Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

O demais e o de menos





O demais e o de menos












Caríssimas Amigas e Amigos

No final da quinzena que este blogue dedicou por inteiro ao tema "Amor", que nunca seja demais a integração do mesmo, nem de menos as bênçãos dos seus benefícios.

Agradeço todas as manifestações de interesse pelo tópico e sinto-me grata pela utilidade dos mesmos. 
Agradeço especialmente a um grupo de pessoas que resolveram juntar-se periodicamente com a intenção de fomentarem a análise e a superação de conflitos e desarmonias nos seus relacionamentos, envio os meus votos de sucesso e do melhor proveito, bem-hajam. 

O uso abusivo da má definição do sentimento maior que é o Amor, tem sido, e continua a ser, a causa dos flagelos morais da humanidade como por exemplo : o aborto – a estigmatização do feminino - a falta de auto estima - a degeneração da prática sexual - a violência, a subserviência, o desrespeito e a exploração da mulher,  entre outras…

A forma como amamos e nos relacionamos tem uma profunda influência na frequência vibratória dos nossos campos áuricos e consequentemente na vibração planetária. Ou seja, também por essa via somos co-criadores da maior ou menor densidade energética com que a humanidade se debate a cada dia, dado ser este um meio de excelência para a expansão e evolução da consciência individual e colectiva.


Gratidão

Maria Adelina



Amor, segundo Pablo Neruda


Amor, segundo Nelson Mandela


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Amor segundo Deepak Chopra


Romantismo




Romantismo é uma tendência cujo significado é a apreciação pelo "sentir". 
Sentir que é precisamente o que as almas procuram no companheiro ou companheira pela necessidade de reencontro com a sua totalidade, ou seja a sua  Mônada. 
Numas situações porque fazem parte dessa mesma Mônada, noutras por semelhanças de caminhos ou níveis espirituais.
O conhecimento desta condição pode ser útil na forma de entendermos quer a aproximação, quer a desilusão, que são o alfa e ómega dos relacionamentos.
Ou seja procuramos em diluída imagem o nosso Eu Integral, antes do "expatriamento" individualizado à dimensão dual. Nesta, o caminho é de provas na busca da perfeição, e que devido a um sentir, a uma indefinida saudade de algo que sabemos existir e que teimosamente se instala na nossa alma, procuramos naqueles por quem nos apaixonamos.



Maria Adelina


Amor segundo John Lennon


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Saudade e Amor






Saudade





Ao amanhecer, faça chuva ou faça sol o chilreio insistente fez-me olhar a arvorezinha singela que ali bem defronte da minha janela, se tornou assistente (ou motivação) privilegiada da minha inspiração.
E lá estavam elas, as avezinhas… melros, rolas, passarinhos, numa miscelânea de formas e feitios, e como sempre, fitavam a janela.
Saudei-os, e os pios intensificaram-se, balouçaram os ramos numa dança concertada, distenderam as asas com graça e rumaram à descoberta das cores deste dia.
E em mim, a palavra surgiu, saudade…sentimento que conforme a pessoa que o emite, é muitas vezes expresso por outras palavras ou expressões…
A nossa Alma faz o percurso da descoberta pela experiência, pelas vivências, e de cada uma retira a pérola, única no seu valor, componente da jóia final do nosso percurso de vida.
Sentimos saudade daquilo que já fizemos, mas se já fizemos, porquê sentir saudade?
É que “saudade”, por vezes vem de longe, de paragens que os sentidos comuns não conseguem ainda aceder, ligações energéticas profundas trazem aquela saudade indefinida de um tempo algures no tempo que gostaríamos de reviver.
Pelo menos uma certeza move a nossa alma, sua razão de existência, é a necessidade da vivência, mas a alma tem memória, e aí, como um perfume mais ou menos intenso, instala-se a saudade.
Nestes casos devemos entregar, consagrar, todas as experiências vividas e acolher a paz interior que toda compreensão acarreta.
Quando o Amor Superior inunda todos os campos do ser integral, então, e só então,  podemos despedir a saudade.
Os pássaros voltaram…numa alegria contagiante dão graças pela vida nova que cada novo dia lhes concede…sem saudade…



Maria Adelina 


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A Singularidade dos Relacionamentos





A Singularidade dos Relacionamentos



As denominações comuns que conferem um determinado estatuto a qualquer relacionamento, não são de forma alguma a sua identificação. Esta, é mais permeável à singularidade energética do mesmo, que ao seu enquadramento classificativo.
Podemos tomar como exemplo o que classificamos por amizade, que pode na realidade ser um compêndio de experiências sócio afectivas distribuídas numa paleta tão abrangente quantas as reacções sensórias que a Alma tenha vindo experimentar. Ou seja, os “amigos” não são a expressão de um sentimento generalista conhecido por amizade, mas filamentos energéticos interligados, alma/alma, cujas raízes alcançam os primórdios da caminhada do homem.
Quando as pessoas se cruzam e daí advém o desenvolvimento de laços de amizade, estes têm uma função específica no rol das tarefas em benefício do desenvolvimento emocional e consequentemente, espiritual mútuo.
Também nesta vertente, a da amizade, ao aspirante requerem atenção minuciosa e contínua os factores: veracidade, generosidade, desapego.
- Veracidade na intenção e razão de fomentar energia emocional com alguém,  percebendo e actuando em conformidade ao detectar a subjectividade desses campos quando induzidos por egoísmo, dependência, vaidade, orgulho, ou interesses mesquinhos.
- Generosidade na entrega plena ao momento, à partilha, num esforço de auto-elevação de padrões, com os quais possa, também, elevar aqueles com quem se “comparte”, porque na amizade superior, mais que compartir as posses, os seres compartem-se a si mesmos.
- Desapego da presença, da energia, do sentido de posse – o aspirante conhece as leis do cosmos, entre elas, a de que não existe barreira de tempo ou distância que separe ou macule.
Cada partilha energética (amizade) é única e específica nas suas coordenadas de tempo e intensidade. As vivências não podem ser repetidas ou copiadas, no entanto, todas comportam a importância devida, a cada fase da vida dos intervenientes.
Mais ou menos impregnadas de magnetismo, tornam-se catalisadoras das experiências necessárias ao crescimento individual, e por indução, colectivo.
Baseado nestes conhecimentos o aspirante reconhece a inutilidade do ciúme ou da possessividade entre aqueles que se amam.
Cada emissão energética tem o seu poder, a sua vibração, a sua cor, nenhum ser pode apagar ou substituir as vibrações de outro.
Apenas na diversidade e amplitude de conhecimentos partilhados pode existir crescimento em maturidade e harmonia.
Estas reflexões são apropriadas a todo tipo de relacionamentos, demos como exemplo a amizade, dado ser esta a base afectiva que sustenta qualquer outro relacionamento.



Maria Adelina



Coração Universal


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017