Isenção do Espírito
A isenção do espírito expande-se como
uma aurora boreal.
Ao abrir essa porta que está ao alcance
de todas as mãos, tal como Alice, quando chega ao “País das Maravilhas”
apercebemo-nos da realidade paralela à nossa realidade, e não conspurcada por
ela.
- medos – vaidades – necessidade de
valorização pessoal – traumas condicionantes – hábitos comportamentais de toda
uma vida ou de muitas – padrões repetitivos – carências profundas mas
rejeitadas no plano mental – preconceitos e medo da censura social entre outros
-
São nuvens artificiais, sintéticas,
duma densidade que cega, intoxica, tudo aquilo que cobrem com a sua sombra.
Quanto maior o conhecimento maior a
responsabilidade, e esta passa pelo aprendizado e aplicação da isenção. Trazer
a Luz à nossa mente pequena e estereotipada, reconhecer a sua limitação e
permitimo-nos guiar pelo coração.
Quando nos convencemos que sabemos
aquilo que somos, entramos na “Matrix”, e começamos, ou melhor, continuamos a actuar pelos registos de sempre, pela
programação egóica, pela fasquia mais baixa do nosso campo de actuação.
O santo juiz, o observador, o EU, está
ali detrás da porta apenas aguarda que a abras.
Apenas na visão abrangente e verídica
da Alma podemos ver e sentir com imparcialidade (relativa aos nossos condicionamentos) o que chega a nós, porque, “o essencial é
invisível ao olhar”.
LUZ
A.
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