Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
domingo, 26 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
O demais e o de menos
O
demais e o de menos
Caríssimas Amigas e Amigos
No final da quinzena que
este blogue dedicou por inteiro ao tema "Amor", que nunca seja demais a integração do mesmo, nem de
menos as bênçãos dos seus benefícios.
Agradeço todas as manifestações de
interesse pelo tópico e sinto-me grata pela utilidade dos mesmos.
Agradeço especialmente a um grupo de pessoas que resolveram juntar-se periodicamente com a intenção de fomentarem a análise e a superação de conflitos e desarmonias nos seus relacionamentos, envio os meus votos de sucesso e do melhor proveito, bem-hajam.
Agradeço especialmente a um grupo de pessoas que resolveram juntar-se periodicamente com a intenção de fomentarem a análise e a superação de conflitos e desarmonias nos seus relacionamentos, envio os meus votos de sucesso e do melhor proveito, bem-hajam.
O uso abusivo da má definição do
sentimento maior que é o Amor, tem sido, e continua a ser, a causa dos flagelos
morais da humanidade como por exemplo : o aborto – a estigmatização do feminino - a falta de auto estima - a degeneração da prática sexual - a violência, a subserviência, o desrespeito e a exploração da mulher, entre outras…
A forma como amamos e nos relacionamos
tem uma profunda influência na frequência vibratória dos nossos campos áuricos
e consequentemente na vibração planetária. Ou seja, também por essa via
somos co-criadores da maior ou menor densidade energética com que a humanidade
se debate a cada dia, dado ser este um meio de excelência para a expansão e
evolução da consciência individual e colectiva.
Gratidão
Maria Adelina
sábado, 11 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Romantismo
Romantismo
é uma tendência cujo significado é a apreciação pelo "sentir".
Sentir que é
precisamente o que as almas procuram no companheiro ou companheira pela necessidade de
reencontro com a sua totalidade, ou seja a sua Mônada.
Numas situações porque
fazem parte dessa mesma Mônada, noutras por semelhanças de caminhos ou níveis
espirituais.
O
conhecimento desta condição pode ser útil na forma de entendermos quer a
aproximação, quer a desilusão, que são o alfa e ómega dos relacionamentos.
Ou
seja procuramos em diluída imagem o nosso Eu Integral, antes do "expatriamento"
individualizado à dimensão dual. Nesta, o caminho é de provas na busca da
perfeição, e que devido a um sentir, a uma indefinida saudade de algo que
sabemos existir e que teimosamente se instala na nossa alma, procuramos
naqueles por quem nos apaixonamos.
Maria Adelina
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Saudade e Amor
Saudade
Ao
amanhecer, faça chuva ou faça sol o chilreio insistente fez-me olhar a
arvorezinha singela que ali bem defronte da minha janela, se tornou
assistente (ou motivação) privilegiada da minha inspiração.
E
lá estavam elas, as avezinhas… melros, rolas, passarinhos, numa miscelânea de
formas e feitios, e como sempre, fitavam a janela.
Saudei-os,
e os pios intensificaram-se, balouçaram os ramos numa dança concertada,
distenderam as asas com graça e rumaram à descoberta das cores deste dia.
E
em mim, a palavra surgiu, saudade…sentimento que conforme a pessoa que o emite,
é muitas vezes expresso por outras palavras ou expressões…
A
nossa Alma faz o percurso da descoberta pela experiência, pelas vivências, e de
cada uma retira a pérola, única no seu valor, componente da jóia final do nosso
percurso de vida.
Sentimos
saudade daquilo que já fizemos, mas se já fizemos, porquê sentir saudade?
É
que “saudade”, por vezes vem de longe, de paragens que os sentidos comuns não
conseguem ainda aceder, ligações energéticas profundas trazem aquela saudade
indefinida de um tempo algures no tempo que gostaríamos de reviver.
Pelo
menos uma certeza move a nossa alma, sua razão de existência, é a
necessidade da vivência, mas a alma tem memória, e aí, como um perfume mais ou
menos intenso, instala-se a saudade.
Nestes
casos devemos entregar, consagrar, todas as experiências vividas e acolher a
paz interior que toda compreensão acarreta.
Quando
o Amor Superior inunda todos os campos do ser integral, então, e só então,
podemos despedir a saudade.
Os
pássaros voltaram…numa alegria contagiante dão graças pela vida nova que cada
novo dia lhes concede…sem saudade…
Maria
Adelina
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
domingo, 5 de fevereiro de 2017
sábado, 4 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
A Singularidade dos Relacionamentos
A
Singularidade dos Relacionamentos
As
denominações comuns que conferem um determinado estatuto a qualquer
relacionamento, não são de forma alguma a sua identificação. Esta, é mais
permeável à singularidade energética do mesmo, que ao seu enquadramento
classificativo.
Podemos
tomar como exemplo o que classificamos por amizade, que pode na realidade ser
um compêndio de experiências sócio afectivas distribuídas numa paleta tão
abrangente quantas as reacções sensórias que a Alma tenha vindo experimentar.
Ou seja, os “amigos” não são a expressão de um sentimento generalista conhecido
por amizade, mas filamentos energéticos interligados, alma/alma, cujas raízes
alcançam os primórdios da caminhada do homem.
Quando
as pessoas se cruzam e daí advém o desenvolvimento de laços de amizade, estes
têm uma função específica no rol das tarefas em benefício do desenvolvimento
emocional e consequentemente, espiritual mútuo.
Também
nesta vertente, a da amizade, ao aspirante requerem atenção minuciosa e
contínua os factores: veracidade, generosidade, desapego.
- Veracidade na
intenção e razão de fomentar energia emocional com alguém, percebendo e
actuando em conformidade ao detectar a subjectividade desses campos quando
induzidos por egoísmo, dependência, vaidade, orgulho, ou interesses mesquinhos.
- Generosidade na
entrega plena ao momento, à partilha, num esforço de auto-elevação de padrões,
com os quais possa, também, elevar aqueles com quem se “comparte”, porque na
amizade superior, mais que compartir as posses, os seres compartem-se a si
mesmos.
- Desapego da
presença, da energia, do sentido de posse – o aspirante conhece as leis do
cosmos, entre elas, a de que não existe barreira de tempo ou distância que
separe ou macule.
Cada
partilha energética (amizade) é única e específica nas suas coordenadas de
tempo e intensidade. As vivências não podem ser repetidas ou copiadas, no
entanto, todas comportam a importância devida, a cada fase da vida dos
intervenientes.
Mais
ou menos impregnadas de magnetismo, tornam-se catalisadoras das experiências
necessárias ao crescimento individual, e por indução, colectivo.
Baseado
nestes conhecimentos o aspirante reconhece a inutilidade do ciúme ou da
possessividade entre aqueles que se amam.
Cada
emissão energética tem o seu poder, a sua vibração, a sua cor, nenhum ser pode
apagar ou substituir as vibrações de outro.
Apenas
na diversidade e amplitude de conhecimentos partilhados pode existir
crescimento em maturidade e harmonia.
Estas
reflexões são apropriadas a todo tipo de relacionamentos, demos como exemplo a
amizade, dado ser esta a base afectiva que sustenta qualquer outro
relacionamento.
Maria
Adelina
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
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