XIII Capítulo: PARA QUE O VOSSO NOME SEJA INSCRITO NO LIVRO
DA VIDA
Em várias passagens da Bíblia, menciona-se um livro chamado “livro da vida”. Nesse livro, que é, evidentemente, um símbolo, estão inscritos nomes e é referido, por exemplo: «Que eles sejam apagados do livro da vida; que eles não sejam inscritos com os justos.» Ou então: «O nome do vencedor jamais será apagado do livro da vida e eu proclamarei o seu nome perante o meu Pai e perante os seus anjos.»
Vós perguntareis: «Mas como podemos nós saber se o nosso nome está inscrito no livro da vida?» Para responder a esta questão, eu uso apenas uma comparação: sabeis se o vosso nome está inscrito nesse livro exactamente da mesma forma que sabeis se ele está inscrito nos registos de uma organização ou de um serviço público. Quando desejais fazer a assinatura de um jornal, uma secretária anota o vosso nome e a vossa morada e depois, todos os dias, o carteiro coloca a nova edição desse jornal na vossa caixa de correio. Se mudais de residência, dais essa indicação e o jornal passa a ser enviado para a nova morada.
Se recebeis todos os dias esse jornal, é porque o vosso nome está inscrito algures num ficheiro. Do mesmo modo, quando o vosso nome está inscrito no alto, no livro da vida, é como se tivésseis feito a assinatura de um jornal, mas um jornal muito especial que se destina à vossa alma e ao vosso espírito e que vos traz, em cada dia, um novo saber, uma melhor compreensão das coisas, a paz, a luz e a alegria. Então, bem-aventurados aqueles cujo nome está inscrito no livro da vida!
Não se pode esquecer aqueles que figuram numa lista; os humanos, que estão sempre a criar e a manter registos, sabem bem disso. A diferença entre os registos celestes e os registos terrestres é que, para figurar nos primeiros, não basta fazer um pedido; é necessário merecer isso pelo seu trabalho, pelos seus esforços, e então, mesmo sem se pedir o que quer que seja, fica-se inscrito. Quem não trabalha não fica inscrito em parte alguma nem recebe nada. Só lhe resta fazer como aquele homem que achava que o considerariam uma pessoa distinta se tivesse cartões de visita, mas, como não tinha títulos honoríficos para inscrever neles, mandou pôr a seguir ao seu nome a menção... “cliente da companhia de gás e electricidade”! Sim, isso também é uma “assinatura”!*
* A palavra francesa “abonnement”, usada aqui pelo autor, significa “assinatura” mas também “contrato de fornecimento”. (N. R.)
Para que o vosso nome seja inscrito...
Mas também deveis compreender que, se o livro da vida não é um verdadeiro livro, o nome inscrito nesse livro também não é o vosso nome de cidadão. O livro da vida é um símbolo do universo e, quando se diz que nele estão inscritos nomes, é porque, do ponto de vista da ciência espiritual, o nome exprime a quinta-essência de uma criatura, é uma síntese de todo o seu ser.
Uma passagem dos Evangelhos refere que os discípulos vieram dizer a Jesus: «Senhor, os demónios submeteram-nos em teu nome», e Jesus respondeu-lhes: «Pois bem, eu dei-vos o poder de caminhar sobre as serpentes e os escorpiões e sobre todo o poder do inimigo; e nada poderá fazer-vos mal. Contudo, não vos regozijeis por os espíritos vos terem submetido, regozijai-vos antes pelo facto de os vossos nomes estarem inscritos nos céus.» Os nomes serem inscritos nos céus ou no livro da vida significa exactamente a mesma coisa. Mas o que tinham os discípulos compreendido destas palavras de Jesus? Se eles tivessem compreendido, teriam tido uma outra atitude no momento da sua prisão no jardim do Gethsémani. Ora, está escrito que, nesse momento, «todos os discípulos o abandonaram e fugiram».
Caminhar sobre as serpentes e os escorpiões é, evidentemente, uma imagem que representa a vitória sobre «o poder do inimigo». «E nada poderá fazer-vos mal», acrescenta Jesus. Mas os discípulos não estavam preparados, estavam ainda muito agarrados à terra, eram muito sensíveis às seduções do mundo. Como podiam eles suportar ver o seu Mestre preso como um malfeitor, quando esperavam vê-lo triunfante? Baseando-se numa profecia de Zacarias, eles acreditavam que ele era o rei dos Judeus que estava anunciado: não era ele da linhagem do rei David? E se Jesus se tornasse rei teria poder, um poder que partilharia com eles. Mas Jesus não tinha qualquer ambição terrestre.
Quando compareceu perante Pilatos e este lhe perguntou «És tu o rei dos Judeus?», ele respondeu apenas: «Tu o dizes.» Para Jesus, a verdadeira realeza era a realeza celeste, ele não confundia os bens temporais com os bens espirituais, como se pode ver no episódio em que os fariseus o interrogam sobre o imposto devido a César. E ele também não confundia a glória humana com a glória divina. Então, se quereis tornar-vos um verdadeiro discípulo de Jesus, fazei vós também por não confundir a terra com o Céu. E sobretudo nunca penseis que um compromisso espiritual vos trará vantagens materiais.
Alguns ficam surpreendidos com o facto de os discípulos de Jesus não se terem mostrado à altura do seu Mestre; eles pensam até que, no lugar deles, teriam tido um comportamento mais nobre e corajoso. Pois bem, isso não é garantido! Nada é mais difícil para o ser humano do que desapegar-se da sua natureza inferior, pois ela mergulha as suas raízes na matéria e teme, acima de tudo, aquilo que ameaça a sua segurança, o seu conforto, o seu prestígio, etc. As pessoas consideram-se altruístas, fortes e corajosas, mas, quando chegam as tentações ou as provações sob uma forma que elas não esperavam, sucumbem.
Ter o seu nome inscrito nos céus... ou no livro da vida, nada é comparável com isto, nem o poder, nem as riquezas, nem a glória... Nada mais, diz Jesus, deve regozijar-nos, e é por isso que devemos trabalhar pondo-nos ao serviço de uma ideia sublime, o Reino de Deus na terra, para que todos os seres humanos vivam na paz, na abundância e na luz. Sim, todos e não somente alguns, como acontece presentemente. Como é que pessoas que se dizem esclarecidas podem aceitar esta situação? Nós só representamos algo de grande e de belo na medida em que fazemos alguma coisa pela colectividade, por toda a humanidade; só nessas circunstâncias é que assumimos o nosso verdadeiro valor, pois tornamo-nos colaboradores do próprio Deus.
O sábio trabalha para o bem da colectividade, é um obreiro no campo do Senhor. Os espíritos luminosos aproximam-se dele para o marcarem com o seu selo e, uma vez marcado, é como se ele estivesse inscrito numa lista; junto ao seu nome é anotado o que lhe é devido e, em cada dia, ele recebe uma correspondência ou, melhor dizendo, um “salário”. Esse salário assume diversas formas: força para o espírito, dilatação para a alma, luz para o intelecto, calor para o coração, saúde para o corpo físico. Podemos usar ainda uma outra imagem e dizer que ele está ligado a uma espécie de central eléctrica: pelos fios que o ligam a ela descem correntes que, penetrando nele, fazem funcionar os seus aparelhos psíquicos e espirituais.
Numa casa, há imensos aparelhos que é possível pôr a funcionar ligando-os a tomadas eléctricas: lâmpadas, radiadores, forno, ferro de engomar, assador, aparelhos de rádio e de televisão, máquina de lavar!... Imensas actividades são possíveis graças à corrente eléctrica distribuída por uma central! Acontece o mesmo convosco se os vossos receptores estiverem em bom estado de funcionamento: graças à corrente celeste, toda uma vida interior desperta e é activada.
Mas há tantas pessoas que se assemelham a edifícios quando falha a electricidade! Os elevadores, a iluminação, tudo para de funcionar. Porquê? Porque nem o fio ligado entre elas e o Céu nem o livro da vida lhes interessam. Para elas só contam as realizações visíveis e tangíveis, o dinheiro. Sim, mas, no fim de contas, o dinheiro servir-lhes-á sobretudo para arranjarem um bom lugar no hospital ou no cemitério.
Pelos vossos sentimentos, pelos vossos pensamentos e pelos vossos actos, esforçai-vos por participar na vida divina e por expandir essa vida por tudo o que vos rodeia: o vosso nome será inscrito nos céus e nunca mais sereis privados de nada. Mas, enquanto o vosso nome não estiver inscrito, como quereis que as entidades celestes que folheiam o livro da vida vos conheçam para vos enviarem as suas bênçãos? Para onde podem elas enviá-las, se o vosso nome não está registado em parte alguma no alto? Sim, é exactamente como na terra: quando o vosso nome é conhecido e está registado, recebeis a correspondência, o dinheiro. Vós conheceis bem isso: os seguros, as pensões, etc.
Tornai-vos, pois, colaboradores do trabalho divino, obreiros do Reino de Deus, para que o vosso nome seja registado no livro da vida. Sim, e que aqueles que ainda não recebem nada, que se sentem pobres, abandonados, miseráveis, saibam que nunca é tarde demais para se tornarem dignos de aí se inscreverem. Os Evangelhos referem que Jesus foi crucificado entre dois malfeitores. Mas, enquanto um deles o provocava fazendo troça dele, o outro, que tinha sentido na sua alma a excepcional grandeza de Jesus, dirigiu-lhe este pedido: «Lembra-te de mim quando estiveres no teu reino.» E Jesus respondeu-lhe: «Em verdade te digo, hoje mesmo estarás comigo no paraíso.»
Em várias passagens da Bíblia, menciona-se um livro chamado “livro da vida”. Nesse livro, que é, evidentemente, um símbolo, estão inscritos nomes e é referido, por exemplo: «Que eles sejam apagados do livro da vida; que eles não sejam inscritos com os justos.» Ou então: «O nome do vencedor jamais será apagado do livro da vida e eu proclamarei o seu nome perante o meu Pai e perante os seus anjos.»
Vós perguntareis: «Mas como podemos nós saber se o nosso nome está inscrito no livro da vida?» Para responder a esta questão, eu uso apenas uma comparação: sabeis se o vosso nome está inscrito nesse livro exactamente da mesma forma que sabeis se ele está inscrito nos registos de uma organização ou de um serviço público. Quando desejais fazer a assinatura de um jornal, uma secretária anota o vosso nome e a vossa morada e depois, todos os dias, o carteiro coloca a nova edição desse jornal na vossa caixa de correio. Se mudais de residência, dais essa indicação e o jornal passa a ser enviado para a nova morada.
Se recebeis todos os dias esse jornal, é porque o vosso nome está inscrito algures num ficheiro. Do mesmo modo, quando o vosso nome está inscrito no alto, no livro da vida, é como se tivésseis feito a assinatura de um jornal, mas um jornal muito especial que se destina à vossa alma e ao vosso espírito e que vos traz, em cada dia, um novo saber, uma melhor compreensão das coisas, a paz, a luz e a alegria. Então, bem-aventurados aqueles cujo nome está inscrito no livro da vida!
Não se pode esquecer aqueles que figuram numa lista; os humanos, que estão sempre a criar e a manter registos, sabem bem disso. A diferença entre os registos celestes e os registos terrestres é que, para figurar nos primeiros, não basta fazer um pedido; é necessário merecer isso pelo seu trabalho, pelos seus esforços, e então, mesmo sem se pedir o que quer que seja, fica-se inscrito. Quem não trabalha não fica inscrito em parte alguma nem recebe nada. Só lhe resta fazer como aquele homem que achava que o considerariam uma pessoa distinta se tivesse cartões de visita, mas, como não tinha títulos honoríficos para inscrever neles, mandou pôr a seguir ao seu nome a menção... “cliente da companhia de gás e electricidade”! Sim, isso também é uma “assinatura”!*
* A palavra francesa “abonnement”, usada aqui pelo autor, significa “assinatura” mas também “contrato de fornecimento”. (N. R.)
Para que o vosso nome seja inscrito...
Mas também deveis compreender que, se o livro da vida não é um verdadeiro livro, o nome inscrito nesse livro também não é o vosso nome de cidadão. O livro da vida é um símbolo do universo e, quando se diz que nele estão inscritos nomes, é porque, do ponto de vista da ciência espiritual, o nome exprime a quinta-essência de uma criatura, é uma síntese de todo o seu ser.
Uma passagem dos Evangelhos refere que os discípulos vieram dizer a Jesus: «Senhor, os demónios submeteram-nos em teu nome», e Jesus respondeu-lhes: «Pois bem, eu dei-vos o poder de caminhar sobre as serpentes e os escorpiões e sobre todo o poder do inimigo; e nada poderá fazer-vos mal. Contudo, não vos regozijeis por os espíritos vos terem submetido, regozijai-vos antes pelo facto de os vossos nomes estarem inscritos nos céus.» Os nomes serem inscritos nos céus ou no livro da vida significa exactamente a mesma coisa. Mas o que tinham os discípulos compreendido destas palavras de Jesus? Se eles tivessem compreendido, teriam tido uma outra atitude no momento da sua prisão no jardim do Gethsémani. Ora, está escrito que, nesse momento, «todos os discípulos o abandonaram e fugiram».
Caminhar sobre as serpentes e os escorpiões é, evidentemente, uma imagem que representa a vitória sobre «o poder do inimigo». «E nada poderá fazer-vos mal», acrescenta Jesus. Mas os discípulos não estavam preparados, estavam ainda muito agarrados à terra, eram muito sensíveis às seduções do mundo. Como podiam eles suportar ver o seu Mestre preso como um malfeitor, quando esperavam vê-lo triunfante? Baseando-se numa profecia de Zacarias, eles acreditavam que ele era o rei dos Judeus que estava anunciado: não era ele da linhagem do rei David? E se Jesus se tornasse rei teria poder, um poder que partilharia com eles. Mas Jesus não tinha qualquer ambição terrestre.
Quando compareceu perante Pilatos e este lhe perguntou «És tu o rei dos Judeus?», ele respondeu apenas: «Tu o dizes.» Para Jesus, a verdadeira realeza era a realeza celeste, ele não confundia os bens temporais com os bens espirituais, como se pode ver no episódio em que os fariseus o interrogam sobre o imposto devido a César. E ele também não confundia a glória humana com a glória divina. Então, se quereis tornar-vos um verdadeiro discípulo de Jesus, fazei vós também por não confundir a terra com o Céu. E sobretudo nunca penseis que um compromisso espiritual vos trará vantagens materiais.
Alguns ficam surpreendidos com o facto de os discípulos de Jesus não se terem mostrado à altura do seu Mestre; eles pensam até que, no lugar deles, teriam tido um comportamento mais nobre e corajoso. Pois bem, isso não é garantido! Nada é mais difícil para o ser humano do que desapegar-se da sua natureza inferior, pois ela mergulha as suas raízes na matéria e teme, acima de tudo, aquilo que ameaça a sua segurança, o seu conforto, o seu prestígio, etc. As pessoas consideram-se altruístas, fortes e corajosas, mas, quando chegam as tentações ou as provações sob uma forma que elas não esperavam, sucumbem.
Ter o seu nome inscrito nos céus... ou no livro da vida, nada é comparável com isto, nem o poder, nem as riquezas, nem a glória... Nada mais, diz Jesus, deve regozijar-nos, e é por isso que devemos trabalhar pondo-nos ao serviço de uma ideia sublime, o Reino de Deus na terra, para que todos os seres humanos vivam na paz, na abundância e na luz. Sim, todos e não somente alguns, como acontece presentemente. Como é que pessoas que se dizem esclarecidas podem aceitar esta situação? Nós só representamos algo de grande e de belo na medida em que fazemos alguma coisa pela colectividade, por toda a humanidade; só nessas circunstâncias é que assumimos o nosso verdadeiro valor, pois tornamo-nos colaboradores do próprio Deus.
O sábio trabalha para o bem da colectividade, é um obreiro no campo do Senhor. Os espíritos luminosos aproximam-se dele para o marcarem com o seu selo e, uma vez marcado, é como se ele estivesse inscrito numa lista; junto ao seu nome é anotado o que lhe é devido e, em cada dia, ele recebe uma correspondência ou, melhor dizendo, um “salário”. Esse salário assume diversas formas: força para o espírito, dilatação para a alma, luz para o intelecto, calor para o coração, saúde para o corpo físico. Podemos usar ainda uma outra imagem e dizer que ele está ligado a uma espécie de central eléctrica: pelos fios que o ligam a ela descem correntes que, penetrando nele, fazem funcionar os seus aparelhos psíquicos e espirituais.
Numa casa, há imensos aparelhos que é possível pôr a funcionar ligando-os a tomadas eléctricas: lâmpadas, radiadores, forno, ferro de engomar, assador, aparelhos de rádio e de televisão, máquina de lavar!... Imensas actividades são possíveis graças à corrente eléctrica distribuída por uma central! Acontece o mesmo convosco se os vossos receptores estiverem em bom estado de funcionamento: graças à corrente celeste, toda uma vida interior desperta e é activada.
Mas há tantas pessoas que se assemelham a edifícios quando falha a electricidade! Os elevadores, a iluminação, tudo para de funcionar. Porquê? Porque nem o fio ligado entre elas e o Céu nem o livro da vida lhes interessam. Para elas só contam as realizações visíveis e tangíveis, o dinheiro. Sim, mas, no fim de contas, o dinheiro servir-lhes-á sobretudo para arranjarem um bom lugar no hospital ou no cemitério.
Pelos vossos sentimentos, pelos vossos pensamentos e pelos vossos actos, esforçai-vos por participar na vida divina e por expandir essa vida por tudo o que vos rodeia: o vosso nome será inscrito nos céus e nunca mais sereis privados de nada. Mas, enquanto o vosso nome não estiver inscrito, como quereis que as entidades celestes que folheiam o livro da vida vos conheçam para vos enviarem as suas bênçãos? Para onde podem elas enviá-las, se o vosso nome não está registado em parte alguma no alto? Sim, é exactamente como na terra: quando o vosso nome é conhecido e está registado, recebeis a correspondência, o dinheiro. Vós conheceis bem isso: os seguros, as pensões, etc.
Tornai-vos, pois, colaboradores do trabalho divino, obreiros do Reino de Deus, para que o vosso nome seja registado no livro da vida. Sim, e que aqueles que ainda não recebem nada, que se sentem pobres, abandonados, miseráveis, saibam que nunca é tarde demais para se tornarem dignos de aí se inscreverem. Os Evangelhos referem que Jesus foi crucificado entre dois malfeitores. Mas, enquanto um deles o provocava fazendo troça dele, o outro, que tinha sentido na sua alma a excepcional grandeza de Jesus, dirigiu-lhe este pedido: «Lembra-te de mim quando estiveres no teu reino.» E Jesus respondeu-lhe: «Em verdade te digo, hoje mesmo estarás comigo no paraíso.»
Este é
um trecho do livro O Riso do Sábio de Mestre Omraam gentilmente cedido por
Publicações Maitreya que pela primeira vez edita este livro em português.