Regeneração
Que melhor data que estes primeiros dias do ano para uma reflexão d`alma.
Fazendo uso da regra de Aristóteles “Cada um receberá em conformidade com seus méritos ou necessidades”,
esta afirmação aparentemente simples, é na realidade a promessa celeste de que
cada um recebe a cada momento as alfaias devidas, não para sua auto complacência,
mas para sua regeneração.
“Cuidado com o que pedes, pode ser-te concedido”, por vezes, o que parecem ser respostas a desejos e almejos, são ferramentas probatórias, códigos, que apenas a consciência superior pode decifrar. Nunca uma benesse divina servirá de “prémio” ao desejo do ser. Estas, têm como meta o plus–ultra do ego, na reposição da harmonia entre as almas envolvidas. Porque toda alma faz parte de um grupo, de uma família de almas, onde cada uma é, o suporte ascensional das outras.
Para além da visão comum, vemos a frágil veste espiritual que cobre as fúrias combatentes do mundo astral. Nestes campos, e nas horas de sono, são muitos os que ali se comprazem nas lutas acérrimas, ódios antigos, alimentados ainda, pelas frustrações diárias das suas opções de vida, e incendiados pelas marcas traumáticas dos seus passados.
No estado de vigília, e sob uma fina camada do verniz da convencionalidade rastreiam a senda da felicidade, que se torna indistinta na poeira da convulsão emocional em que se deixam envolver. Proclama-se um bem-estar nunca conhecido, um amor nunca sentido, uma paz nunca vivida.
Quantas vezes fazem-se vivências simultâneas, nas mais variadas frequências vibratórias. O ser holístico absorve do subconsciente (Akasha) a radiação predominante que vai impregnando os diversos corpos dimensionais.
“Cuidado com o que pedes, pode ser-te concedido”, por vezes, o que parecem ser respostas a desejos e almejos, são ferramentas probatórias, códigos, que apenas a consciência superior pode decifrar. Nunca uma benesse divina servirá de “prémio” ao desejo do ser. Estas, têm como meta o plus–ultra do ego, na reposição da harmonia entre as almas envolvidas. Porque toda alma faz parte de um grupo, de uma família de almas, onde cada uma é, o suporte ascensional das outras.
Para além da visão comum, vemos a frágil veste espiritual que cobre as fúrias combatentes do mundo astral. Nestes campos, e nas horas de sono, são muitos os que ali se comprazem nas lutas acérrimas, ódios antigos, alimentados ainda, pelas frustrações diárias das suas opções de vida, e incendiados pelas marcas traumáticas dos seus passados.
No estado de vigília, e sob uma fina camada do verniz da convencionalidade rastreiam a senda da felicidade, que se torna indistinta na poeira da convulsão emocional em que se deixam envolver. Proclama-se um bem-estar nunca conhecido, um amor nunca sentido, uma paz nunca vivida.
Quantas vezes fazem-se vivências simultâneas, nas mais variadas frequências vibratórias. O ser holístico absorve do subconsciente (Akasha) a radiação predominante que vai impregnando os diversos corpos dimensionais.
Aquilo a que é dado chamar de expansão ou maturidade consciencial,
nada mais é que fazer uso dos três Tês:
-Transferir – de forma gradual o acervo para o plano do mental superior
-Transmutar – reconhecer, trabalhar e curar as feridas da alma
-Transcender – para o plano búdico ou espiritual (o ser regenerado, renascido)
A receita que permite a transcendência deste estágio é a simplicidade. É o despir todas as capas e máscaras, formadas pelo orgulho, preconceito, complexos, insegurança, medo. É o permitir a emersão da criança interior, doce e purificada, e tal como proclamou o Mestre, “nascer de novo, da Água e do Espírito”
-Transferir – de forma gradual o acervo para o plano do mental superior
-Transmutar – reconhecer, trabalhar e curar as feridas da alma
-Transcender – para o plano búdico ou espiritual (o ser regenerado, renascido)
A receita que permite a transcendência deste estágio é a simplicidade. É o despir todas as capas e máscaras, formadas pelo orgulho, preconceito, complexos, insegurança, medo. É o permitir a emersão da criança interior, doce e purificada, e tal como proclamou o Mestre, “nascer de novo, da Água e do Espírito”
Maria Adelina de Jesus Lopes - Do livro Ponte de Palavras
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