Aos que desfrutam a graça da vivência de dias
de quietude e bonança, apelo à interiorização.
Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Recados do Céu
domingo, 15 de dezembro de 2013
A infinita melodia do perfume que nunca o foi ou será
Falar de nomes é bonito, tanto como falar de futuro ou passado, até porque se tem um nome é passageiro e temporário sendo que para algo ser temporário e passageiro, algo não é, isso é o que é, e tudo o resto é o ruido temporário e impermanente perante o permanente e infinito.
Tu até podes
ter a ilusão de estares a ler estas mesmas palavras e até podes ter a ilusão de
atribuir um significado às mesmas. Mas por mais que leias, existe um vidro,
como o vidro de uma lâmpada que atraiu uma borboleta, por mais que marres a
noite inteira, para conheceres o que queres, só entendes partindo o vidro e se
partires já não entenderás, porque a ilusão fica mas a ignorância vai. Isto
porque ver a lâmpada, não é ser a lâmpada e lâmpada também não o é.
Não é uma
charada que se veja, que sirva para alguma coisa, que tenhas de… ou pior, que
se encontre, é algo que acontece.Enquanto isso, alinho e brinquemos ao fazendo de conta do que não somos e do que não está acontecer...
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Assumir as tarefas quotidianas
A
vida quotidiana não é senão uma sucessão de tarefas que é necessário realizar;
todos os dias é preciso ir trabalhar, todos os dias há que pensar na família,
na mulher ou no marido, nos filhos, nos pais, etc. Por toda a parte há
problemas a resolver, novas situações a enfrentar, e muitas vezes é difícil.
Mas não se deve fugir a esses esforços. Sejam quais forem as tarefas de que o
destino vos encarregou, deveis incumbir-vos delas o melhor possível. Se as
descurais com o pretexto de que são fastidiosas ou indignas de vós, parais na
vossa evolução e, de qualquer maneira, sereis obrigados a voltar para as
assumir até ao fim. Então, constatareis como é difícil ter de retomar uma
tarefa que se imaginava ter completado.
Quem julga que pode escapar às suas obrigações para levar uma vida mais fácil, mais agradável, não conhece as severas leis que regem o destino. Se estamos na terra, a sofrer e a debater-nos no meio de tantas dificuldades, é precisamente porque devemos recomeçar a nossa tarefa. Enviaram-nos à terra para repararmos certas coisas, para nos mostrarem que não sabemos trabalhar e precisamos de aprender a fazê-lo. Se não aceitarmos isso, seremos enviados de novo e as nossas falhas tornar-se-ão cada vez mais difíceis de corrigir.
Dir-me-eis: «Mas há momentos em que a situação fica insustentável, não se consegue suportar mais, fica-se esmagado.» Sim, eu compreendo. Então, ide tomar ar por uns momentos e depois voltai para enfrentar a situação.
Quem julga que pode escapar às suas obrigações para levar uma vida mais fácil, mais agradável, não conhece as severas leis que regem o destino. Se estamos na terra, a sofrer e a debater-nos no meio de tantas dificuldades, é precisamente porque devemos recomeçar a nossa tarefa. Enviaram-nos à terra para repararmos certas coisas, para nos mostrarem que não sabemos trabalhar e precisamos de aprender a fazê-lo. Se não aceitarmos isso, seremos enviados de novo e as nossas falhas tornar-se-ão cada vez mais difíceis de corrigir.
Dir-me-eis: «Mas há momentos em que a situação fica insustentável, não se consegue suportar mais, fica-se esmagado.» Sim, eu compreendo. Então, ide tomar ar por uns momentos e depois voltai para enfrentar a situação.
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
DILUIÇÃO
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Excertos
do "Livro da Luz", de Alexandra Solnado
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