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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

A Natureza das Coisas - Ciclo de Reflexões sobre o Silêncio dos Omissos - Homossexualismo



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Vivemos tempos de grande fragilidade das estruturas que sustentam o equilíbrio e a razão da existência deste planeta escola, a Terra. 
De forma contínua acentua-se a propositada distracção e a desvalorização da cosmo-ética delineada como matriz da evolução do Ser Humano.
Repito a visão que há alguns anos apresentei sobre o Homossexualismo:

“Esta prática pode ser hoje tida como normal mas não é natural”

Analisadas todas as condições e condicionantes, teses, estudos, pesquisas, nada existe que reafirme a naturalidade e a legitimidade do homossexualismo.

É legítima a opção de escolha dentro da escala de livre arbítrio individual.
Não é legítima a tentativa militante, manipuladora, de imposição global de opções íntimas que visam alterar o equilíbrio da natureza homem/mulher.

A razão do processo reencarnatório (A Roda de Sansara) tem como objectivo último a progressão evolutiva por via duma missão continuada entre-vidas que nos prepara e equipa para a vida consequente e conseguinte. Somos dotados pelo Criador de aperfeiçoadíssimo processo biológico como forma de também sermos geradores e amparadores de outros seres.

Além deste processo já de si tão perfeito na sua constituição, outro se destaca, mais profundo e abrangente, o do reajuste e aprimoramento da nossa esfera emocional que se desenvolve na dinâmica Anima/Animus entre a essência do masculino e do feminino que se expressa no género que escolhemos adoptar, e vivenciar, em mais um ciclo de vida neste planeta.

Sejam quais sejam as razões que levam as pessoas a adulterarem esse natural e delicado equilíbrio em si mesmas, nada lhes dá o direito da exigência de que seja considerado natural, comportamentos e escolhas que por omissão, indiferença ou medo, nesta sociedade, se tornou normal.

A “maioria” é a raça humana, em seus veículos (corpos) naturais, com propósito definido, num longínquo e já de si difícil processo evolutivo do qual não devemos permitirmo-nos ser manipulados por omissão.


Maria Adelina de Jesus Lopes

13 de Outubro 2015









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