Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Morrer é mais difícil do que parece




Profunda reflexão sobre as nossas "prioridades" de vida.
Gratidão pela coragem e partilha de algo tão íntimo e perturbador no seio duma família.

http://margensdeumoutromar.blogspot.pt/2015/06/morrer-e-mais-dificil-do-que-parece.html


http://margensdeumoutromar.blogspot.pt/2015/06/morrer-e-mais-dificil-do-que-parece.html




quinta-feira, 18 de junho de 2015

Rui Veloso - A Veia do Poeta

Rui Veloso - A Veia do Poeta




Cansado do movimento
Que percorre a linha recta
Fui ficando mais atento
Ao voo da borboleta
Fui subindo em espiral
Declarando-me estafeta
Entre o corpo do real
E a veia do poeta

Mas ela não se detecta
À vista desarmada
E o sangue que lá corre
Em torrente delicada
É a lágrima perpétua
Sai da ponta da caneta
Vai ao fim da via láctea
E cai no fundo da gaveta

Ai de quem nunca guardou
Um pouco da sua alma
Numa folha secreta
Ai de quem nunca guardou
Um pouco da sua alma
No fundo duma gaveta
Ai de quem nunca injectou
Um pouco da sua mágoa
Na veia do poeta

Rui Veloso
CarlosT


quarta-feira, 17 de junho de 2015

As Gomas, sabe de que são feitas?


O texto e imagem que se seguem foram copiado na integra daqui:

Fonte: https://www.facebook.com/VEGetariANOSPortugueses?ref=stream  


De que são feitas as "Gomas"

Um nicho da suinocultura que é pouco divulgado é o da utilização da pele do animal para a produção de gelatina. Mais do que um produto, a gelatina é um ingrediente muito aplicado pela indústria alimentícia na elaboração de iogurtes, gomas e produtos dietéticos.
Já a indústria farmacêutica utiliza a gelatina suína para a produção de cápsulas de remédios e de produtos cosméticos. Sua aplicação também está presente no segmento fotográfico,onde a gelatina é comummente utilizada na revelação dos filmes.
Hoje são produzidas anualmente no País algumas toneladas,de gelatina a partir da pele do suíno. "Além da própria gelatina, a pele suína é destinada para a produção de enchidos.

A história da gelatina remonta a séculos, sendo produzida a partir de couro bovino e suíno, o principal destino da gelatina suína produzida pela empresa é para a confecção de cápsulas e de gomas tipo confeito.
Não existe um cuidado diferenciado nas granjas de suínos para a extracção da pele no animal. Os cuidados da suinicultura moderna visam o suíno como um todo.



Processamento da pele - Durante o abate dos suínos no frigorífico, as carcaças que vão ter a pele aproveitada passam por um processo denominado de esfola (retirada total do couro animal). Os suínos passam por todas as etapas usuais de abate como atordoamento, sangria, escaldamento e depilação, e visceração, divisão da carcaça, esquartejamento e desossa. A esfola é realizada no momento em que ocorre o esquartejamento do animal na linha de processamento.Da pele bruta para a gelatina, a matéria-prima passa por várias etapas de industrialização. "É uma série de operações unitárias que vão desde a hidrólise do colágeno, a purificação da matéria-prima, concentração e secagem.

A pele do animal sofre um pré-tratamento ácido por três dias antes de ir para a etapa de extracção, onde recebe água quente e passa por um processo de extracção de múltiplos estágios. A solução de aproximadamente 5% de gelatina obtida no processo de extracção passa, então, por filtros de alta performance que retiram todo e qualquer resíduo de gorduras e fibras. A pré-purificação é então completa através de filtros. Na sequência, evaporadores a vácuo são usados para esterilizar a solução de gelatina e ao mesmo tempo remover, gastando um mínimo de energia, a água da solução diluída, e concentrar a gelatina até que esta atinja uma consistência de mel.

Com a ajuda de um esterilizador de alta temperatura, a solução de gelatina altamente concentrada passa por mais uma esterilização de segurança. Os passos seguintes são, então, refrigeração e solidificação. Neste último processo a gelatina é "extrusada" e ganha a forma de "esparguete", sendo distribuída uniformemente sobre a esteira de secagem. O ar usado para secagem é filtrado, lavado, desumidificado e descontaminado.

Na saída do túnel de secagem, a gelatina é partida e moída em partículas de tamanho uniforme. "Estes são os passos finais, porém muito importantes do processo, pelos quais a gelatina é preparada para aplicações particulares ou para requerimentos específicos do cliente final.

Pense nisso da próxima vez que utilizar um destes "Produtos"

E441 é gelatina animal
 

sábado, 13 de junho de 2015





O "Chi"


“Apesar do Arco-Íris continuar a embelezar o céu, há cada vez mais gente que não o vê”


Vivenciamos já duas dimensões paralelas
São duas faces duma mesma moeda que nas nossas mãos aguardam a escolha.
Como há muito vem sendo anunciado, as canalizações são cada vez mais raras, pois todo o conhecimento que a humanidade precisava (recordar) já se encontra plasmado em abundância por todo o planeta. A hora é a de assimilar integralmente o que a cada um corresponde desses ensinamentos.
O maná destes tempos, a luz do espírito, paira sobre todo aquele que o quiser receber.
 É assim de simples, basta apenas acolher a mudança pela via da escolha, da compreensão, da Fé.
Tudo está como deve estar, assim tenhamos olhos para ver, e ouvidos para ouvir.
Num ano que passa acelerado, recomendasse atenção redobrada às extensões energéticas de nós, e para nós, em todos os planos vivenciais.
Entre elas, uma das que mais absorve e desperdiça a nossa energia é a que corresponde às queixas constantes, expressas pelo negativismo que é parte integrante das nossas expressões verbais.
O queixume institucionalizou-se de tal forma que se tornou inconsciente. O queixume é uma torneira aberta, a derramar o Chi, ou Prana, a nossa preciosa energia vital.
Toda expressão negativa, recria as condições para a concretização multiplicada do teor expresso, e que o pensamento é o construtor no nosso percurso.
Companheiros de Caminho, o Céu está pejado de Arco-íris, olhemos o infinito, de forma a percebermos o finito, o real significado da escola que é a encarnação, aquilo a que chamamos “vida”.

Dias de Paz e Harmonia

Maria Adelina de Jesus Lopes







terça-feira, 9 de junho de 2015

Partilho as palavras de um querido colega na data de aniversário da sua Iniciação no ReiKi.
Gratidão J que o Universo te abençoe.






segunda-feira, 8 de junho de 2015

Heróis, aqui e agora!




Recebi há poucos minutos um email que não posso deixar de partilhar. Conheço a Rita há alguns anos, vimos-nos pessoalmente apenas duas vezes, mas ela é daqueles exemplos que gostaríamos se multiplicassem, de tão necessárias…

“Não é necessário divulgar mais a Fiona.
Na passada sexta-feira, em desespero, conseguiu fugir da box e foi morta pelos outros patudos.
Sabem que costumo dizer que acompanho as fases todas deles e é bem verdade.
Carreguei a Fiona ao colo para o parque da cidade onde a fotografei e terminei, a carrega-la para a sua última morada.
Desculpa Fiona, Desculpa o teu dono que te deixou para trás e nunca mais quis saber de ti
Desculpa Fiona, não te ter tirado fotos suficientemente bonitas para que alguém te quisesse conhecer
Desculpa Fiona, por não termos cumprido a nossa missão “

Rita Sousa
(impulsionadora e voluntária da Asaast – Associação dos Amigos dos Animais de Santo Tirso)

Força Rita

Há viver e morrer, e isto também se aplica aos animais, e todas as situações têm a finalidade de nos fazerem aprender e sensibilizar nunca a de nos culparem.  Menos ainda a quem tanto faz por esta causa. És uma heroína, assim como todos aqueles que se dedicam a proteger os mais fracos e cujo trabalho e entrega se multiplica na terra...e no céu...lá onde a Fiona descansa agora, e se prepara para mais um salto evolutivo.

Abraço Rita, com o meu carinho, admiração e respeito

Maria Adelina Lopes



"Não podemos ver a beleza essencial de um animal enjaulado,
apenas a sombra de sua beleza perdida."
(Julia Allen Field)


segunda-feira, 1 de junho de 2015


A todas as Crianças do Mundo

Somos Todos Cuidadores

Resultado de imagem para crianças do mundo  Declaração dos Direitos da Criança

Princípio 1.º
A criança gozará dos direitos enunciados nesta Declaração. Estes direitos serão reconhecidos a todas as crianças sem discriminação alguma, independentemente de qualquer consideração de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou outra da criança, ou da sua família, da sua origem nacional ou social, fortuna, nascimento ou de qualquer outra situação.
Princípio 2.º
A criança gozará de uma protecção especial e beneficiará de oportunidades e serviços dispensados pela lei e outros meios, para que possa desenvolver-se física, intelectual, moral, espiritual e socialmente de forma saudável e normal, assim como em condições de liberdade e dignidade. Ao promulgar leis com este fim, a consideração fundamental a que se atenderá será o interesse superior da criança.
Princípio 3.º
A criança tem direito desde o nascimento a um nome e a uma nacionalidade.
Princípio 4.º
A criança deve beneficiar da segurança social. Tem direito a crescer e a desenvolver-se com boa saúde; para este fim, deverão proporcionar-se quer à criança quer à sua mãe cuidados especiais, designadamente, tratamento pré e pós-natal. A criança tem direito a uma adequada alimentação, habitação, recreio e cuidados médicos.
Princípio 5.º
A criança mental e físicamente deficiente ou que sofra de alguma diminuição social, deve beneficiar de tratamento, da educação e dos cuidados especiais requeridos pela sua particular condição.
Princípio 6.º
A criança precisa de amor e compreensão para o pleno e harmonioso desenvolvimento da sua personalidade. Na medida do possível, deverá crescer com os cuidados e sob a responsabilidade dos seus pais e, em qualquer caso, num ambiente de afecto e segurança moral e material; salvo em circunstâncias excepcionais, a criança de tenra idade não deve ser separada da sua mãe. A sociedade e as autoridades públicas têm o dever de cuidar especialmente das crianças sem família e das que careçam de meios de subsistência. Para a manutenção dos filhos de famílias numerosas é conveniente a atribuição de subsídios estatais ou outra assistência.
Princípio 7.º
A criança tem direito à educação, que deve ser gratuita e obrigatória, pelo menos nos graus elementares. Deve ser-lhe ministrada uma educação que promova a sua cultura e lhe permita, em condições de igualdade de oportunidades, desenvolver as suas aptidões mentais, o seu sentido de responsabilidade moral e social e tornar-se um membro útil à sociedade.
O interesse superior da criança deve ser o princípio directivo de quem tem a responsabilidade da sua educação e orientação, responsabilidade essa que cabe, em primeiro lugar, aos seus pais.
A criança deve ter plena oportunidade para brincar e para se dedicar a actividades recreativas, que devem ser orientados para os mesmos objectivos da educação; a sociedade e as autoridades públicas deverão esforçar-se por promover o gozo destes direitos.
Princípio 8.º
A criança deve, em todas as circunstâncias, ser das primeiras a beneficiar de protecção e socorro.
Princípio 9.º
A criança deve ser protegida contra todas as formas de abandono, crueldade e exploração, e não deverá ser objecto de qualquer tipo de tráfico. A criança não deverá ser admitida ao emprego antes de uma idade mínima adequada, e em caso algum será permitido que se dedique a uma ocupação ou emprego que possa prejudicar a sua saúde e impedir o seu desenvolvimento físico, mental e moral.
Princípio 10.º
A criança deve ser protegida contra as práticas que possam fomentar a discriminação racial, religiosa ou de qualquer outra natureza. Deve ser educada num espírito de compreensão, tolerância, amizade entre os povos, paz e fraternidade universal, e com plena consciência de que deve devotar as suas energias e aptidões ao serviço dos seus semelhantes.