Na medicina holística, sabemos que as
pessoas que sofrem de artroses têm um quadro psico-emocional agudo, este
desencadeia um processo de desgaste de cartilagem, que origina as artroses.
A Artrose é uma patologia actualmente muito comum sobretudo nas mulheres.
É no Inverno que ela mais se agudiza causando grande sofrimento a quem a tem diagnosticada, devido ao frio e à humidade.
Seja a nível médico ou científico a artrose é conhecida pela maior parte da população. No entanto, a sua origem do ponto de vista holístico poucos a conhecem.
De acordo com o conhecimento médico-científico, a artrose é definida como uma doença articular produzida pelo desgaste da cartilagem hialina. Este tecido é responsável pelo amortecimento do impacto entre as extremidades ósseas durante o movimento das articulações.
A medicina holística acrescenta o factor psico-emocional na avaliação das pessoas que apresentam sintomas da doença. Pois esta medicina defende que o desgaste da cartilagem hialina é provocado por distúrbios emocionais de variadas causas, como o carácter auto-exigente e o medo de fazer aquilo que mais lhes agrada. A dificuldade de aceitar a necessidade de ajuda de outrem ou sentimentos de raiva e vingança associados a falsas expectativas estão também associados e constituem verdadeiras causas da doença.
Este tipo de sentimentos submetem o organismo a um grande nível de stress emocional que se repercute no organismo físico da seguinte forma: Os músculos do corpo contraem-se permanecendo em rigidez constante, esta rigidez dificulta e diminui a capacidade de flexibilidade articular. A associação da rigidez e a pressão muscular sobre os constituintes ósseos fazem com que se desgaste mais rapidamente a cartilagem, promovendo desta forma o aparecimento da artrose.
Desta forma, os sintomas psico-emocionais ou os “estados da alma” agudizam as articulações que estão afectadas:
As mãos são o centro de acção do nosso corpo, pois é com elas que accionamos tudo. Quando estas contraem a doença isto indica-nos para além do que já foi mencionado, que a pessoa em questão tem grandes dificuldades em pôr em prática os seus projectos, assim como pedir ajuda. Pois, no momento em que o fazem, se não obtêm uma resposta positiva desenvolvem emoções relacionadas com a decepção. Estas emoções vão destruindo a cartilagem, gerando rigidez, dor e sofrimento. Por consequência vão ter cada vez mais dificuldade em accionar, ficando portanto estáticos neste padrão psico-emocional.
A Artrose é uma patologia actualmente muito comum sobretudo nas mulheres.
É no Inverno que ela mais se agudiza causando grande sofrimento a quem a tem diagnosticada, devido ao frio e à humidade.
Seja a nível médico ou científico a artrose é conhecida pela maior parte da população. No entanto, a sua origem do ponto de vista holístico poucos a conhecem.
De acordo com o conhecimento médico-científico, a artrose é definida como uma doença articular produzida pelo desgaste da cartilagem hialina. Este tecido é responsável pelo amortecimento do impacto entre as extremidades ósseas durante o movimento das articulações.
A medicina holística acrescenta o factor psico-emocional na avaliação das pessoas que apresentam sintomas da doença. Pois esta medicina defende que o desgaste da cartilagem hialina é provocado por distúrbios emocionais de variadas causas, como o carácter auto-exigente e o medo de fazer aquilo que mais lhes agrada. A dificuldade de aceitar a necessidade de ajuda de outrem ou sentimentos de raiva e vingança associados a falsas expectativas estão também associados e constituem verdadeiras causas da doença.
Este tipo de sentimentos submetem o organismo a um grande nível de stress emocional que se repercute no organismo físico da seguinte forma: Os músculos do corpo contraem-se permanecendo em rigidez constante, esta rigidez dificulta e diminui a capacidade de flexibilidade articular. A associação da rigidez e a pressão muscular sobre os constituintes ósseos fazem com que se desgaste mais rapidamente a cartilagem, promovendo desta forma o aparecimento da artrose.
Desta forma, os sintomas psico-emocionais ou os “estados da alma” agudizam as articulações que estão afectadas:
As mãos são o centro de acção do nosso corpo, pois é com elas que accionamos tudo. Quando estas contraem a doença isto indica-nos para além do que já foi mencionado, que a pessoa em questão tem grandes dificuldades em pôr em prática os seus projectos, assim como pedir ajuda. Pois, no momento em que o fazem, se não obtêm uma resposta positiva desenvolvem emoções relacionadas com a decepção. Estas emoções vão destruindo a cartilagem, gerando rigidez, dor e sofrimento. Por consequência vão ter cada vez mais dificuldade em accionar, ficando portanto estáticos neste padrão psico-emocional.
As pernas e os pés são o centro do
movimento do corpo humano. O organismo desenvolve artroses ao nível destas
articulações quando existe um grande desequilíbrio emocional: medo de fracassar
e contradição. Esta situação representa-se pela motivação que a pessoa tem
para caminhar, continuar a avançar, mas que pelo outro lado tem medo de
fracassar e errar, decepcionado os outros e a si mesmo. Este tipo de
comportamento gera ira perante a situação. Desencadeando um processo
degenerativo da cartilagem ao nível da anca, joelho, tornozelo e pé comprometendo
por consequência o caminhar para novas oportunidades.
A coluna vertebral é uma
componente anatómica que facilmente é afectada por esta patologia. Ela
representa o nosso eixo central sustentando todo o nosso organismo. É a base do
nosso centro do pensamento: o cérebro. Além disso todos os centros nervosos
comunicam com a coluna vertebral. Quando a artrose a atinge isto significa
que a pessoa está alcançando um nível de desvalorização profunda. Todo o
sentido da vida foi perdido.
As articulações que desenvolvem esta patologia apresentam esta sintomatologia emocional de forma prévia e habitualmente de forma contínua e duradoura. O que incrementa a importância de cuidarmos das nossas emoções e sentimentos, pois aqueles que o seu significado esquecem aventuram-se a uma vida acompanhada de doença eterna.
Yolanda Castillo
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