso ganhar uma fortuna). Reparem que podem
impedir-nos de agir e de falar mas não poderão (ainda) impedir-nos de pensar.
Vamos dar uso ao nosso cérebro. Vamos saber o que queremos e
como consegui-lo, vamos ser nós próprios, vamos ser livres. A escolha é nossa e
não vamos permitir que outros escolham por nós. Uma mente livre não precisa
subjugar-se. Uma mente livre e lúcida vê os senhores do poder e do dinheiro,
como escravos desse poder e desse dinheiro e tem pena deles. Dedicam a sua vida
na luta pelo poder e esquecem-se de viver. Tão ricos e, na verdade, tão pobres.
Coitados…
“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas
apenas existe”.
Óscar Wilde
Jutília Quintas
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Recados do Céu
Recados do Céu
- No
espaço cósmico os conceitos humanos de distância ou tempo não são aplicáveis
– Nós,
sempre aqui estamos, tal como sempre estivemos
– Tal
como um sistema de ecolocação enviamos incontáveis mensagens, das quais
aguardamos retorno representado pelos teores de vibração que a Terra e os seus
habitantes emitem.
- Esses,
são os sensores que promulgam a maior ou menor estabilidade do planeta e o grau
de afectação prejudicial aos demais corpos celestes da vossa galáxia.
- Os
elevados níveis de negatividade ensombram não só o planeta Terra como os planos
astrais ligados a ele.
- O vosso
tempo não avança como muitos julgam, está sim numa aceleração desconhecida para
vós, mas em recuo para uma densidade magnetizada, atractora.
- Esta, é
projectada por um poder trevoso, sombrio, materializado pela
desresponsabilização e egocentrismo do próprio ser humano.
- Os
liames que prendem assim as consciências subjugadas apenas se desintegram pela
supressão individualizada do comodismo – indiferença – desumanização – medo –
malquerenças – que são ainda a base da interacção da maioria dos humanos.
- Há dois
milénios tiveram entre vós uma centelha de luz que dizia “amem-se uns aos
outros como eu vos amei”, esta e outras mensagens dessa época foram extemporâneas,
elas são para este agora! Este agora onde o ser humano ainda está a aprender de
forma muito lenta o significado do conceito cósmico do amor.
- O que
têm de mais parecido com isso é o sentimento que a maioria diz nutrir pelos
próprios filhos, mas que no entanto é contradito constantemente pelas acções de
cada dia onde impera a transmissão e o exemplo da raiva, da ambição, do
desrespeito pelo outro, da hipocrisia, da mentira, da exaltação do ego
inferior.
O tempo
em aceleração retrógrada apenas precisa do sopro de outras velas, de seu nome:
vontade, intenção, perseverança, assimilação consciencial, do abundante alimento
que nunca vos faltou.
Por favor
despertem…
Aqueles
que vos amam
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Dia do Beijo?...
13 de Abril Dia do Beijo
O dia correu acelerado entre os afazeres que os dias exigem
Só muito no fim do dia, li algures que o beijo é o mote do dia
Lembrei os beijos que souberam a dor, gestos últimos de
despedidas
Mas lembrei também aqueles sem faces onde os depositar que
ganham asas, aprendem a voar
Ou ainda os vazios, mecânicos, ocos, que são a larga maioria
E também senti os poucos que deixaram marca nos meus lábios e os
modelaram de ventura
Ósculo
Sagrado
Sopro da
ânima, em teus lábios imanente
Entrega
noutros lábios…. Eternamente
Chama
ardente, do espírito omnipresente
Roce de um
anjo, que a vida possa criar
Do
Livro “ Hiéroglifos do Cosmos”
sábado, 9 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Alimento do corpo e alimento do Espírito
A
VIDA É FEITA DE TROCAS
Aquilo a que chamamos “vida” não é outra coisa senão o resultado das trocas que nós fazemos com a natureza. A vida é toda feita de trocas. As manifestações mais evidentes disso são a alimentação e a respiração, e, se estas trocas forem impedidas, segue-se o enfraquecimento, a doença e a morte.
Aquilo a que chamamos “vida” não é outra coisa senão o resultado das trocas que nós fazemos com a natureza. A vida é toda feita de trocas. As manifestações mais evidentes disso são a alimentação e a respiração, e, se estas trocas forem impedidas, segue-se o enfraquecimento, a doença e a morte.
Mas as trocas que é preciso fazer para viver não se limitam a alimentar-se e a respirar. Ou antes, pode dizer-se que elas consistem em alimentar-se, mas não unicamente no plano físico. Respirar é também uma maneira de se alimentar. A nutrição é o símbolo das trocas que nós fazemos com as diferentes regiões do universo para alimentar não só o corpo físico mas também os nossos corpos subtis: os corpos etérico, astral, mental, causal, búdico e átmico.
Quando compreenderdes como é possível encontrar nas diferentes regiões do espaço o alimento que convém aos vossos diferentes corpos, sentireis o universo como uma imensa sinfonia. Mas é preciso que comeceis por restabelecer as comunicações para que as correntes de energia possam circular entre o universo e vós, e o restabelecimento dessas comunicações só pode ser feito com um trabalho do pensamento.
Quando
fazemos esforços para avançarmos, para nos superarmos, para criarmos qualquer
coisa que é mais do que nós próprios, imprimimos à matéria o selo do espírito,
e assim cumprimos a nossa tarefa de filhos de Deus.
Mestre
Omraam Mikhaël Aïvanhov.
sábado, 2 de abril de 2016
sexta-feira, 1 de abril de 2016
As paredes dos vagões
Certo dia, tomei café com um homem que vendia
jornais e engraxava sapatos à 60 anos atrás, nas ruas de uma cidade de Idaho,
nos Estados Unidos. Ele contou-me sobre a sua vida naqueles dias, e
como as coisas tinham mudado.
Eu lhe perguntei: “O que mais mudou desde então?”
Eu lhe perguntei: “O que mais mudou desde então?”
Ele disse: “As pessoas, elas agora não se
importam umas com as outras.”
Como exemplo, ele contou-me sobre a sua mãe, que muitas vezes deu comida a homens que vinham a sua casa. Cada dia, ela preparava comida para a sua família e então fazia diversas refeições a mais porque sabia que viajantes sem nenhum lar iriam aparecer na hora das refeições. Ela tinha uma profunda compaixão por aqueles em necessidade. Certa vez, ela perguntou a um homem como ele encontrou o caminho até sua casa. Ele disse-lhe: “O seu endereço está escrito em todas as paredes dos vagões de comboio.”
Eu gostava que esse tipo de elogio pudesse ser dito de todos nós. Alimentando as multidões, Jesus nos deu um exemplo do que significa importar-se com as necessidades físicas e espirituais dos outros (Bíblia, livro de Marcos, capítulo 8 versos 1 a 9).
Seria maravilhoso se os nossos lares fosses conhecidos como lugares onde as pessoas famintas pudessem encontrar pão.
Mas, mais do que isto, precisamos pedir a
Deus para que os nossos lares sejam conhecidos como lugares onde homens,
mulheres e crianças espiritualmente famintos sejam amados, ouvidos, e recebam o
Pão da Vida.
http://blogcristoetudoemtodos.blogspot.pt/2015/03/as-paredes-dos-vagoes.html
Existe um instante...
Em todas
as vidas, todos os dias,
Existe um
instante
Em que
nosso pensamento
Se cruza
com o pó das estrelas
E nesse
momento fugaz se define
Se és
vivo ou se és morto
Se és
terra ou se és luz
Se é
claro ou indefinido
Libertador
ou possessivo
O Deus que em ti se moldou
Existe um
instante…
MA
A Visão Periférica do Coração
A Visão Periférica do Coração
A visão periférica dos nossos olhos é aquela que nos permite
realmente ver. A focagem central da visão é limitadíssima, e quanto mais
próxima do objectivo do olhar (do nosso nariz), mais limitada se torna, incapaz
de ver o enquadramento do seu foco.
Apenas a visão periférica, e quanto mais treinada melhor,
nos permite ver a árvore onde o pássaro nos encanta com seu trino, a harmonia
do espectro de cores do céu, o horizonte além das ondas do mar.
Importantíssimo é treinarmos a visão periférica do coração.
- Só por ela podemos ir além do ego centro julgando que o mundo gira em redor de nossos mesquinhos interesses
- Da preocupação iminente do que podemos receber, esquecendo que cada um apenas recebe na proporção do que dá
- Da necessidade de afirmação pelo “ruído “ da nossa voz ou desejos
- Só por ela podemos ir além do ego centro julgando que o mundo gira em redor de nossos mesquinhos interesses
- Da preocupação iminente do que podemos receber, esquecendo que cada um apenas recebe na proporção do que dá
- Da necessidade de afirmação pelo “ruído “ da nossa voz ou desejos
Só pela abrangência da visão periférica do coração, podemos
ver, e aceder, às muitas e variadas possibilidades que estão sempre ali, ao alcance
da nossa mão, cujo delinear emerge suave, firme, mas apenas quando o coração
jaz aberto, liberto dos seus próprios redutos.
MA
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